A emblemática Livraria Pégaso do histórico Bairro de Kichijoji atravessa tempos difíceis, e a relação entre Riko, uma livreira experiente, e Aki, a sua irreverente subordinada, não é a melhor. A atitude descontraída e as ideias arrojadas da jovem e bonita Aki contrastam com a rigorosa ética de trabalho de Riko, que, com 40 anos, recupera de uma desilusão amorosa. Perante a ameaça de encerramento da livraria, as duas mulheres terão de escolher entre o que as une e o que as separa. Numa história tão divertida quanto comovente, o amor pelos livros, o trabalho de equipa e o poder feminino são postos à prova.
Kei Aono was born in 1959 in Nagoya, Japan and studied at Tokyo Art university. After starting her career at an anime magazine, she worked as an editor at a publishing company. In 2006 she made her fiction debut with The Reason I Won't Quit, and in 2014 Bookstore Girls won the Grand Prize in the "Book I want made into a movie" category at the Shizuoka Bookstore Awards. It went on to be adapted for television, sell 200,000 copies and lay the ground for six sequels.
Yazarın Türkçe’ye çevrilen ilk kitabı olan ve tanıtımında;‘Japonya’nın en çok satan kitabı’ olduğu belirtilen bu eser; iyi kurgulanmış, güçlü kahramanları ve etkili anlatımı ile akıcı ve eğlenceli bir roman.
Mesajları ile kadınların iş ve özel hayatındaki dezavantajlı konumlarını ve başarmak için daha çok çalışmaları ve daha fazla fedekarlıkta bulunmaları gerektiğini, oldukça başarılı bir hikaye ile anlatmış.
A Tokyō, nel caratteristico quartiere di Kichijōji, c’è una delle librerie più antiche della città.
Qui lavorano due donne che non potrebbero essere più diverse tra loro: Riko, la vicedirettrice sempre calma e morigerata, e Aki una dipendente appassionata dal carattere impetuoso e sincero.
Come poli opposti, entrambe sembrano incarnare due modi completamente diversi di vivere la vita, i rapporti sociali e il lavoro.
Tra i mille impegni e le diverse difficoltà che comporta la gestione della libreria, gli scontri tra le due sono all’ordine del giorno.
Eppure, quando la loro amata libreria rischierà la chiusura, entrambe si ritroveranno a far fronte comune, scoprendosi assai più simili di quello che avrebbero immaginato.
Aono Kei ha scritto un romanzo brillante, contemporaneo e divertente. Tra battibecchi vivaci e scene che strappano un sorriso racconta, con sguardo acuto e lucido, le innumerevoli difficoltà e i pregiudizi che accompagnano le donne nel mondo del lavoro.
Una storia piacevole di vita quotidiana che scorre leggera. Spiega diversi retroscena rispetto alla gestione di una libreria ma anche delle dinamiche editoriali.
In questa storia troviamo due protagoniste: due libraie che lavorano in una delle librerie più antiche di Kichijoji, un bel quartiere di Tokyo. Riko è la vicedirettrice con molta esperienza e tranquilla mentre Aki la sua sobordinata è sempre piena di nuove idee e pimpante, tanto è vero che fra le due non scorre buon sangue, anzi, quasi vengono alle mani già fin dalle prime pagine. Ma la loro libreria rischia la chiusura: è così che si uniranno per tentare di non farla fallire.
Sinceramente non mi è piaciuta tanto questa storia, mi sarei aspettato tutt'altra cosa.
Um livro sobre livros que demonstra o funcionamento de uma livraria no Japão. Seguimos a jornada de Reiko, um a gerente de 40 anos solteira e cuidadora do pai, e Aki, uma jovem recém-casada que entra em conflito com a sua gerente. Demorou para entrar nesta história, as brigas entre as duas protagonistas não faziam muito sentido para mim. Mas a medida que conhecemos melhor o ambiente da livraria e em que nos explicado a história das duas protagonistas a narrativa ganhou uma nova forma. Gostei principalmente de observar Reiko e Aki pondo de lado as suas rivalidades para tentar salvar a livraria. Assim como adorei conhecer novos autores japoneses, e entender melhor o seu entusiasmo pela banda desenhada.
