A angústia está, por isso, sempre presente. Ela é a marca de nossa dignidade como seres livres e responsáveis, obrigados a agir segundo nossa vontade para assumir as consequências disso. Cada um de nós deve escolher para-si, como que negando ser, e no fundo todos somos angustiados pela ideia daquilo que somos e daquilo que faremos.

