What do you think?
Rate this book
Alexis
It is with Alexis that, in 1929, Marguerite Yourcenar began her career as a novelist. Few literary debuts in this century are quite as astonishing; for this profound analysis of a man's homosexuality was written by a young women of only twenty-four.
128 pages, Hardcover
First published January 1, 1929
71 people are currently reading
1874 people want to read
About the author
Marguerite Yourcenar
207 books1,655 followersMarguerite Yourcenar, original name Marguerite de Crayencour, was a french novelist, essayist, poet and short-story writer who became the first woman to be elected to the Académie Française (French Academy), an exclusive literary institution with a membership limited to 40.
She became a naturalized U.S. citizen in 1947. The name “Yourcenar” is an imperfect anagram of her original name, “Crayencour.”
Yourcenar’s literary works are notable for their rigorously classical style, their erudition, and their psychological subtlety. In her most important books she re-creates past eras and personages, meditating thereby on human destiny, morality, and power. Her masterpiece is Mémoires d'Hadrien, a historical novel constituting the fictionalized memoirs of that 2nd-century Roman emperor. Her works were translated by the American Grace Frick, Yourcenar’s secretary and life companion.
Yourcenar was also a literary critic and translator.
She became a naturalized U.S. citizen in 1947. The name “Yourcenar” is an imperfect anagram of her original name, “Crayencour.”
Yourcenar’s literary works are notable for their rigorously classical style, their erudition, and their psychological subtlety. In her most important books she re-creates past eras and personages, meditating thereby on human destiny, morality, and power. Her masterpiece is Mémoires d'Hadrien, a historical novel constituting the fictionalized memoirs of that 2nd-century Roman emperor. Her works were translated by the American Grace Frick, Yourcenar’s secretary and life companion.
Yourcenar was also a literary critic and translator.
Ratings & Reviews
Friends & Following
Create a free account to discover what your friends think of this book!
Community Reviews
Displaying 1 - 30 of 314 reviews
June 30, 2018
Junho- 2018
Voltei a sucumbir à escrita de Marguerite Yourcenar! E agora, este livro tanto tempo perseguido sem sucesso, e que de forma generosa e inesperada veio ter às minhas mãos, será devidamente estimado e relido quantas vezes desejar.
Uma bênção, obrigada:)
-----------------------------------
Maio -2016
Uma carta dura e comovente, uma despedida e um ato de contrição na primeira pessoa. Um marido, um homem sofrido, que após uma longa luta interna com as suas convicções e dúvidas, mas sobretudo, com o julgamento moral dos outros, abraça finalmente a sua condição, admite a sua homossexualidade, e conquista com a sua honestidade uma dolorosa tranquilidade.
Não há nada a apontar a este livro; Marguerite Yourcenar escreveu-o aos 24 anos e foi publicado em 1929. A escrita é de uma qualidade e beleza raras. Notável também a sensibilidade que demonstrou ao relatar um tema delicado e susceptível de drama e infelicidade, em plenos anos vinte.
Diria a propósito a autora, 35 anos após a publicação:
"Os costumes, digam o que disserem, mudaram demasiado pouco para que o dado central deste romance tenha envelhecido muito."
Termina com uma das despedidas mais bonitas da literatura:
"...peço-vos perdão, o mais humildemente possível, não por vos deixar, mas por ter ficado tanto tempo."
Voltei a sucumbir à escrita de Marguerite Yourcenar! E agora, este livro tanto tempo perseguido sem sucesso, e que de forma generosa e inesperada veio ter às minhas mãos, será devidamente estimado e relido quantas vezes desejar.
Uma bênção, obrigada:)
-----------------------------------
Maio -2016
Uma carta dura e comovente, uma despedida e um ato de contrição na primeira pessoa. Um marido, um homem sofrido, que após uma longa luta interna com as suas convicções e dúvidas, mas sobretudo, com o julgamento moral dos outros, abraça finalmente a sua condição, admite a sua homossexualidade, e conquista com a sua honestidade uma dolorosa tranquilidade.
Não há nada a apontar a este livro; Marguerite Yourcenar escreveu-o aos 24 anos e foi publicado em 1929. A escrita é de uma qualidade e beleza raras. Notável também a sensibilidade que demonstrou ao relatar um tema delicado e susceptível de drama e infelicidade, em plenos anos vinte.
Diria a propósito a autora, 35 anos após a publicação:
"Os costumes, digam o que disserem, mudaram demasiado pouco para que o dado central deste romance tenha envelhecido muito."
Termina com uma das despedidas mais bonitas da literatura:
"...peço-vos perdão, o mais humildemente possível, não por vos deixar, mas por ter ficado tanto tempo."
January 23, 2018
Uma longa carta dirigida por um homem à sua mulher, explicando os motivos porque a abandona.
Quanta tristeza, a deste homem!
Marguerite Yourcenar tinha pouco mais de vinte anos quando escreveu este livro...
Quanta sabedoria, a desta mulher!
Perante isto, calo-me...
Quanta tristeza, a deste homem!
"Tendo sido incapaz de viver segundo a moral comum, procuro, pelo menos, estar de acordo com a minha: é no momento em que se rejeitam todos os princípios que convém munirmo-nos de escrúpulos."
Marguerite Yourcenar tinha pouco mais de vinte anos quando escreveu este livro...
Quanta sabedoria, a desta mulher!
"O passado, por pouco que nele pensemos, é coisa infinitamente mais estável do que o presente."
"... os livros não contêm a vida; contêm tão só as suas cinzas; a isto, suponho eu, chamam a experiência humana."
"A paixão precisa de gritos, o próprio amor se compraz nas palavras, mas a simpatia pode ser silenciosa."
"Não sofremos com os nossos vícios, sofremos tão só por não nos podermos conformar com eles."
"Encontrei-me só. Depois a solidão meteu-me medo. Nunca se está completamente só: para nossa desgraça, estamos sempre com nós mesmos."
Perante isto, calo-me...
February 6, 2018
"La vita degli altri sembra sempre facile perché non la viviamo"
Dover confessare una vita di menzogne non è ovviamente cosa facile.
Non si può farlo a quattrocchi senza il rischio di perdersi, di essere interrotti e di avere uno sguardo giudicante che ti penetra.
