When we are alone and isolated, many of us think we will feel better once we surround ourselves with friends, family, or a romantic partner.
We are constantly looking for someone else to complete us, accompany us, and give us love and attention. But instead of feeling less lonely, we often end up feeling empty and disappointed. Something always seems to be missing from our relationships.
We want a deep, meaningful connection with others. However, our relationships usually don't live up to our expectations. People don't seem to get us or we don't seem to fit in with others. Even those of us who are married or in a love relationship, we still feel separate and emotionally disconnected from our partners from time to time. Why is this so?
The truth is loneliness is not due to a lack of external connection. It's a result of internal disconnection. When we feel lonely, we have lost our alignment with the love and abundance within. Instead, we are focusing on what's missing and lacking in our relationships.
This book is not about getting rid of loneliness or building better relationships with others. The purpose of this book is about reconnecting to the love that is always available to us from within whenever we feel lonely. By clearing the psychological obstacles that prevent us from feeling connected to others in the first place, we naturally become more spiritually connected with the world and others.
Doing more and achieving more don’t always make you happy. When you have low self-esteem and a critical voice in your head, it’s tough to enjoy your life in peace. Reaching your goals is important, but you have to enjoy the process too.
In his books, Yong Kang provides insights on self-compassion and mindfulness to help you be kinder to yourself and transcend your suffering. Unlike other psychology and spiritual books, his content is easy to understand. He uses simple, modern examples in life to explain complex concepts and ideas. You can learn the teachings in his books without any technical or scientific knowledge.
Best known as “Nerdy Creator” online, Yong Kang is both analytical and creative. If someone like him can overcome depression and his noisy mind, you can do it too.
Learn how you can live a peaceful life by checking out his books below.
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Melhores trechos: "...A vida é sempre milagrosa. Quanto mais você não quer que algo aconteça, mais o Universo lhe traz isso para ajudá-lo a crescer... As pessoas que mais o magoam são também as que mais o ajudam a crescer... Minhas experiências passadas me impediram de manter o coração aberto e me conectar verdadeiramente com as pessoas com quem me importo. Elas me impedem de receber e dar amor. Estando desconectado do amor, estou fadado a me sentir solitário. Assim, vi-me diante de duas opções: permanecer vítima do meu passado, ou me libertar, expandir e ser a pessoa amorosa que sei que sou. Escolhi esta última... Quando você se sente sozinho, não é porque não há outras pessoas com a mesma opinião para você interagir. É porque você se separou de quem você de fato é em sua essência... Você pode se sentir solitário, mas não está sozinho... Do ponto de vista espiritual, somos amor. Nossa verdadeira essência é a do amor. Somos inseparáveis do amor. Também não há separação entre os outros e nós porque somos uma unidade. Estamos sempre conectados através dessa fonte universal de amor. O amor está sempre presente dentro de nós e à nossa volta. No entanto, do ponto de vista psicológico, nossas percepções mentais e crenças podem criar separação e nos desconectar da fonte de amor que está sempre presente em nós... Sentimo-nos solitários por causa de nosso desejo insaciável de conexão profunda e relacionamentos ideais. Então, mesmo quando temos um amigo ou parceiro amoroso e solidário ao nosso lado, ainda ficamos desapontados porque estamos focados no que está faltando em nossos relacionamentos. Nossa desconexão com outras pessoas é algo secundário ao vazio que sentimos por dentro. Na melhor das hipóteses, as pessoas podem aliviar temporariamente nossa solidão. Mas o sentimento de solidão logo voltará se nossa desconexão interna persistir... Você pode estar só e de maneira alguma sentir-se solitário, ou pode se sentir muito solitário mesmo cercado de pessoas... Em vez de viver a vida que desejamos, vivemos uma vida projetada para impedir os sentimentos que não queremos... Não faz mal fantasiar