Na verdade percebera, havia muito, que seu eu e o Átman eram uma e a mesma coisa e tinham a sua essência eterna em comum com o Brama. Mas nunca lograra achar esse eu, portanto se empenhara em enredá-lo nas malhas do pensamento. Posto que o corpo e o jogo dos sentidos certamente não fossem o eu, não convinha tampouco identificar com ele o pensamento, a inteligência, a sabedoria assimilada ou, finalmente, a técnica de tirar conclusões e de tecer, à base de raciocínios feitos, pensamentos novos. Não!, também essa esfera do espírito pertencia ainda a este mundo. Quem matasse o eu casual dos
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