Meglio scrivere mettendo dell'inchiostro tra chi confessa e chi deve raccogliere le parole.
Così Alexis scrive alla moglie Monique per ammettere la propria omosessualità.
Nella riedizione del 1962 (quindi 33 anni dopo la prima pubblicazione) Yourcenar sostiene di non aver voluto apportare modifiche al testo seppure sia evidente il superamento, sotto molti punti di vista, non del tema dell'omosessualità in sè ma di come questo viene argomentato.
Nel 1929 era sicuramente un soggetto tenuto ben chiuso nel cassetto; nel 1962, tuttavia, non si erano ancora superati molti tabù ma s’intravedevano gli spiragli per un dibattito più aperto.
Ed oggi? Dopo 52 anni cosa possiamo dire? Il testo può apparire anacronistico?
Sebbene Yourcenar dimostri tutta la sua potenza linguistica (va anche ricordato che scrisse questo romanzo a 24 anni!!!) il suo sapore è antico.
Ciò è imputabile sia al marcato lirismo con cui si esprime Alexis sia all'emergere di concetti largamente superati come, ad esempio, l'immagine di malattia/guarigione che, nonostante ancora oggi sia tanto cara agli ostinati reazionari, voglio credere che sia convinzione di pochi.
Quello che rimane attuale, a mio parere, é il tormento.
Nascere e crescere in determinati contesti crea tutto quel giro vizioso di sensi di colpa che porta spesso a soffocare, nascondere le proprie reali passioni.
Si sceglie di non essere felici; si sceglie la solitudine; ci si rassegna. E’ una scelta spesso forzata.
Questa è una realtà che sopravvive così come continua ad esserci chi sceglie di aderire al pensiero comune sposandosi e fingendosi eterosessuale salvo poi vivere ipocritamente una doppia esistenza che dà sfogo a ciò che non si può o non si vuole manifestare.
Anche Alexis si sposa.
Si sposa con Monique pensando “di salvarsi” ma da subito è evidente che l'infelicità sarà maggiore. Dopo tanta sofferenza si accorgerà di aver combattuto inutilmente e solo allora comincerà a vedere, come se fosse la prima volta, sé stesso.
“Ciò che rimpiangevo (…) non era di aver ceduto troppo sovente ma era di aver troppo a lungo e troppo duramente lottato”
Dover confessare una vita di menzogne non è ovviamente cosa facile.
Non si può farlo a quattrocchi senza il rischio di perdersi, di essere interrotti e di avere uno sguardo giudicante che ti penetra.
Meglio scrivere mettendo dell'inchiostro tra chi confessa e chi deve raccogliere le parole.
Così Alexis scrive alla moglie Monique per ammettere la propria omosessualità.
Nella riedizione del 1962 (quindi 33 anni dopo la prima pubblicazione) Yourcenar sostiene di non aver voluto apportare modifiche al testo seppure sia evidente il superamento, sotto molti punti di vista, non del tema dell'omosessualità in sè ma di come questo viene argomentato.
Nel 1929 era sicuramente un soggetto tenuto ben chiuso nel cassetto; nel 1962, tuttavia, non si erano ancora superati molti tabù ma s’intravedevano gli spiragli per un dibattito più aperto.
Ed oggi? Dopo 52 anni cosa possiamo dire? Il testo può apparire anacronistico?
Sebbene Yourcenar dimostri tutta la sua potenza linguistica (va anche ricordato che scrisse questo romanzo a 24 anni!!!) il suo sapore è antico.
Ciò è imputabile sia al marcato lirismo con cui si esprime Alexis sia all'emergere di concetti largamente superati come, ad esempio, l'immagine di malattia/guarigione che, nonostante ancora oggi sia tanto cara agli ostinati reazionari, voglio credere che sia convinzione di pochi.
Quello che rimane attuale, a mio parere, é il tormento.
Nascere e crescere in determinati contesti crea tutto quel giro vizioso di sensi di colpa che porta spesso a soffocare, nascondere le proprie reali passioni.
Si sceglie di non essere felici; si sceglie la solitudine; ci si rassegna. E’ una scelta spesso forzata.
Questa è una realtà che sopravvive così come continua ad esserci chi sceglie di aderire al pensiero comune sposandosi e fingendosi eterosessuale salvo poi vivere ipocritamente una doppia esistenza che dà sfogo a ciò che non si può o non si vuole manifestare.
Anche Alexis si sposa.
Si sposa con Monique pensando “di salvarsi” ma da subito è evidente che l'infelicità sarà maggiore. Dopo tanta sofferenza si accorgerà di aver combattuto inutilmente e solo allora comincerà a vedere, come se fosse la prima volta, sé stesso.
“Ciò che rimpiangevo (…) non era di aver ceduto troppo sovente ma era di aver troppo a lungo e troppo duramente lottato”
February 9, 2021
Realmente hermoso, sensible y cada una de las palabras de esta carta me ha llegado lo más profundo, que manera tan hermosa de expresar sentimientos. Y una carta llena de sinceridad a manera de disculpa y pedir perdón lo cual me recuerda una frase de Nietzsche "cuando alguien se disculpa ante nosotros, tiene que hacerlo muy bien, sino, fácilmente pasamos nosotros mismos por los culpables y tenemos un sentimiento desagradable" lo cual esta carta hace a la perfección, sin crear lástima en quien la escribe pero sin hacer sentir culpable a la otra persona por no poder perdonar o disculpar las faltas, realmente hermoso y perfecto este pequeño relato.
“si es difícil vivir, es aún mucho más penoso explicar nuestra vida”
“no sabiendo vivir según la moral ordinaria, trato, por lo menos, de estar de acuerdo con la mía”
“te pido perdón, lo más humildemente posible, no por dejarte, sino por haberme quedado tanto tiempo”
“si es difícil vivir, es aún mucho más penoso explicar nuestra vida”
“no sabiendo vivir según la moral ordinaria, trato, por lo menos, de estar de acuerdo con la mía”
“te pido perdón, lo más humildemente posible, no por dejarte, sino por haberme quedado tanto tiempo”
Read
December 12, 2025DNF.
É o tom lamuriento e a auto-vitimização que me impedem de avançar.
Sei que trata de um assunto sério, que é um livro muito conceituado, mas Calimero só há um.