de vez em quando. Mas não use uma proximidade imaginária como substituta da intimidade real. Fantasiar em excesso pode atrapalhar as conexões autênticas. Quando idealizamos os outros, não os vemos como são. Em vez de dedicarmos tempo conhecendo outra pessoa, passamos tempo em nossa mente... Alguns de nós se tornam codependentes. Sentimos uma necessidade compulsiva de sermos necessários. Continuamos nos preocupando com os problemas de outras pessoas e acreditamos que elas não podem resolvê-los sem nossa ajuda. Então, continuamos cuidando delas à custa de nós mesmos, e nos consumimos em nossos relacionamentos. Torna-se difícil romper com relacionamentos disfuncionais e parar de suportar comportamentos prejudiciais porque nosso senso de identidade depende do quanto os outros precisam de nós. Por fim, ambas as partes do relacionamento não serão capazes de crescer. Não há incentivo para a pessoa dependente mudar, porque ela pode contar com a pessoa codependente para fazer tudo por ela. Ela sabe que não importa o que faça ou quão prejudicial seja seu comportamento, a pessoa codependente não a deixará. A pessoa codependente, por outro lado, pode se sentir ressentida por se dedicar demais, enquanto subconscientemente ela não pode permitir que a pessoa dependente se torne mais autossuficiente. Se a pessoa dependente crescer e se tornar autossuficiente, como a pessoa codependente poderá satisfazer sua necessidade de ser necessária? Assim, uma vez que duas pessoas estão presas a esse tipo de padrão, é provável que mantenham o status quo... Quando não lutamos contra a solidão, ela se transforma em algo que nos ajuda a encontrar nosso propósito na vida... A solidão é apenas um lembrete de que estamos desconectados. Não há nada de negativo na solidão. Se você estiver desconectado de algo, simplesmente encontre um modo de se reconectar... Tenha cuidado para não deixar sua mente entrar no modo de contar histórias, porque isso criará sofrimento desnecessário. Há uma diferença entre as emoções despertadas no corpo por eventos desencadeantes e as emoções geradas repetidas vezes pela mente ruminando eventos. Precisamos entender a diferença. As emoções despertadas no corpo podem ser liberadas muito rápido quando permitimos que elas circulem através de nós quando ocorrem pela primeira vez. Sentimentos gerados quando a mente continua repetindo eventos que desencadearam nossa solidão podem ser intermináveis... O ego flutua constantemente entre esses dois desejos conflitantes. Quando estamos muito próximos dos outros, temos medo de sermos consumidos por eles e queremos nos separar. Mas quando percebemos que estamos muito distantes dos outros, queremos nos reconectar com eles e estabelecer nosso significado. Mudamos de um extremo para o extremo oposto. É assim que o ego atua para capturar nossa atenção e manter o controle de nossa consciência. Além disso, o desejo incessante do ego de se conectar com os outros restabelece nossas crenças arraigadas de que estamos separados deles. Se não estamos separados dos outros para início de conversa, por que estamos tão desesperados para nos reconectar com eles? Haverá um forte desejo de agarrar e segurar outra pessoa somente quando nossa mente acreditar que há separação e estamos incompletos sem os outros. De um ponto de vista espiritual, não existe tal desconexão. Somos uma só coisa em união com todos e com tudo. Podemos aparentar e nos comportar de maneira diferente no nível humano, mas lá no fundo, espiritualmente, estamos todos conectados à fonte universal do amor. Somente quando estamos imersos em nossa mente em demasia, nossa verdadeira natureza fica obscurecida e não podemos sentir a conexão. Tudo o que podemos ver é como estamos separados. Durante anos, eu só conseguia enxergar como meus amigos me machucavam... Do ponto de vista do ego, precisamos do amor dos outros para sobreviver. Precisamos fazer coisas para garantir que as outras pessoas nos deem o amor de que precisamos. Mas, da perspectiva espiritual, somos amor e não precisamos fazer nada para nos sentirmos amados ou dignos de amor. Se nos rendermos à nossa verdadeira essência e não bloquearmos o fluxo do amor, o amor virá de forma natural. No entanto, não é fácil manter-se na perspectiva espiritual por muito tempo, porque o ego é um contador de histórias muito bom... Quando você não confia que outras pessoas estejam interessadas em ser seu amigo, você achará difícil ser próximo e íntimo de