Por conseguinte, quando a mulher da classe média dedicou-se a escrever, naturalmente escreveu romances, muito embora, como parece bastante óbvio, duas das quatro mulheres famosas aqui apontadas não fossem romancistas por natureza. Emily Brontë deveria ter escrito peças poéticas; o fluxo abundante da grande capacidade mental de George Eliot ter-se-ia expandido quando o impulso criador fosse despendido na história ou na biografia. Elas escreveram romances, no entanto; e pode-se até ir mais longe, disse eu, retirando Orgulho e preconceito da prateleira, e dizer que escreveram bons romances.

