“Quando estava assim a sós, não era infrequente eu ouvir o riso de Grace Poole. (…)” Essa é uma interrupção inoportuna, pensei. É irritante esbarrar de repente em Grace Poole. A continuidade é interrompida. Poder-se-ia dizer, prossegui, depositando o livro ao lado de Orgulho e preconceito, que a mulher que escreveu essas páginas tinha mais talento do que Jane Austen; mas, quando alguém as lê e lhes nota aquele tranco, aquela indignação, percebe que ela jamais conseguirá expressar seu talento integral e completamente.