alguém, porque no fundo se sente inseguro a respeito de si mesmo e de seus relacionamentos. Você não quer investir muito em nenhum relacionamento, porque espera que a outra pessoa o abandone em algum momento. Ao manter distância dos outros, você não se sentirá tão magoado quando eles o deixarem. Manter essa crença subconsciente me fez desenvolver o hábito de fazer amizade com pessoas que muitas vezes estavam ocupadas e indisponíveis. Há muitos outros que estão menos ocupados e têm mais tempo para mim. Mas se as pessoas se aproximam de mim com muita frequência ou com muita avidez, não estou interessado em ser amigo delas. De alguma forma, sou mais atraído por pessoas que não têm tempo para mim ou que estão emocionalmente distantes. Por ser amigo desse tipo de pessoa, é mais provável que eu seja rejeitado e não consiga a conexão que desejo. Pessoas indisponíveis me ajudam a recriar os mesmos sentimentos de abandono e traição que senti uma vez na escola. Eles fornecem novas evidências para fortalecer minhas crenças negativas sobre mim mesmo... Agora, eu entendo por que é tão difícil para mim me aproximar dos outros e demonstrar-lhes afeto. Quando você se sente rejeitado por seus pais quando criança, será difícil para você ser afetuoso quando se tornar adulto. Você passa a acreditar que não é digno de ser amado e que as pessoas rejeitarão seu amor. Então, você aprende a ser indiferente e passivo, esperando que alguém inicie o contato, o que só faz os outros pensarem que você é inacessível ou desinteressado... Os adultos, na verdade, não podem ser abandonados por outras pessoas; somente as crianças podem. Ao contrário das crianças, a maioria dos adultos pode satisfazer suas próprias necessidades físicas e emocionais. Quando alguém termina um relacionamento conosco ou se distancia, não é abandono porque podemos sobreviver por conta própria. A outra pessoa não é responsável por nossas necessidades... Alguns de nós chegam ao extremo e desistem por completo de namoro e relacionamentos amorosos para não se machucarem. Dizemos a nós mesmos que não precisamos de mais ninguém. Mas, no fundo, sofremos de uma incapacidade de confiar em alguém e tememos ser vulneráveis... Nossa insegurança e desconfiança nos impedem de receber amor dos outros e formar relacionamentos íntimos, fazendo com que interpretemos mal pessoas que são seguras. Em vez disso, gravitamos em torno de pessoas abusivas porque elas confirmam nossa crença de que os outros nos magoarão. Quando entramos em relacionamentos abusivos, isso só torna ainda mais difícil confiar nos outros. Podemos nos sentir solitários mesmo quando ninguém está se afastando de nós. Podemos estar cercados por muitas pessoas que amamos e ainda assim não sentirmos nenhuma conexão com elas. Parece que há um muro entre as outras pessoas e nós. Não sentimos uma familiaridade com elas. As coisas em que estão interessadas não são o que nos interessa, e muitas vezes nós não apenas nos sentimos sós, como incompreendidos e rejeitados. Um muro entre duas pessoas geralmente ocorre quando uma ou ambas as partes não conseguem se entender completamente. Pode ser uma diferença nos que diz respeito à nossa personalidade, preferências, valores, opiniões, experiências, antecedentes ou alguma outra diferença. Às vezes, não importa o quanto tentemos nos relacionar e nos comunicar com outra pessoa, ela simplesmente não nos entende. Algumas pessoas estão tão fixadas em suas posições mentais que não são capazes de ver outras perspectivas ou aceitar que outras pessoas são diferentes. Pode ser frustrante compartilhar nossos pensamentos e sentimentos mais profundos com alguém e ser constantemente ignorado. Então, paramos de compartilhar e apenas nos comunicamos em um nível superficial. As pessoas que crescem com distúrbios como autismo e síndrome de Asperger naturalmente terão dificuldades em fazer com que os outros as compreendam. Mas as pessoas que crescem com pais indiferentes ou negligentes provavelmente também experimentarão desconexão com outras pessoas quando se tornarem adultas... Ao ser emocionalmente negligenciado e ignorado quando criança, é provável que se sinta insignificante, sem importância, desprezado, incompreendido e solitário – mesmo quando se tornar adulto. Sempre haverá um desejo e anseio de que outras pessoas o entendam, vejam e ouçam. Mas muitas vezes você acaba sentindo que algo está faltando em seus relacionamentos. Existe um muro invisível entre você