Un libro che avevo scoperto su Ig e che mi aveva incuriosito. Non una lettura semplice, anzi a tratti un po noiosa. MA.. decolla al improvviso e non puoi non voler sapere cosa ne sarà delle due protagoniste. Due donne molto diverse tra loro. Dapprima non in sintonia, ma che di fronte alle necessità sanno fare fronte comune per raggiungere lo scopo.
Poco distante dal centro di Tokyo, c'é il quartiere di Kichijoji. Un bel quartiere, da poco riqualificato, piacevole e con molti luoghi dove passare un tranquillo pomeriggio, come la libreria Pegasus Shobō.
Fa parte di una catena, ma questa sede é una delle prime ad essere state aperte e al suo interno lavorano, tra i vari dipendenti, due libraie che ci faranno da Cicerone nel mondo delle librerie, offrendo un piccolo sguardo sul mondo dell'editoria, sul mondo del lavoro e sulle differenze che intercorrono tra uomini e donne sul posto di lavoro, dal ruolo, allo stipendio, alla nomea.
Da una parte troviamo Nishioka Riko, una donna di quarant'anni, vicedirettrice della libreria, testarda, stacanovista e separatasi da poco dal suo fidanzato. Dall'altra Obata Aki, una giovane ragazza che si occupa del reparto fumetti, é ottimista, creativa e appena sposata. Hanno due modi diversi di rapportarsi al lavoro e alla vita, non vanno particolarmente d'accordo, ma sono pronte a creare un sodalizio e un fronte comune, insieme agli altri dipendenti, per impedire alla loro libreria di chiudere.
Tra turni, clienti, esposizioni ed eventi seguiamo la loro vita, professionale e privata. Le vedremo unire le forze e superare la loro rivalità: l'obiettivo comune crea, con tutti, un nuovo clima armonioso, in cui ognuno dà il massimo e contribuisce come può per risollevare le sorti della libreria. Le conosciamo in ogni dettaglio, anche l'approfondimento psicologico non viene tralasciato: l'autrice rende molto bene i sentimenti e le emozioni che provano affrontando le varie difficoltà e i loro pensieri nelle varie vicende.
Una scrittura semplice, molto scorrevole, che ti trascina pagina dopo pagina nelle loro vite, tanto da coinvolgerti nei loro progetti per tenere aperta la libreria, e che parla dell'amore per libri, fumetti, light novel, riviste e qual si voglia pubblicazione cartacea e della bellezza di leggere la carta stampata.
Um livro sobre o poder dos livros e a felicidade que deles provêm.
Este livro fala sobre duas livreiras -Aki e Riko - que se odeiam profundamente, mas têm de trabalhar juntas de forma a garantir o sucesso da livraria Pégaso. Trabalhar com alguém que tem opiniões diferentes das nossas nem sempre é fácil ainda por cima quando não gostamos da outra pessoa. Será que elas irão conseguir?
Na minha opinião este livro poderia ser bem melhor… Estava com as expectativas elevadas porque gosto imenso de livros que falem sobre livros mas este, infelizmente, não me cativou da forma que eu idealizava.
Demorou bastante tempo a desenvolver e eu, pessoalmente, prefiro ler histórias cuja ação se desenrole com alguma fluidez.
Apesar disso, gostei das estratégias de marketing que a Aki e a Riko usaram para manter a livraria à tona assim como certas práticas japonesas que desconhecia completamente! É bom quando os livros nos ensinam sobre outras culturas.
O que mais me marcou neste livro foi, sem dúvida, a coragem da Riko quando os seus colegas de trabalho tentaram arruinar a sua reputação…
Este livro é um livro sobre livros, sobre o amor aos livros, sobre o amor e sobre muito mais... É uma ode aos livreiros e a quem trabalha no belo mundo dos livros 😌
Adorei a beleza da escrita e a progressão da ação, contudo não amei toda a quezília inicial entre a Riko e a Aki (não achei que fosse necessário ser algo tão forte...).