É o tom lamuriento e a auto-vitimização que me impedem de avançar.
Sei que trata de um assunto sério, que é um livro muito conceituado, mas Calimero só há um.
August 22, 2021
Bu kitabı 24 yaşındayken yazmış, 1929’da yayınlamış M. Yourcenar, o günden bugüne toplum ahlakının, bu romanın temel anlatısı yönünden çok az değiştiğini görüyoruz. “Sadece anlaşılmayı arzu ediyorum” diyen Alexis, evlenmiş, çocuğu olmuş, yanlış cinsel tercihe zorlandığı için mutsuz olmuş bir eşcinsel. Aslında başından beri bir “looser” portresi çizmiş Yourcenar. Çok romantik yazılmış ama gerçekçi bir novella.
Kalemini edebi çizgide çok kuvvetli kullanan yazar, aforizmatik cümlelerle kitabın okunabilme çıtasını yükseltmek istemiş. Depressif Alexis üç yıllık eşi Monique’e “siz” ve “dostum” olarak hitap eden sohbet-özeleştiri-içdökme-günah çıkarma karışımı mektubunda ayrılığını bildirirken hiç beraber olmadığını da itiraf ediyor. Romantizm dozu yüksek olmakla birlikte kısa, kolay okunan bir öykü. Öneririm.
Kalemini edebi çizgide çok kuvvetli kullanan yazar, aforizmatik cümlelerle kitabın okunabilme çıtasını yükseltmek istemiş. Depressif Alexis üç yıllık eşi Monique’e “siz” ve “dostum” olarak hitap eden sohbet-özeleştiri-içdökme-günah çıkarma karışımı mektubunda ayrılığını bildirirken hiç beraber olmadığını da itiraf ediyor. Romantizm dozu yüksek olmakla birlikte kısa, kolay okunan bir öykü. Öneririm.
February 17, 2021
Alexis escribe una carta a su esposa Mónica, una carta llena de reflexiones, de emociones y desvelando distintas etapas de su vida pasada de una manera tan profunda, lo cual lo hace ser un escrito maravilloso. Además, la importancia y el sentido que le da a la música a lo largo de su historia, el cómo utiliza ese recurso para contar parte de su vida, es simplemente fenomenal.
No cabe duda que este es uno de esos libros que amerita una relectura, ya que hay mucho que obtener de la introspección del personaje que la autora crea en su obra, corta pero con un gran mensaje de por medio.
Para terminar, quiero agregar una serie de frases que me hicieron pensar un poco más de lo debido:
No cabe duda que este es uno de esos libros que amerita una relectura, ya que hay mucho que obtener de la introspección del personaje que la autora crea en su obra, corta pero con un gran mensaje de por medio.
Para terminar, quiero agregar una serie de frases que me hicieron pensar un poco más de lo debido:
"La vida es algo más que la poesía, algo más que la fisiología e incluso que la moral en la que he creído tanto tiempo. Es todo eso y es mucho más: es la vida.”
“La música no nos facilita pensar, sino soñar, y con los sueños más imprecisos.”
“Estamos atados por tantas ligaduras en que hemos vivido que nos parece que al alejarnos será también más fácil alejarnos de nosotros mismos.”
“No son nuestros vicios los que nos hacen sufrir, sólo sufrimos por no poder resignarnos a ellos.”
“Creemos sin razón que la vida nos transforma: lo que hace es desgastarnos y lo que desgasta en nosotros son las cosas aprendidas.”
November 16, 2025
Two short novels are brought together in this book.
Alexis, or the Treatise on Futile Struggle, is a long letter of separation addressed by Alexis Gera to his wife, Monique. Despite all the circumlocutions, the cause of this separation, which Alexis never names, becomes clear very quickly. Today, we call it a coming out. To try to make himself understood, Alexis recounts his life: his childhood, his years at school, his awakening to sexuality, his career as a musician. A personal life, of course, and it is undoubtedly going beyond Marguerite Yourcenar's intentions to seek general explanations for homosexuality in this life, to make Alexis an archetype. Yet, when one recounts a life, one only recounts acquired traits, and it so happens that Alexis's life is marked by a privileged relationship with the women who surrounded him in his childhood, particularly with his mother. In the preface, written years later, Marguerite Yourcenar nevertheless expresses reservations about this explanation. Moreover, throughout this letter, Alexis does not attempt to explain but to make himself understood. Thus, when he evokes his homosexuality, he speaks of instinct, even of a "physiological reason." Alexis is also steeped in Catholic morality, and the entire futile struggle evoked in the title is that of the soul against the body. This letter of rupture, Alexis's confession of never having loved, testifies to the fact that the mind and body, with their sometimes conflicting aspirations, are inseparable and that repressing one's instincts is also to stifle one's soul. The novel's conclusion also contains some insightful observations on loveless marriage. The writing is spare and somewhat faded, as might be that of the last scion of an old aristocratic family. Strangely, no men appear in this letter; all homosexual relationships are passed over in silence. On the other hand, a few beautiful lines are devoted to women.
The final blow is a more traditional novel, a love story also set in Eastern Europe during the Russo-Polish War of 1920. Eric von Lhomond, a young officer with a cold, almost cruel character, recounts, a few years later, the unrequited love Sophie feels for him, as the war rages on. Sophie is the sister of Conrad, his childhood best friend. Eric never ceases to admire Sophie; all his attention is focused on her, on the events she has faced, on her feelings and reactions, but he only reluctantly admits his own motivations. This novel deserves a second reading, focusing not on what the narrator recounts, but on how he tells it, and especially on what he leaves unsaid. The ending is truly devastating.
The characters in these two novels were inspired by the couple Jeanne and Conrad von Vietinghoff, a couple who played a significant role in Marguerite Yourcenar's life, with Jeanne serving as something of a surrogate mother to her. Thus, a unity of place (Eastern Europe) and time (the 1920s) unites these two novels. There is also a unity of subject matter, as themes that resonate with one another rarely become outdated, and this is reflected in the treatment of these themes and the writing style—classic, literary, with a succession of sublime sentences (especially in Alexis), marked by few innovations. The kind of impeccable novels, without any real formal surprises, are always a pleasure to read.