e os outros que foi erigido na infância, quando suas necessidades emocionais não foram atendidas. Sua atual desconexão com os outros é apenas um reflexo de sua desconexão com seus pais... Uma vez que uma crença é formada e uma conclusão é alcançada, a mente começa a encontrar mais provas para apoiar a crença e torná-la mais forte. A mente ignora qualquer evidência que seja contrária à crença. Na maioria das vezes, nossa mente distorce e exagera a realidade para se adequar à nossa crença existente. A mente é um sistema muito eficiente. Não desperdiça nenhum esforço e tempo em reexaminar eventos semelhantes uma vez que uma conclusão tenha sido tirada. Em vez disso, dirige sua atenção para novos cenários nos quais nenhuma conclusão foi alcançada... Além disso, suas crenças ditam suas ações, o que fortalece ainda mais suas crenças. Se você acreditasse que as pessoas não querem estar com você, você não se retiraria e manteria distância delas? Como você se aproxima de uma pessoa e se conecta profundamente com ela quando sente que ela não gosta de você? Mesmo que seja amigável, você duvidará de sua sinceridade e intenção... O amor flui de forma natural quando não há barreiras psicológicas. Se você não sente amor, deve haver algo que você acredita que está causando essa desconexão. Pode ser uma crença sobre você ou outra pessoa. Pode ser uma crença que o impede de receber ou oferecer amor. Você também pode ter uma crença sobre uma condição que acha que precisa satisfazer antes de ser digno de amor... Para nos conectarmos com os outros, somos obrigados a procurar semelhanças. Mas alguns de nós são programados para procurar diferenças... O ego adora tornar tudo pessoal. Levar as coisas para o lado pessoal aumenta a narrativa e ajuda a fortalecer a identidade superior ou inferior que o ego está construindo. Todas as crenças mencionadas no capítulo anterior podem ser rastreadas até algum tipo de autopercepção negativa. Quando levamos as coisas para o lado pessoal – pensando que tudo que dá errado tem algo a ver conosco –, nossas crenças negativas são acionadas e nos sentimos solitários. As ações de outras pessoas, em geral, têm mais a ver com elas do que conosco. Quando alguém não entra em contato conosco ou não retorna nossas mensagens, talvez esteja ocupado, distraído ou tenha novas prioridades na vida. Talvez essa pessoa simplesmente não esteja a fim de conversar com ninguém e precise de espaço, ou sinta que é hora de passar para outro relacionamento. Seja qual for o caso, não tem nada a ver conosco. Não somos responsáveis por suas ações e suas percepções. Não podemos controlar o que os outros fazem ou como eles pensam e se sentem em relação a nós. Quando levamos as coisas para o lado pessoal, não apenas começamos a nos julgar, mas também culpamos os outros e nos colocamos como vítimas. Julgar os outros e sonegar o nosso amor faz que nos desconectemos do amor... Quando minha mente começa a justificar por que alguém não responde à minha mensagem, digo a mim mesmo: Eu não preciso saber por que alguém não respondeu à minha mensagem. É assim que deve ser e ponto. Então, prossigo com a minha vida. Compreendo que não importa qual justificativa minha mente apresente – se é por minha culpa ou por culpa da outra pessoa – isso só traz desconexão, então, é melhor não interpretar os eventos. Sem interpretação, os eventos não podem nos causar nenhum dano... Nenhuma justificativa é necessária. Somente o ego precisa atribuir culpa a alguém, porque isso ajuda a fortalecer a história que ele está construindo..."
I was shocked at my reaction to this book. From the beginning, I was expecting familiar anecdotes and nuggets of advice - yet experienced quite the opposite. Reconnect to Love was vital in reminding you not just that self love is the attainable answer but how it is attainable. Why do we get to a place of isolation and how we can reconnect for good mental health and above all growth. I loved this little surprise of a book!!
Libro de autoayuda el cual nos hace meditar en el contexto en el cual estamos pasando .Cada contexto es único y aveces es posible que nos sintamos solos cuando estamos solo o también te puedes sentir solo cuando estas con tus seres amados , amigos etc. Podemos ver tres tipos de acontecimientos que provocan el sentimiento de soledad :
.Cuando otras personas se alejan de ti .
.Cuando tu te alejas de los demás.
.Acontecimientos relacionados con un muro entre tú y los demás