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Key Themes in Ancient History

[ [ [ Public Order in Ancient Rome[ PUBLIC ORDER IN ANCIENT ROME ] By Nippel, Wilfried ( Author )Sep-21-1995 Paperback

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In this critical new study of the system of law and order in ancient Rome in both Republican and Imperial periods, Wilfried Nippel identifies the mechanisms of self-regulation which operated as a stabilizing force within Roman society. This case-study of ancient Rome has a comparative dimension and will interest legal historians of other pre-modern societies as well as ancient historians, anthropologists, sociologists and political scientists.

Paperback

First published September 21, 1995

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Wilfried Nippel

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Profile Image for Raquel Roncero.
14 reviews
December 23, 2023
Si quieres conocer cómo los romanos mantenían el orden público esta obra es fundamental. No estamos ante un libro de divulgación, sino ante un riguroso estudio basado en múltiples fuentes clásicas. El autor parte de la base de que el mantenimiento del orden público no es una cuestión referida únicamente a la existencia o no de una fuerza policial, sino que incluye tanto aspectos relativos a las propias costumbres sociales romanas, como a las magistraturas y las leyes. Totalmente recomendable.
10 reviews
December 13, 2016
A razão que me levou a ler algo tão especializado é uma pergunta que me faço todos os dias: como seria São Paulo sem polícia? Impensável, e isso levando em conta nossos meios de comunicação e registro muito amplos. Ninguém sairia à rua se soubesse por certo que naquele dia não haveria polícia. Então, como isso era possível em Roma no ano 1, com um milhão de habitantes, 90% de analfabetos funcionais, certamente com mais de metade vivendo na mais absoluta pobreza, um favelão permeado por templos e praças de mármore? Como era possível pensar no Circo Máximo lotado, com cerca de 200 mil pessoas? Enfim, devia ser um "cada um por si" geral, mas não era, e isso com um Estado que mal e mal podia aplicar as leis, por falta justamente de força policial, e que não tinha meios nem interesse de investigar crimes que ocorressem fora da esfera da elite. A relativa ordem vem, por um lado, da violência latente (um linchamento ou um minipogrom podiam ser promovidos por grupos de pessoas comuns sem grandes consequências). Por ou-tro, vem da estrutura social, com escravos, clientes, artesãos em geral e ricos. To-das as relações são pessoais e, se você, pobre, tem algum agravo, pode se dirigir a seu padrinho, que irá tratar com outro, que por sua vez fará a advertência ou pu-nição chegar a seu cliente. Ou a justiça se faz diretamente, com os agravados se agrupando, ou se faz por meio de apelo a padrinhos.
Em todo caso, uma história da ordem pública é necessariamente uma história dos pobres, dos 99%. E tudo o que temos são leis escritas por e para o 1% ou anedo-tas feitas para ser lidas por esse mesmo grupo. Assim, pode ser que a coisa toda fosse uma grande baderna que, desde que não afetasse os ricos, passaria senão despercebida, pelo menos desconsiderada, pois afinal toda pessoa de bens tinha guarda-costas, escravos e clientes para lhe dar apoio em tudo (e apoio que não podia ser recusado, pois isso excluiria o cidadão da vida comum).
E se não era uma baderna, coisa que não podemos mais saber, então temos de acreditar que as pessoas deixadas sós, mesmo em grandes grupos, conseguem se organizar de alguma forma eficiente (mas não necessariamente justa, do nosso ponto de vista moderno) e formam um organismo que expele ou destrói os inimigos que percebe.
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