Alexis, or the Treatise on Futile Struggle, is a long letter of separation addressed by Alexis Gera to his wife, Monique. Despite all the circumlocutions, the cause of this separation, which Alexis never names, becomes clear very quickly. Today, we call it a coming out. To try to make himself understood, Alexis recounts his life: his childhood, his years at school, his awakening to sexuality, his career as a musician. A personal life, of course, and it is undoubtedly going beyond Marguerite Yourcenar's intentions to seek general explanations for homosexuality in this life, to make Alexis an archetype. Yet, when one recounts a life, one only recounts acquired traits, and it so happens that Alexis's life is marked by a privileged relationship with the women who surrounded him in his childhood, particularly with his mother. In the preface, written years later, Marguerite Yourcenar nevertheless expresses reservations about this explanation. Moreover, throughout this letter, Alexis does not attempt to explain but to make himself understood. Thus, when he evokes his homosexuality, he speaks of instinct, even of a "physiological reason." Alexis is also steeped in Catholic morality, and the entire futile struggle evoked in the title is that of the soul against the body. This letter of rupture, Alexis's confession of never having loved, testifies to the fact that the mind and body, with their sometimes conflicting aspirations, are inseparable and that repressing one's instincts is also to stifle one's soul. The novel's conclusion also contains some insightful observations on loveless marriage. The writing is spare and somewhat faded, as might be that of the last scion of an old aristocratic family. Strangely, no men appear in this letter; all homosexual relationships are passed over in silence. On the other hand, a few beautiful lines are devoted to women.
The final blow is a more traditional novel, a love story also set in Eastern Europe during the Russo-Polish War of 1920. Eric von Lhomond, a young officer with a cold, almost cruel character, recounts, a few years later, the unrequited love Sophie feels for him, as the war rages on. Sophie is the sister of Conrad, his childhood best friend. Eric never ceases to admire Sophie; all his attention is focused on her, on the events she has faced, on her feelings and reactions, but he only reluctantly admits his own motivations. This novel deserves a second reading, focusing not on what the narrator recounts, but on how he tells it, and especially on what he leaves unsaid. The ending is truly devastating.
The characters in these two novels were inspired by the couple Jeanne and Conrad von Vietinghoff, a couple who played a significant role in Marguerite Yourcenar's life, with Jeanne serving as something of a surrogate mother to her. Thus, a unity of place (Eastern Europe) and time (the 1920s) unites these two novels. There is also a unity of subject matter, as themes that resonate with one another rarely become outdated, and this is reflected in the treatment of these themes and the writing style—classic, literary, with a succession of sublime sentences (especially in Alexis), marked by few innovations. The kind of impeccable novels, without any real formal surprises, are always a pleasure to read.
Read
November 13, 2018İnsana dair bir gizemi çözmüş olmanın bitkin ve iflah olmaz çilesini çeken bir mektup. Görünmez gözyaşları eşliğinde okudum. Hiç unutmayacağımı bildiğim bir şeyler buldum ben bu mektupta. Belki yürümemi kolaylaştırmayacak, sırtımdan hiçbir yükü azaltmayacak ama aradığım şeyi aradığım yerde bulmama yardım edecek; pusula desem değil, harita desem değil; solgun, kararsız bir ışık gibi bir şeyler.
April 30, 2018
Mas que livro!
Uma escrita super cuidada da autora e uma carta que conta uma história e um segredo tão fortes.
Senti uma tristeza e aperto no coração ao ler este livro. Era como se estivesse a segurar a mão da personagem.
Vou querer ler mais da autora sem dúvida.
Uma escrita super cuidada da autora e uma carta que conta uma história e um segredo tão fortes.
Senti uma tristeza e aperto no coração ao ler este livro. Era como se estivesse a segurar a mão da personagem.
Vou querer ler mais da autora sem dúvida.
February 11, 2017
Un libro que habla de la angustia de esconder tu naturaleza, de seguir las normas y no se que uno de verdad es. Poético y hermoso.
June 27, 2020
This was Yourcenar's first book and what a debut it must have been. A 26 year old well-to-do young woman writing about a gay man who has lived most of his life in conflict with his sexuality and leaves his wife. This short novel, and like that magnificent ouvre Memoirs of Hadrian by the same author, is written in epistolary form. There is that distinct voice and style too but it is not as developed as it is in the later book.
There were few gay novels when this book was written in the 1920s. E.M. Forster had written Maurice fifteen years before this novel and the book wouldn't get published until 1971 after Forster's death, Richard Bruce Nugent had written the wonderful short story "Smoke, Lilies and Jade" three years prior which unfortunately is not as remembered as it should be. Gide, Proust and Mann had written books with homosexual male characters and storylines, but their books had more to do with longing for lovers than the inner-conflict suffered by those that are gay, which Yourcenar writes about. This was before Baldwin, Capote, Vidal and the other gay writers after the 1940s and so this book must have been a bold publication.
Alexis who is the protagonist and the writer of the letter paints a picture of his life, his childhood and the unhappiness he suffers. Homosexuality is more alluded than mentioned outright, but Yourcenar manages to write well enough about the disgust and fear one feels in those frightful years of uncertainty and self-loathing, which I don't believe she would have done so well if she had not been bisexual herself. However as mentioned in another review by David here: https://www.goodreads.com/review/show..., many of the things Alexis says are not believable as the poor boy and later young man that he was, among them something about the worst thing about poverty not being the deprivations but the promiscuity. A statement made undoubtedly from the ignorance of that state as Yourcenar was from a wealthy family herself. So although this book is good, it is clearly one from a writer whose powers, knowledge and talent have not ripened.
February 4, 2018
Romanzo intimista in forma di lunga epistola, testimonia il percorso di una lotta vana contro il perbenismo per evitare di sfilacciare un mondo di relazioni che impedisce all’omosessualità di palesarsi senza remore e senza tema di sentirsi, per questo, rifiutati. A parlare è un giovane nato e cresciuto all’ombra della Montagna Bianca, in una città, Presburgo, oggi corrispondente sulle carte a Bratislava, città all’epoca dei fatti narrati coinvolta nello sfacelo dell’impero austro- ungarico. Parte della vicenda si svolge anche a Vienna e racchiude, complessivamente, il primo tentennio del XX secolo. Alexis nella missiva si rivolge alla moglie e le confessa la sua inclinazione omosessuale, le spiega come essa fosse stata da lui sempre avvertita e di come sia stata vissuta, prima del matrimonio, senza compromettere i legami familiari e le apparenze sociali. Le scrive dopo averla già abbandonata.
