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Hello,I think the translation is correct, although I would translate some passages differently, I think it is a matter of choice of the translator.
I think this excerpt you chose is very precise, perhaps with a more engaging sample with descriptions and characters, you'll have a better idea of the translation quality in literary terms, not just in terms of being grammatically correct.
I hope this helps,
Marina
Looks like a fairly good job to me!It is important to know whether you are translating it to Brazil's portuguese or Portugal's. By the looks of it, sounds more like Brazil's (which is where I am from. i figured it's Brazilian portuguese because it didn't sound different to me)
Like Marina said, I would too choose words differently. But this is something you get when you get more used to the language!
(for example, you wrote "Grandes números de animais morreram de forma misteriosa…"
I woulg probably go with "Um grande número de animais morreu misteriosamente…")
A few grammatical errors here and there, but nothing that wouldn't pass as a distracted writer =)
so I'd recommend going through a revisor afterwards!
But you did a pretty decent job! Congratulations! Portuguese is a rather difficult language.
Eduardo
Thank you all of you. No, it's not my translation. I have my novels in Babelcube which is a site where authors can post their work descriptions and translators would make offers and provide samples.Marina suggestion is sound. I might ask this translator to do a sample on another passage with dialogues.
Hello, guys. This is the new translation sample from Chapter one of Daimones. In advance grateful for your candid opinion.------------
Parte Um
A Expurgação
Nada indicava que o dia seria diferente dos outros. Cheguei ao trabalho como de costume após ter deixado minha filha na escola. Uma manhã de segunda-feira muito clara e ensolarada para um início de Fevereiro. As temperaturas têm sido brandas nos finais de semana, muito mais quentes do que o normal para a estação.
Minha esposa, Mary, reclamou do calor, estava preocupada que isso pudesse afetar as plantas e o jardim.
“Tá vendo, tudo está despertando. Até os botões da minha glicínia? A pobrezinha ficará definhada se a temperatura voltar a cair - e irá - abaixo de zero novamente.”
Realmente, os dias se assemelhavam ao início da primavera. Eu gostava.
O inverno todo havia sido severo com temperaturas médias bem abaixo de zero. Sair de casa e levar minha princesinha para escola no caminho do trabalho era um exercício da vontade, principalmente quando meu dia começava às 6:15 da manhã e ainda estava escuro lá fora.
“Eu vou pra cama e está escuro. Eu acordo, escuridão… ainda! Você sabe como isso me incomoda”, dizia para Mary sempre que ela me perguntava, “O que está acontecendo, môzinho? Você está pensativo”. Ela ainda me chamava assim mesmo após anos desde que começamos a namorar no colégio e eu jogava como quarterback no time da escola.
Graças a Deus, ela nunca me chama assim em público. Ninguém protege um quarterback “môzinho” ou luta para alcançar seus passes! E não vamos nem pensar na gozação dos colegas de time.
Mary havia acabado de completar dezesseis anos quando nos conhecemos. Algo de nosso amor adolescente ainda permanecia, mesmo após trinta e dois anos, uma filha de doze e a vida em três países. Tínhamos um método fácil de contar o tempo em que passamos juntos: dez anos de namoro, dez de casamento e, então, nossa primeira filha. Número total de anos? Vinte mais a idade de nossa filha.
Quando cheguei ao trabalho, esperei, como de costume, para que o portão abrisse. Mantinha um olho no tráfego que chegava e certificava para que ninguém saísse ao mesmo tempo. O portão era uma placa grossa de metal e ficava próximo à guarita, uma construção massiva com janelas de vidro fumê espesso e paredes de concreto escuro. Deslizando lentamente em seu trilho, o mecanismo parava apenas o suficiente, ou quase, para que eu passasse, o que me lembrava que este lugar não era para qualquer pessoa.
Nunca pude dizer se alguém estava na guarita ou não. As primeiras vezes que passei por aquele portão, me perguntava se deveria acenar bom dia para algum homem invisível. Agora, eu simplesmente passava por ele, consciente do meu direito de cruzar o fino limiar que separava aqueles que estavam dentro do resto do mundo.
Again, some things I would write differently, hehe, but it's not wrong. Apart from some small punctuation mistakes, I think the translation is good. It's flowing well. But, I do translations, and it happens that sometimes you worry so much about finding the right words, that some small errors go unnoticed. It would be better if, after the translation is done, you found someone else to proofread. I know it is another expense, but I think it is worth it. :)
Books mentioned in this topic
Daimones (other topics)Daimones (other topics)



I'm receiving offers to translate my sci-fi novel Daimones from English to Português but I don't have the skills whether the sample is any good or not. At most I can compare to what Google translate produces :)
Would you be so kind to give me your feedback on this very short text? It is taken from the first page of the novel, available in Amazon "Look inside" feature, if you want to compare with the original text.
I have the impression that the translation, though correct, is too much word for word rather than expressing the english version into a literary portugués version.
Obrigado sinceramente
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Prólogo
Avisos
“Grandes números de animais morreram recentemente de forma misteriosa, de milhares de aves encontradas em dois estados no sul dos Estados Unidos a 100.00 peixes mortos no Arkansas. TIME explora outras mortes em massa de animais, cujo mistério de muitas ainda permanece sem solução.” Leia mais:
‘Ao longo da primeira semana do ano de 2011, milhares de melros de asa vermelha caíram mortos dos céus. Dois dias mais tarde, cerca de 500 melros caíram mortos na Louisiana.’
‘Março 2011: Cerca de 1200 pinguins foram encontrados mortos em uma praia remota na região sul do Chile.’
‘Abril 2011: Milhões de sardinhas foram arrastas para a costa pelo mar em uma região próxima. Além disso, milhares de flamingos andinos raros abandonaram os ninhos na região norte do Chile, deixando seus 2000 filhotes recém chocados para morrerem nas suas cascas de ovos. Ainda pior, ninguém sabe explicar de forma concreta o motivo para esses animais terem morrido.’
‘Abril 2011: De acordo com Francisco Nique, presidente da Associação dos Pescadores de Porto Eten, durante o período de 10 ou 12 dias, 1200 pelicanos mortos foram encontrados ao longo de 160 quilômetros entre Punta Negra, em Piura, e o riacho de San Jose em Lambayeque. Relatou o Preu.21.’
Outubro 2011: Milhares de aves aquáticas foram trazidas à costa pelo mar na Praia de Wasaga, Canadá. The Star.’