A Livraria Pégaso é de facto um lugar muito especial, não só por ter livros, mas por ser feita de pessoas que amam livros e dão tudo de si pelas obras que ali estão...é um amor único o amor aos livros ❤️
É para os amantes de histórias de superação e de resiliência no que diz sentido ao carácter das personagens. Ver a mudança na livraria e em todos é sublime e o desfecho final é algo muito poético e esperançoso ✨️
4,5☆ It's mainly about the relationships of the workers of one bookstore, but in the second half came together to try to save it from closing. I found particularly interesting how even more set back the gender gap in working culture in Japan.
no início semelha que não está a acontecer muita coisa mas depois tórna-se uma história muito linda gostei muito da importância que têm os livros e as livrarias
3.5 ⭐ a slow start but a rewarding, resonant read. Aono captures girlhood with sharp honesty, marrying the realities of workplace politics and everyday misogyny in a way that feels intimate and powerful. we ♡ girls' girls!
“O destino da livraria de Kichijoji” de Kei Aono é um romance japonês.
Este livro centra-se em duas mulheres funcionárias da livraria de Kichijoji, Riko e Aki.
Riko é uma experiente livreira e chefe de Aki, uma livreira em formação.
As duas chocam, têm ideias diferentes sobre como se deve gerir uma livraria.
Quando a emblemática livraria em que trabalham fica em apuros financeiros, Aki decide fazer de tudo para a salvar.
Será que o amor que as duas têm à livraria as vai unir?
PONTOS FORTES:
-escrita fluída
-leitura viciante
-história envolvente
-choque de personagens
-discriminação de género
-drama
-mulheres fortes
PONTOS FRACOS:
- nada a registar
Adorei esta história, fui apanhada de surpresa. Senti uma empatia muito grande pelas duas mulheres, Riko e Aki, senti a sua luta e seu desespero. Foi uma leitura muito boa.
İş hayatında kadına Japon ataerkilliğiyle davranıp cam tavana kafasını vura vura kıranların da boynu altında kalsın! Hoş, kadın da kadına kırdırılıyor biraz ama o bizim aramızda bişey sonuçta, elin sakallısını alakadar etmez! Kolay okunuyor, keyifli. 7 kitaplık seriymiş ama kalanını okumam muhtemelen, ki Türkçesi zaten yok, Japonca bilmem, naslolacaksa, neyse, belli de olmaz belki aniden okurum. Tutarlı yorumlarımı takip etmek isterseniz @arty.mathy e beklerim.
I loved this gem of a book. It is beautifully conceived and written and perfectly translated. I found the progression of its themes- the ongoing threat to bookstores, competition within the workplace, the treatment of women who dare rise within the ranks (by women and men) and collegiality )between women particularly) - healing and heartwarming. I liked it from the first page but the final chapters saw me glued to the pages. I miss it already.
The book is deeply touching and exposes the lack of power of women in Japan, althought it gives its main feminine characters the will to assume greater responsibilities. There is hard work, imagination and a lot of merit trying to save the Kichijoji Bookshop. Will they make it`
3.5/4 ⭐️ É um livro especial para nós leitores porque aprendemos muito sobre gestão de uma livraria e um pouco do mercado editorial! Acaba por ser também uma crítica social às diferenças entre homem e mulher. É um livro cozy e que nos toca no coração 🧡
Libro con pochissima trama e tanta descrizione, invece, di come funziona una libreria. Ultimo capitolo che non so se sono io, ma mi ha un pò intenerito.
Mondo delle librerie e punto di vista delle donne che lavorano in questo ambito prettamente maschile in Giappone. Carino, lettura leggera con scrittura veloce e simpatica.