Esordio narrativo della Yourcenar apparso nel 1929, ha il merito di aver trattato in modo esplicito un tema che all’epoca risultava ancora un tabù; quando agli inizi degli anni ’60 lo riprese in mano, l’autrice, pur essendo consapevole del mutato quadro sociale, non apportò nessuna modifica, ritenendo l’opera di per sé sigillata nel tempo che la vide nascere. Devo ammettere che per tutta la lettura ho pensato che gli intimi tormenti del giovane Alexis non siano poi diversi da chi sta maturando e costruendo la sua ricerca d’identità e che di conseguenza trascende tranquillamente la stessa tematica principale. L’opera risente inoltre di illustri influssi, dichiarati dalla stessa autrice e rintracciabili in Gide e in Rilke che lei, giovane ventiquattrenne , leggeva e il cui debito è da ravvisare nell’appartenenza alla medesima epoca più che alla tematica trattata.
Complessivamente piacevole e già maturo stilisticamente.
Esordio narrativo della Yourcenar apparso nel 1929, ha il merito di aver trattato in modo esplicito un tema che all’epoca risultava ancora un tabù; quando agli inizi degli anni ’60 lo riprese in mano, l’autrice, pur essendo consapevole del mutato quadro sociale, non apportò nessuna modifica, ritenendo l’opera di per sé sigillata nel tempo che la vide nascere. Devo ammettere che per tutta la lettura ho pensato che gli intimi tormenti del giovane Alexis non siano poi diversi da chi sta maturando e costruendo la sua ricerca d’identità e che di conseguenza trascende tranquillamente la stessa tematica principale. L’opera risente inoltre di illustri influssi, dichiarati dalla stessa autrice e rintracciabili in Gide e in Rilke che lei, giovane ventiquattrenne , leggeva e il cui debito è da ravvisare nell’appartenenza alla medesima epoca più che alla tematica trattata.
Complessivamente piacevole e già maturo stilisticamente.
December 20, 2017
É um livro que li há mais de 20 anos e que é um dos meus favoritos de sempre. A angústia, desalento e coragem deste relato, em formato de carta é genial. Um livro importante na época e sem dúvida nos dias de hoje também.
September 3, 2015
Brilliant. Just really brilliant. I'm quickly becoming a huge fan of Marguerite Yourcenar, who was a total genius and who has been woefully under-read by English-speaking readers, in my opinion; having read and loved this and Memoirs of Hadrian, I'm sold. Why aren't we all talking about Yourcenar all the time? I can't believe she wrote this book -- a confessional letter from a gay man to his ex-wife, about his childhood, internal struggles, hopes, and fraught ambitions -- when she was 24 years old, in 1928. Amazing. Shades of Proust here too (the incisive internal examination, a frequently ill gay man who is highly intelligent). It's a brief book and well worth every minute spent in its company.
January 30, 2016
Una hermosa y dolorosa epístola sobre lo inútil de todo combate, sobre todo si se trata de uno contra uno mismo. Yourcenar es una escritora poderosa, reflexiva y siempre audaz. Tiene una capacidad única de llevarnos a ese lugar en el que somos más nosotros mismos y sacudirnos. Dudo que sea posible salir ileso de la lectura de este libro.
January 6, 2021
This is a beautiful little novella that should receive more recognition. From its perfect opening sentence, Alexis is written in an captivating, intense, elegant style. It is an epistolary novel comprised of a single letter: a confession. Its manner of treating matters of homosexuality are perhaps too subtle and understated by today's standards, but must have been groundbreaking when the novel was published in the 1920s. The author describes her work as a character study, in which aim it succeeds, though perhaps to its own detriment, being somewhat too lacking in dimension and too inevitable to be entirely satisfying as a complete work.
April 25, 2022
ALEXIS, written between 1928 and 1929, is an epistollary novella about a young married couple in crisis. They will separate after their first and only son is born. The letter, written by Alexis, is a confession to his wife Monique about a secret problem which has anguished him for years.
The narrator looks back on his past, his puritanical childhood dominated by women and poverty, trying to make sense of his present, while trying to explain with utmost discretion what his silent drama is about: he needs to find his real sexual identity and be able to express his sensuality freely, unencumbered by feelings of guilt engendered by the hypocritical bourgeois morality which stifles their lives. He craves for freedom, truth, authenticity.
Yourcenar writes with a spare, abstract language this text styled as an examination of conscience, with a prose which reflects the narrator's uncertainties, hesitations and constraints.
Yourcenar began her career as a novelist with ALEXIS when she was aged twenty-four, a novella which even now is an astounding exploration of male homosexuality written by a young woman. She remained fond of exploring subversive subjects throughout her career because she firmly believed that "the problem of sexual freedom is, in large part, a problem of freedom of expression." Her language is always graceful, reticent, honest and free from banality. Yourcenar certainly deserves more readers.
The narrator looks back on his past, his puritanical childhood dominated by women and poverty, trying to make sense of his present, while trying to explain with utmost discretion what his silent drama is about: he needs to find his real sexual identity and be able to express his sensuality freely, unencumbered by feelings of guilt engendered by the hypocritical bourgeois morality which stifles their lives. He craves for freedom, truth, authenticity.
Yourcenar writes with a spare, abstract language this text styled as an examination of conscience, with a prose which reflects the narrator's uncertainties, hesitations and constraints.
Yourcenar began her career as a novelist with ALEXIS when she was aged twenty-four, a novella which even now is an astounding exploration of male homosexuality written by a young woman. She remained fond of exploring subversive subjects throughout her career because she firmly believed that "the problem of sexual freedom is, in large part, a problem of freedom of expression." Her language is always graceful, reticent, honest and free from banality. Yourcenar certainly deserves more readers.
November 2, 2013
Attraverso la sua straordinaria sensibilità, la scrittrice compie un'indagine fine, delicata e a tratti commovente del percorso di un uomo verso l'accettazione della propria omosessualità.
