This book represents the distillation of many years of thought and research on the vital subject of righteousness by faith. This book is elder Venden's most ambitious and significant book to date. It is his chief hope that readers of these pages will learn more clearly to trust Jesus Christ both for pardon and power.
Morris L. Venden (1932, Portland, Oregon) was a Seventh-day Adventist preacher, teacher and author. He was also a member of the Voice of Prophecy team as an associate speaker. He married with Marilyn and had three children: Lee, Lynn and LuAnn. He died at the age of 80 in College Place, Washington.
Desglosa las 95 tesis acerca de la justificación por la fe con historias de la vida diaria que ayudan mucho a entender este concepto que se nos hace tan difícil entender.
Es el primer libro que leo sobre la justificación por la fe y sobre las 95 tesis.
Agrupa las tesis en temas como: la justicia, la fe, el pecado, entre otras. Mi favorita fue la de la tentación la cual me ayudó a entender mucho esa dinámica.
A justificação pela fé foi um dos pilares da Reforma Protestante, deflagrada inadvertidamente por Martinho Lutero em 1517 (quem diria: já faz quase meio milênio!). Embora a Igreja Adventista do Sétimo Dia seja grata herdeira dessa doutrina central do cristianismo, sua ênfase na obediência aos Dez Mandamentos, incluindo a guarda do Sábado, deu-lhe a injusta fama de seita legalista e judaizante, algo menos que uma igreja cristã de verdade. Pra piorar, a moral prática do adventista médio sempre fora severa, rígida, no mais das vezes intolerante.
Nesse contexto, as 95 Teses, de Morris Venden, que, ao contrário das de Lutero, limitaram-se ao tema da justiça pela fé, ecoaram as do reformador ao produzir um abalo significativo numa igreja que precisava, se não de uma reforma, ao menos de uma revigorante sacudida para livrar-se do pó de moralismo que sufocava sua vocação eminentemente evangélica.
Tornou-se polêmico, embora dissesse apenas o óbvio. E apresentou a muita gente nova, ao tempo que lembrava a velhos um tanto recalcitrantes, que uma vida cristã não se define pela irrepreensibilidade moral, mas pela intensa e confiante ("fé = confiança") comunhão do cristão com aquele que lhe empresta o nome: Jesus Cristo.