“Nel quartiere di Kichijoji si trova una libreria antica, punto di ritrovo di moltissime e moltissimi appassionati di lettura. Questa libreria antica rischia di essere chiusa, non solo per motivi economici ma anche per l’invidia di alcuni colleghi che fanno di tutto per remare contro. Sono diverse le persone che si alternano nella libreria, sia nel turno full time sia in quello part time. Ma il cuore vero di questo posto sono le due protagoniste: Riko Nishioka e Aki Obata. Sono due protagoniste sicuramente diverse, all’opposto. Sono due protagoniste non solo dal carattere diverso, ma hanno anche due modi diversi di vedere la libreria e la sua gestione. Se Riko (la vicedirettrice) è più testarda, stacanovista e avendo più responsabilità a cui dover far fronte, tende ad essere più cauta con il creare eventi o a non rischiare per altre questioni che potrebbero essere costose. Dall’altra troviamo Aki, (sua sottoposta), che è più ottimista, spensierata, sognatrice e più sicura di se nel cercare di osare, anche nel portare Mangaka oltre che autori. Dovranno imparare ad andare d’accordo, se vogliono salvare la libreria. Riusciranno a salvarla? Riusciranno a dimostrare il loro valore? . Stile e trama. (Possibili spoiler!!!) . Inizialmente ho giudicato male questo romanzo, perché stranamente ho faticato con i capitoli iniziali. Ammetto di averlo iniziato a scatola chiusa, cosa che solitamente non faccio mai. Perché anche questa volta mi sono fatta convincere dal fatto che è un romanzo Giapponese e dal titolo. Rispetto ad altre letture Giapponesi delle ultime settimane, ho leggermente faticato. Il romanzo in se mi è piaciuto per diversi motivi che tra poco vi elencherò, allo stesso tempo però l’ho trovato lento in alcuni momenti. Se da una parte ero incuriosita nel portarlo a termine, dall’altra non avevo fretta inizialmente. Sono contenta di aver proseguito la lettura, perché è un romanzo molto più articolato e profondo di quanto possa sembrare inizialmente. Ho apprezzato il carattere e la lotta da parte di una delle due protagoniste, nel non voler diventare una casalinga come tutti invece si aspetterebbero da lei. Questo romanzo mostra anche il lato meno bello del Giappone, noi siamo abituati a vedere il lato bellissimo di questo magnifico paese, ma come ogni paese ha anche dei lati negativi. Uno di questi è sicuramente molto simile ad uno dei nostri. Ci sono alcuni uomini e alcune donne (il che è anche peggio), che pensano che una volta sposata una donna debba pensare solamente a stare a casa per fare le faccende domestiche e per prendersi cura di eventuali figli. Invece la protagonista in questione vuole continuare a lavorare. Non solo perchè ama davvero tanto il suo lavoro in libreria, ma anche per se stessa e per la propria indipendenza economica. Mentre l’altra protagonista inizialmente sembra avere dei pensieri un pò retrogradi quasi maschilisti, ed è per questo motivo che inizialmente stavo facendo fatica nel proseguirne la lettura. Pagina dopo pagina mi sono resa conto che invece erano dei pensieri involontari, portati dalla situazione legata con l’altra protagonista. Non ho apprezzato ne quei pensieri ne il suo atteggiamento nei confronti di chi lavora per lei. Ma proseguendo con la lettura, capitolo dopo capitolo inizierà a venire fuori un lato più fragile di questo personaggio. Un lato che a volte la porta a strafare nel voler fare le cose fatte in un determinato modo, per paura di conseguenze sul lavoro. Ci si renderà conto che in realtà quotidianamente deve lottare contro certi colleghi uomini. Ed ecco che si arriva ad un altro aspetto che viene affrontato in questo romanzo. Perché sono diverse le tematiche trattate. Non solo viene affrontata come viene vista la figura della donna una volta sposata, viene affrontata la figura della donna in modo più ampio. Ed è tristemente simile a come ancora veniamo viste noi oggi qui in Italia da molti uomini e ancora peggio, da alcune donne stesse. Viene analizzata la figura della donna anche in campo lavorativo, personale e nella società, questo