La lunga lettera di Alexis alla moglie, tuttavia, non riguarda soltanto la presa di coscienza di un orientamento sessuale dapprima ignorato e represso, poi vissuto colpevolmente in quanto condannato e schernito dalla morale comune.
La riflessione, infatti, si dilata oltre il particolare per assumere valenze generali e paradigmatiche.
La scoperta a cui giunge Alexis, che "tutta la nostra esistenza ha come condizione l'infedeltà a noi stessi", intende rimarcare come l'adattamento forzato a sentimenti e comportamenti approvati dall'ambiente esterno, che però non corrispondano al nostro mondo interiore, costituisce un tradimento verso se stessi.
E la lotta vana è quella ingaggiata contro il nostro vero essere, che non può venire ingabbiato entro parametri imposti da altri, pena la dolorosa impossibilità di relazionarsi e addirittura l'autodistruzione.
La lunga lettera di Alexis alla moglie, tuttavia, non riguarda soltanto la presa di coscienza di un orientamento sessuale dapprima ignorato e represso, poi vissuto colpevolmente in quanto condannato e schernito dalla morale comune.
La riflessione, infatti, si dilata oltre il particolare per assumere valenze generali e paradigmatiche.
La scoperta a cui giunge Alexis, che "tutta la nostra esistenza ha come condizione l'infedeltà a noi stessi", intende rimarcare come l'adattamento forzato a sentimenti e comportamenti approvati dall'ambiente esterno, che però non corrispondano al nostro mondo interiore, costituisce un tradimento verso se stessi.
E la lotta vana è quella ingaggiata contro il nostro vero essere, che non può venire ingabbiato entro parametri imposti da altri, pena la dolorosa impossibilità di relazionarsi e addirittura l'autodistruzione.
August 4, 2017
Que bonita es la prosa de Yourcenar, tan poética y acogedora.
Esta es una carta muy larga que Alexis le escribe a su joven esposa, contándole (entre muchas otras cosas) por qué se va de su vida. Confesándole lo que él llama sus “instintos”. Es una autobiografía (ficcionada, claro está) en la que nuestro atormentado personajes nos cuenta (a Mónica y al lector) su vida; desde sus primeros años como un pequeño enfermizo en una casa llena de mujeres, hasta sus años de pobreza en donde solo la enfermedad y los instintos lo acompañaban.
Yourcenar retrata de forma muy fácil de leer, pero a la vez muy bien escrita, con metáforas y pasajes casi liricos, el inútil combate que es para una persona negar su naturaleza y como hasta aceptar su verdadero yo, se puede llegar a una tranquila felicidad. Recomendado.
Esta es una carta muy larga que Alexis le escribe a su joven esposa, contándole (entre muchas otras cosas) por qué se va de su vida. Confesándole lo que él llama sus “instintos”. Es una autobiografía (ficcionada, claro está) en la que nuestro atormentado personajes nos cuenta (a Mónica y al lector) su vida; desde sus primeros años como un pequeño enfermizo en una casa llena de mujeres, hasta sus años de pobreza en donde solo la enfermedad y los instintos lo acompañaban.
Yourcenar retrata de forma muy fácil de leer, pero a la vez muy bien escrita, con metáforas y pasajes casi liricos, el inútil combate que es para una persona negar su naturaleza y como hasta aceptar su verdadero yo, se puede llegar a una tranquila felicidad. Recomendado.
April 18, 2020
Lunga lettera-confessione. Difficilissima. Un uomo confessa alla propria moglie non solo perché non la ama, ma chi è lui stesso ed è per questo motivo dunque che non può mai amarla. Sempre più difficile.
'Trattato della lotta vana', sottotitolo: lotta contro se stesso o la società precostituita? vana contro se stesso o sempre quella?
Bellissima scrittura, introspettiva come dovrebbero essere le confessioni che mai imparammo a fare ad un pretino di paese: faccia a faccia con un noi al di là della tendina, in dialogo serrato e disvelamento.
Difficile, perché il rischio è la fuga: da tutto. Fuga dai propri desideri più intimi, ché sono quelli che ci fanno e ci perdono. Agli altri.
Primo romanzo della Yourcenar scritto nel 1929, sempre attuale.
'Trattato della lotta vana', sottotitolo: lotta contro se stesso o la società precostituita? vana contro se stesso o sempre quella?
Bellissima scrittura, introspettiva come dovrebbero essere le confessioni che mai imparammo a fare ad un pretino di paese: faccia a faccia con un noi al di là della tendina, in dialogo serrato e disvelamento.
Difficile, perché il rischio è la fuga: da tutto. Fuga dai propri desideri più intimi, ché sono quelli che ci fanno e ci perdono. Agli altri.
Primo romanzo della Yourcenar scritto nel 1929, sempre attuale.
June 20, 2021
Cinsel özgürlük arayışı kapalı bir şekilde ama bu kadar net ve yoğun nasıl güzel anlatılabilir bu kitap bunun cevabı.
Yazıldığı dönemin çok ötesinde, onaylanmayı değil, anlaşılmayı arzulayan bir veda mektubu.
Kitabı elimden bırakamadım cümleleri çizmeye doyamadım. Yourcenar büyülü bir kalem.İyi ki böylesine güzel ve cesurca yazmış.
"Yaşıyoruz, Monique; her birimizin kendi, özel, biricik hayatı var,değiştiremediğimiz geçmiş tarafından belirlenen ve sırası geldiğinde, azıcık da olsa, geleceği belirleyen hayatı. Kendi hayatı. Sadece kendisine ait olan, iki kere yaşanmayacak olan ve hiçbir zaman tamamiyle anladığından emin olmadığı hayatı. "
Yazıldığı dönemin çok ötesinde, onaylanmayı değil, anlaşılmayı arzulayan bir veda mektubu.
Kitabı elimden bırakamadım cümleleri çizmeye doyamadım. Yourcenar büyülü bir kalem.İyi ki böylesine güzel ve cesurca yazmış.
