Este livro foi escrito por São Luís Maria Grignion de Montfort (1673-1716) nos últimos anos de sua vida, podendo ser considerado uma obra de sua maturidade como autor cristão. Ele dividiu a obra em cinco partes, seguindo a alegoria de cada conta do Rosário como sendo um botão de rosa que é entregue a Deus por meio de sua Santíssima Mãe.
Louis-Marie Grignion de Montfort est un prêtre catholique français, né le 31 janvier 1673 à Montfort-la-Cane en province de Bretagne (aujourd'hui Montfort-sur-Meu en Ille-et-Vilaine) et qui est mort le 28 avril 1716 à Saint-Laurent-sur-Sèvre en province du Poitou) (de nos jours dans le département de la Vendée). Il est le fondateur de deux congrégations religieuses : la Compagnie de Marie (les Pères montfortains) d'où seront issus les Frères de Saint-Gabriel et une congrégation féminine : les Filles de la sagesse. Béatifié par Léon XIII, en 1888, il est canonisé par Pie XII, en 1947.
Saint Louis-Marie Grignion de Montfort (31 January 1673 – 28 April 1716) was a French Roman Catholic priest and Confessor. He was known in his time as a preacher and was made a missionary apostolic by Pope Clement XI.
As well as preaching, Montfort found time to write a number of books which went on to become classic Catholic titles and influenced several popes. Montfort is known for his particular devotion to the Blessed Virgin Mary and the practice of praying the Rosary.
Montfort is considered as one of the early writers in the field of Mariology. His most notable works regarding Marian devotions are contained in The Secret of Mary and the True Devotion to Mary.
The Roman Catholic Church, under the pontificate of Pope Pius XII canonized Montfort on July 20, 1947. A "founders statue" created by Giacomo Parisini is located in an upper niche of the south nave of Saint Peter's Basilica.
Maravilhoso igual a todos os outros escritos de São Luís Maria Grignion de Montfort, é impossível não ter uma devoção mais fervorosa ao Santíssimo Rosário depois de lê-lo.
Linda obra sobre o Santíssimo Rosário. Apreciei a forma que ele dividiu o próprio texto em rosas (de verdade, ainda estou pensando sobre toda essa imagética) e como a sua linguagem é acessível. A Obra inteira me deixou ainda mais empolgada a ser consistente em minha própria prática. Dito isso, confesso que algumas partes da leitura me causaram um tanto de estranheza: há muita ênfase em como o demônio está sempre à espreita e, especificamente em relação ao Rosário, em como as desculpas que surgem na nossa mente e nos levam a negligenciar a prática são uma vitória para ele. Mas é preciso enxergar o propósito nessas menções (e também considerar o contexto histórico da época em que a obra foi produzida).