Portuguese Quotes

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Mário Cesariny
“Dorme, dorme, meu menino
Dorme no Mar dos Sargaços
Que mais vale o mar a pino
Que as serpentes nos meus braços.”
Mário Cesariny

Mikhail Bulgakov
“- Habitualmente não passamos certificados - afirmou o gato, carrancudo. - Mas para si, abrimos uma excepção.
E antes que Nikolai Ivanovitch tivesse tempo de se recompor, Hella, ainda nua, já estava sentada à máquina de escrever e o gato ditava-lhe:
- Pelo presente certifico que o seu portador, Nikolai Ivanovitch, passou a noite indicada num baile em casa de Satã, tendo sido recrutado como meio de transporte... Hella, abre parênteses! Entre parênteses escreve: «porco». Assinado, Behemot.”
Mikhail Bugakov

“Fortunately she stopped the servants before the platters of cold meats left the house, sending them back to the kitchen where she had the ham and beef placed on separate plates, for the Hindi Christians despite their conversion would not eat cow and the Muslims would not eat pig. The Portuguese, of course, ate anything.”
John Speed (The Temple Dancer), The Temple Dancer

H.L. Mencken
“There is reinforcement in such familiar back-formations as Chinee from Chinese, Portugee from Portuguese.”
H. L. Mencken

W.G. Sebald
“É um vazio todo peculiar que surge quando, numa cidade estranha, a pessoa disca números de telefone em vão. Quando ninguém atende, é uma decepção de alcance transcendente, como se esses números aleatórios fossem uma questão de vida ou morte.”
Winfried Georg Sebald, Vertigo

W.G. Sebald
“Tudo parecia organizado da melhor forma possível, como se de fato o mundo constasse somente de palavras, como se assim o próprio horror fosse trazido para dimensões seguras, como se para cada aspecto de uma coisa houvesse um reverso, para cada mal um bem, para cada dissabor um prazer, para cada infelicidade uma felicidade e para cada mentira um quinhão de verdade.”
W.G. Sebald, Vertigo

Raoul Vaneigem
“O trabalho foi aquilo que o homem achou de melhor para nada fazer da sua vida.”
Raoul Vaneigem

Barry Eisler
“— E acabei por ir a casa dela para lhe configurar o sistema todo.

— Harry, «configuraste-lhe o sistema todo»? — perguntei, arregalando

os olhos e fingindo-me pasmado.

Baixou o olhar, mas não conseguiu esconder um sorriso.

— Tu percebeste.

— Não vais... penetrar as seguranças dela, pois não? — perguntei, incapaz

de resistir.”
Barry Eisler, A Lonely Resurrection

José Saramago
“Eu não gosto de falar de felicidade, mas sim de harmonia: viver em harmonia com a nossa própria consciência, com o nosso meio envolvente, com a pessoa de quem se gosta, com os amigos. A harmonia é compatível com a indignação e a luta; a felicidade não, a felicidade é egoísta.”
José Saramago

Émile Coué
“Todos os dias sob todos os pontos de vista vou cada vez melhor.”
Émile Coué

José Saramago
“Como tudo, as palavras têm os seus quês, os seus comos e os seus porquês. Algumas, solenes, interpelam-nos com ar pomposo. dando-se importância, como se estivessem destinadas a grandes coisas, e, vai ver-se, não eram mais que uma brisa leve que não conseguiria mover uma vela de moinho, outras, das comuns, das habituais, das de todos os dias, viriam a ter, afinal, consequências que ninguém se atreveria a prever, não tinham nascido para isso, e contudo abalaram o mundo.”
José Saramago, Caim

Simon Scarrow
“Agora, Cato preferira regressar às casernas depois da instrução. Era imprescindível fazer amigos quanto antes, pensou. Mas como? E quem? Os outros tinham constituído pequenos grupos durante a viagem desde Avêntico, enquanto ele passara o tempo a ler o maldito Virgílio, recordou com súbita fúria. Dava tudo para voltar a iniciar aquela viagem, sabendo o que sabia agora.”
Simon Scarrow, Under the Eagle