"Yaşıyoruz, Monique; her birimizin kendi, özel, biricik hayatı var,değiştiremediğimiz geçmiş tarafından belirlenen ve sırası geldiğinde, azıcık da olsa, geleceği belirleyen hayatı. Kendi hayatı. Sadece kendisine ait olan, iki kere yaşanmayacak olan ve hiçbir zaman tamamiyle anladığından emin olmadığı hayatı. "
January 2, 2023
Una pequeña y desgarradora historia donde el protagonista decide escribirle una carta a su esposa manifestándole toda su vida, miedos, inseguridades e infelicidad que ha acarreado toda su vida debido a su orientación sexual, aunque nunca la expresa como tal, pero es más que evidente, el libro tiene reflexiones preciosas, bastante filosóficas, con un despliegue de un lenguaje muy elegante.
Sin duda me deja un buen buen sabor de boca el haber iniciado con este libro y descubrir a la autora con este libro que fue muy arriesgado dado el tiempo en que fue lanzado al público y que acarreó un gran éxito.
Sin duda me deja un buen buen sabor de boca el haber iniciado con este libro y descubrir a la autora con este libro que fue muy arriesgado dado el tiempo en que fue lanzado al público y que acarreó un gran éxito.
March 22, 2023
[..] Mēs viens otram aizdevām grāmatas. Mēs tās lasījām kopā, bet ne skaļā balsī, pārāk labi mēs zinājām, ka várdi vienmēr kaut ko pārtrauc. Tie bija divi saskaņoti klusumi. Mēs gaidījām viens otru lappušu beigās; [..]
Lieliska grāmata! Vārdu skaistums un skumjums.
[..] klusēt pavisam vaļsirdīgi [..]
Lieliska grāmata! Vārdu skaistums un skumjums.
[..] klusēt pavisam vaļsirdīgi [..]
February 14, 2021
Ah nası anlatsam... Kitabı aldım elime bırakamadım bitirene kadar. O kadar yoğun ve duygulu bir anlatımı var ki...
Hepimizin bizden olmayan halleri dışlamadan empati yapabilmesi ne kadar önemli bunu anlıyorsunuz satırlar boyunca.
Esasen bir iç döküş, uzun bir mektup, bir anlatı gibi yazılmış kitap. Yazım tarihi ve konusu itibariyle inanılmaz çağından ilerde, inanılmaz derecede farkındalığı yüksek bir eser. Yourcenar'ın düşünce tarzı ve kalemine hayran olmayacağınız bir satır bile olmayacak. Diğer kitaplarını da şevkle okumak isteyeceksiniz ki bence Doğu Öyküleri de enfestir.
Homoseksüel Alexis'in duygu durumu ve hesaplaşmasını okuyoruz. Böyle söyleyince belki amaan diyenler olabilir ama hiç karşı taraftan cinsel ya da aşk olmaksızın saf olarak homoseksüel olmanın nasıl keşfefildiği nasıl hissettiğini dinleyemiyoruz. Özellikle yazarın bunu bize taaa 1929 senesinden armağan gibi bıraktığını belirtmeliyim. Tabii ki zamanında yine yasaklanmış, ötekileştirilmiş bir eser ama bence günümüzde dahi insanlar çokaçık fikirli değil. O sebeple daha çok okunmalı, anlatılmalı diyorum.
Keyifli okumalar 🌼
..
..
..
"İnsanın kendine karşı haksızlık etmemesi ne kadar zor!"
"yetersizlik ister hayatta ister sadece kendimizde olsun, bu onun büyüklüğünü azaltmıyor ve aynı ölçüde acı çekiyoruz."
"Hayat, olası bütün tanımlardan da ha karmaşıktır; basite indirgenmiş her imge, kaba olma riskini taşır her zaman."
"Hepimiz aynıyız: acıklı bir olaydan korkarız; bazen öyle bir şeyin olmasını dileyecek kadar hayalci oluruz, ve onun çoktan başlamış olduğunu fark etmeyiz."
..
..
..
#readingismycardio #aslihanneokudu #okudumbitti #bookstagram #okumakiptiladır #kimneokudu #kitaplaryolda #okugönder #okuryorumu #çevirikitaplar #yazarlarkitaplar #kitaptavsiyesi #metiskitap #alexisyadabeyhudebirmücadeleninkitabı #margueriteyourcenar #dünyaedebiyatı
Hepimizin bizden olmayan halleri dışlamadan empati yapabilmesi ne kadar önemli bunu anlıyorsunuz satırlar boyunca.
Esasen bir iç döküş, uzun bir mektup, bir anlatı gibi yazılmış kitap. Yazım tarihi ve konusu itibariyle inanılmaz çağından ilerde, inanılmaz derecede farkındalığı yüksek bir eser. Yourcenar'ın düşünce tarzı ve kalemine hayran olmayacağınız bir satır bile olmayacak. Diğer kitaplarını da şevkle okumak isteyeceksiniz ki bence Doğu Öyküleri de enfestir.
Homoseksüel Alexis'in duygu durumu ve hesaplaşmasını okuyoruz. Böyle söyleyince belki amaan diyenler olabilir ama hiç karşı taraftan cinsel ya da aşk olmaksızın saf olarak homoseksüel olmanın nasıl keşfefildiği nasıl hissettiğini dinleyemiyoruz. Özellikle yazarın bunu bize taaa 1929 senesinden armağan gibi bıraktığını belirtmeliyim. Tabii ki zamanında yine yasaklanmış, ötekileştirilmiş bir eser ama bence günümüzde dahi insanlar çokaçık fikirli değil. O sebeple daha çok okunmalı, anlatılmalı diyorum.
Keyifli okumalar 🌼
..
..
..
"İnsanın kendine karşı haksızlık etmemesi ne kadar zor!"
"yetersizlik ister hayatta ister sadece kendimizde olsun, bu onun büyüklüğünü azaltmıyor ve aynı ölçüde acı çekiyoruz."
"Hayat, olası bütün tanımlardan da ha karmaşıktır; basite indirgenmiş her imge, kaba olma riskini taşır her zaman."
"Hepimiz aynıyız: acıklı bir olaydan korkarız; bazen öyle bir şeyin olmasını dileyecek kadar hayalci oluruz, ve onun çoktan başlamış olduğunu fark etmeyiz."
..
..
..
