“Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não por sua ausência. Por terem vitalidade abundante, por serem espiritualmente impetuosas e livres, as crianças querem que as coisas sejam repetidas e inalteradas. Sempre dizem ‘de novo’” porque há prazer nessa coisa ou atividade. “Pode ser”, conclui Chesterton, “que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca tenha se cansado de criá-las. Pode ser que Ele tenha o eterno apetite da infância, pois pecamos e envelhecemos, e nosso Pai é mais jovem que nós. A repetição na Natureza pode não ser uma mera recorrência; pode
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