“Humanidade é a arte de fazer amor sem fazer inimigo”
P.S. Jagadeesh Kumar

Machado de Assis
“Tijolos que pisei e repisei naquela tarde, colunas amareladas que me passastes à direita ou à esquerda, segundo eu ia ou vinha, em vós me ficou a melhor parte da crise, a sensação de um gozo novo, que me envolvia em mim mesmo, e logo me dispersava, e me trazia arrepios, e me derramava não sei que bálsamo interior”
Machado de Assis, Dom Casmurro

Sarah J. Maas
“Tomei o hábito de ficar em uma das pequenas salas que davam para as montanhas, e quase lera um livro inteiro na poltrona de estofado macio, prosseguindo devagar enquanto aprendia novas palavras Mas aquilo preenchera meu tempo - me dera a companhia silenciosa e constante daqueles personagens, os quais não existiam, mas de alguma forma, me faziam sentir menos... sozinha.”
Sarah J. Maas, A Court of Mist and Fury

“O poliamor não vem definido pelo número de relações, e sim pelo tipo de relação que têm os meta-amores entre si: se é de cooperação e cuidados mútuos, ou de confrontação e batalha pelo topo.”
Brigitte Vasallo, Pensamiento monógamo, terror poliamoroso

Machado de Assis
“Não lhe bastava ser casada entre quatro paredes e algumas árvores; precisava do resto do mundo, também. E quando eu me vi embaixo, pisando as ruas com ela, parando, olhando, falando, senti a mesma coisa. Inventava passeios para que me vissem, me confirmassem e me invejassem.”
Machado de Assis, Dom Casmurro

José Saramago
“Dying is easy. Happiness is hard.”
José Saramago, Baltasar and Blimunda

José Saramago
“Člověk nikdy nemůže být vším a ještě méně ničím, neboť můžeme, koneckonců, utéct před vším, kromě nás samotných.”
José Saramago, Baltasar and Blimunda

“Perhaps it is thanks to the energy saved on unnecessary walks that the Portuguese ensured their longevity.”
Mordawska Beata

“The Portuguese inventions, most of which stemmed from the difficulty of getting from A to B, deserved books and awards. They created fancy decorative elevators, lifts, and charming, single-station tram lines suitable for hot weather and older generations. Perhaps it is thanks to the energy saved on unnecessary walks that the Portuguese ensured their longevity.”
Mordawska Beata

Fernando Pessoa
“Ai que prazer
Nao cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer!”
Fernando Pessoa, Poemas Escolhidos de Alberto Caeiro

Claudio Roberto de Oliveira Filho
“Doa Mares ao Céu
Na Tempestade ou ao Léu
Não tem coisa mais bonita
Que uma história bem escrita”
Claudio Roberto de Oliveira Filho, Série Cortes: Inferno.: O segundo conto da antologia Abóbora Maldita.

Claudio Roberto de Oliveira Filho
“Ler é viajar no espaço tempo dentro da mente de outro alguém.”
Claudio Roberto de Oliveira Filho, Contos sobre a morte.

Claudio Roberto de Oliveira Filho
“Não ignore um poema
Isso pode ser problema
As vezes basta uma lida
Para aliviar um pouco a vida”
Claudio Roberto de Oliveira Filho, Contos sobre a morte.

Claudio Roberto de Oliveira Filho
“Dos Mares ao Céu
Na Tempestade ou ao Léu
Não tem coisa mais bonita
Que uma história bem escrita”
Claudio Roberto de Oliveira Filho, Contos sobre a morte.

Micheliny Verunschk
“Se Deus é grande, o mato é maior.”
Micheliny Verunschk, Caminhando com os mortos

Rove Monteux
“Fato consumado, ato rarefeito,
Tu és, ó minha, a voar, a arpoar.
Como adentras em meu ser,
como acalmas o meu mar.”
Rove Monteux

Rove Monteux
“Fato consumado, ato rarefeito.
Tu és, ó minha, a voar, a arpoar.
Como adentras em meu ser,
como acalmas o meu mar.”
Rove Monteux

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