perché come sempre noi donne veniamo giudicate per tutto. Per ogni cosa che facciamo e diciamo al lavoro e per ogni cosa che osiamo fare e dire anche nella nostra vita privata. Veniamo ritenute meno competenti e non in grado di svolgere ruoli dirigenziali. Ad un certo punto della storia una delle due protagoniste verrà promossa e da quel momento verrà fuori tutta la misoginia, sessismo, bullismo e il patriarcato da parte di alcuni colleghi uomini. Nonostante questa promozione lei se la sia meritata per tutto il lavoro svolto negli anni, per tutte le competenze che lei ha e ha continuato ad acquisire. La sua promozione non verrà ben vista da molti, non solo, saranno shoccanti altre verità che verranno fuori. Non voglio scendere in ulteriori dettagli, perché non voglio fare più spoiler di quello che temo già di aver fatto. Ma ho preferito scrivere questa recensione così approfondita per farvi capire di non fermarvi ai capitoli iniziali. Inizialmente avevo giudicato male io stessa questa storia ed ero davvero tentata di abbandonarla, invece ho scoperto un romanzo profondo che mostra quanti passi ancora bisogna fare per arrivare alla parità dei sessi. Quanti passi sia in occidente sia in oriente, bisogna fare per permettere a tutti indipendentemente dal genere di avere pari opportunità in qualsiasi campo lavorativo e personale. Quanti passi ancora bisogna compiere per estirpare certi meccanismi che portano alcune persone a ritenersi superiori ad altre. Quanti passi per far comprendere che si può essere più cose insieme, lavoratrice e poi moglie e madre. Così come un uomo può essere un lavoratore, marito e padre. Come una donna possa decidere di non avere figli e di non sposarsi addirittura, senza dover temere costantemente il giudizio altrui. Lo stile inizialmente lento, diventa poi scorrevole e coinvolgente. . Voto: 4.25/5.”
Um livro típico do Oriente, com um ritmo calmo e tranquilo até nas piores situações. Este livro aborda temas relacionais, complicações e resoluções mas de forma que a Ocidente nada acontece assim. Então mas o título fala de livraria? Pois fala, fala de livrarias, do funcionamento das livrarias, de livros, de pessoas apaixonadas por livros, mas também das suas rivalidades!!
Temos as histórias de vida de Riko, livreira, e Aki a sua funcionária. Riko tem 40 anos, e terminou a sua relação recentemente, e advinha-se logo que temos aqui o velho problema da pressão da idade, o idadismo. Aki é uma jovem bonita que manteve uma relação de 3 anos com o seu colega de trabalho e que terminou o namoro para casa com um editor. Se já todos a olhavam de lado, piorou! Elas não se dão bem! Mas vão ter que se unir.
O livro perfeito para os amantes de livros e de livrarias.
Nesta história vamos seguir vários personagens mas, principalmente, a Riko e a Aki que, são duas mulheres que trabalham no mesmo local mas nunca se deram muito bem.
Até que a livraria onde elas trabalhar vai fechar por causa de baixos lucros então elas têm de juntar forças e tentar que isso não aconteça.
Se vocês já leram outros livros de autores japoneses, sabem que são muito focados no dia a dia, em coisas “banais” mas tentando passar uma mensagem.
Gostei muito de fazer parte da rotina destes personagens, desta livraria e conhecer um bocadinho mais sobre editoras e todos os problemas e desafios que estas enfrentam.
Não é nenhuma história revolucionária, no entanto, entreteve-me :)
Ho iniziato questo libro senza troppe aspettative, ma dopo i primi capitoli la storia ha iniziato a prendere un ritmo piacevole e mi ha coinvolto.
Unica pecca: la lettura su Audible. Io non sono una linguista, ma un poco di giapponese lo so, e che quasi tutti i nomi propri e comuni siano accentati sull'ultima sillaba mi ha fatto storcere il naso. Ho anche dato un'occhiata a un cartaceo per vedere segni diacritici che potessero confermare il tipo di lettura ma non ce n'era alcuno!
Foi difícil começar, mas depois de 3 tentativas consegui perceber o encanto da escrita descomplicada. Uma história do dia a dia sobre os livros, as livrarias e os livreiros.