#readingismycardio #aslihanneokudu #okudumbitti #bookstagram #okumakiptiladır #kimneokudu #kitaplaryolda #okugönder #okuryorumu #çevirikitaplar #yazarlarkitaplar #kitaptavsiyesi #metiskitap #alexisyadabeyhudebirmücadeleninkitabı #margueriteyourcenar #dünyaedebiyatı
June 3, 2015
"Babamdan korkuyorduk, daha sonra ağabeylerimden; insanları birlikte korkmak kadar birbirine yakınlaştıran hiçbir şey yoktur."
"Sanırım ruhumuzun sınırlı bir klavyesi var, ve hayat ne yaparsa yapsın, ondan iki üç notadan fazlasını çıkaramıyor."
"Zira hepimiz kendimiz olma cesaretine sahip olsaydık tepeden tırnağa değişirdik."
"Aile hayatındaki rolümüz, diğerlerinin rolüne göre kesin olarak belirlenmiştir bir kere. Oğuluzdur, erkek kardeşizdir, kocayızdır, ne bileyim?"
"Anneme hiçbir şey söyleyemeyeceğimi, ne dediğimi anlayınca annemin yüzünün alacağı ifadeye katlanamayacağımı hissettim. İç dökmeler, bir başkasının hayatını kolaylaştırmak amacı gütmüyorsa, zararlıdır dostum."
"Sizden af diliyorum, sizi terk ettiğim için değil, bu kadar uzun süre kaldığım için..."
Ciğerdelen...
June 11, 2019
Quería hacerle un review a este libro luego de haberlo leído hace tantos años.
Siento que hay lecturas que han impactado en mi vida y ésta es una de ellas, por la sencillez de la prosa pero que me hace asentir a cada rato, o la cantidad de palabras que son como encontrarme con un viejo conocido.
Alexis podría no ser homosexual, podría ser cualquier hombre o mujer actual, la verdad que su condición poco importa; es una lectura con pensamientos profundos que se asientan en vos y te permiten pensar de muchas formas.
Siento que hay lecturas que han impactado en mi vida y ésta es una de ellas, por la sencillez de la prosa pero que me hace asentir a cada rato, o la cantidad de palabras que son como encontrarme con un viejo conocido.
Alexis podría no ser homosexual, podría ser cualquier hombre o mujer actual, la verdad que su condición poco importa; es una lectura con pensamientos profundos que se asientan en vos y te permiten pensar de muchas formas.
June 13, 2019
Íncipit: "Esta carta amiga mía, será muy larga. He leído con frecuencia que las palabras traicionan al pensamiento, pero me parecen que las palabras escritas lo traiciona todavía más".
·
Frase: "Necesitamos a los demás para revelarnos a nosotros mismos. Yo no digo que la ambición sea un vicio inútil; puede servir para azotarnos el alma, solo que la agota. No sé de ningún éxito que no se compre con una semimentira; no sé de ningún auditorio que no nos obligue a omitir o a exagerar alguna cosa". (En esta frase está la vida entera)
·
Una confesión, una declaración, un grito desesperado entre líneas. La poesía corriendo a cántaros. Una confidencia. El desahogo de la pena; decir lo que no se puede. Un hombre, presa en una jaula creada por su estirpe; víctima de una ideología patriarcal, machista, homofóbica y falocéntrica. Alexis o el tratado del inútil combate es corto a la vez que profundo; escrito como una extensa carta por Alexis a su esposa Mónica. La poética de Marguerite Yourcenar se mescla con su impresionante sensibilidad para tomarle el pulso a un tema tabú en el momento en que fue publicado (1929), que aún hoy es un conflicto que persiste, lo que simplemente ha cambiado la forma de mostrase. La esencia es la misma. Es increíble como en tan poco pudo decir tanto y todavía al volver estoy seguro que encontraría cosas nuevas. Es de esos libros que te dejan un poco mudo; que a veces no sabes que te dice más, si el propio texto o todo lo que queda detrás. Ineludiblemente es un texto para releer.
·really liked it/me gusto mucho·
·
Frase: "Necesitamos a los demás para revelarnos a nosotros mismos. Yo no digo que la ambición sea un vicio inútil; puede servir para azotarnos el alma, solo que la agota. No sé de ningún éxito que no se compre con una semimentira; no sé de ningún auditorio que no nos obligue a omitir o a exagerar alguna cosa". (En esta frase está la vida entera)
·
Una confesión, una declaración, un grito desesperado entre líneas. La poesía corriendo a cántaros. Una confidencia. El desahogo de la pena; decir lo que no se puede. Un hombre, presa en una jaula creada por su estirpe; víctima de una ideología patriarcal, machista, homofóbica y falocéntrica. Alexis o el tratado del inútil combate es corto a la vez que profundo; escrito como una extensa carta por Alexis a su esposa Mónica. La poética de Marguerite Yourcenar se mescla con su impresionante sensibilidad para tomarle el pulso a un tema tabú en el momento en que fue publicado (1929), que aún hoy es un conflicto que persiste, lo que simplemente ha cambiado la forma de mostrase. La esencia es la misma. Es increíble como en tan poco pudo decir tanto y todavía al volver estoy seguro que encontraría cosas nuevas. Es de esos libros que te dejan un poco mudo; que a veces no sabes que te dice más, si el propio texto o todo lo que queda detrás. Ineludiblemente es un texto para releer.
·really liked it/me gusto mucho·
September 18, 2016
Alexis o el tratado del inútil combate me ha impresionado como hacia tiempo que no lo conseguía ningún libro. Pese a la sutileza y a la elegante prosa de la autora estamos ante una historia dura y descarnada, no ya solo sobre el tema que toca, la homosexualidad (masculina, en este caso), sino por como lo hace.
Reseña completa aquí: http://elsrnocivotehabla.blogspot.com.es/2014/05/alexis-o-el-tratado-del-inutil-combate.html
Reseña completa aquí: http://elsrnocivotehabla.blogspot.com.es/2014/05/alexis-o-el-tratado-del-inutil-combate.html
January 22, 2012
(E sapevo che leggerti adesso sarebbe stato come chiederti di mettermi a posto, Marguerite, perché mi calmi e mi consoli e mi fai sentire così compresa, in qualche modo, e ho pensato all'improvviso al De profundis, e ad altri uomini, alle stesse malinconie, agli stessi dolori - quelle pene che appartengono alla fine dell'estate, gonfie, sfiorite, e quindi pronte per cadere.)
Displaying 1 - 30 of 314 reviews