ela acreditava (por todo seu ceticismo), que desde nossas aparições, a parte de nós que aparece, é tão momentânea em comparação com a outra, a parte invisível de nós, que se espalha, o invisível pode sobreviver, ser recuperada de alguma forma ligada a esta ou aquela pessoa, ou mesmo assombrando certos lugares após a morte... talvez.

