The Lies of Locke Lamora (Gentleman Bastard, #1) in Fantasy-Faction.com

Jun 16, 2016 Seán rated it really liked it · review of another edition

Shelves: read-2016, reviewed

This review has been hidden because it contains spoilers. To view it, click here. In the end, I thoroughly enjoyed this. I enjoyed it so much that I'll forgive the near 200 pages of fragmented introduction to the world that we begin with, and dish out for 4 stars instead of 3. Almost the entire first half of 'Locke Lamora' is character and world-building, with the main plot being teased at and set up slowly. But when things kick off, they do so in an excellent manner, and by the end of the book I felt like my time with the first half was well invested - not just in this story In the end, I thoroughly enjoyed this. I enjoyed it so much that I'll forgive the near 200 pages of fragmented introduction to the world that we begin with, and dish out for 4 stars instead of 3. Almost the entire first half of 'Locke Lamora' is character and world-building, with the main plot being teased at and set up slowly. But when things kick off, they do so in an excellent manner, and by the end of the book I felt like my time with the first half was well invested - not just in this story, but in the series as a whole.

Although the pacing of the exposition is a bit slow, the structure and content that is delivered is fantastic. I love the format that most chapters follow: first we get the main plot advancing in a traditional manner, but following this we get an 'Interlude,' which expands initially on Locke's background and his life in Camorra, and then later in the book, on the city and the world as a whole. We get details that are both ancillary to the plot as well as teasing the world of Camorra and beyond. I found this to be an excellent structure for delivering exposition - the main problem being that these 'Interludes' have more apparent content than the actual chapters early on, creating a fragmented and staggered pace. Luckily, this is a problem that sorts itself out - once I hit the 250 page mark, I flew through the rest of the book.

Lynch has created a fun and entertaining character with Locke Lamora, and he does a good job of not slipping into 'Mary-Sue' territory. Sure, Locke is excellent at what he does and gets away with a lot of situations that most would fall down in, but, as we read though the book, we can believe that Locke has worked hard on his abilities and has earned the right to be confident in them. Lynch is also not afraid to get dark and graphic when the story requires it, something which keeps Locke in the world of mortals.

One thing that I certainly appreciated, especially in retrospect, is the setting that has been introduced by Lynch. There appears to be a vast and detailed world for us to explore, and it looks that the next book will extend beyond Camorra, so I am very interested to see what Lynch does in the follow-up.

In short: I thoroughly enjoyed 'The Lies of Locke Lamora'. It is slow to start and requires a bit of patience, but once things pick up at around the half-way mark, they do not stop until a satisfying ending. This is a series that I feel strongly invested in after the first book, and I am looking forward to picking up the next one. ...more

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Jul 11, 2014 Anderson Tiago rated it it was amazing · review of another edition

Shelves: owned-books

Recentemente, em um evento sobre literatura fantástica, discutia com amigos a capacidade que os autores da nova geração estão demonstrando em criar algo totalmente novo e original. O que dizer, então, quando um livro supera todas as suas expectativas e se transforma em uma das histórias mais surpreendentes que você já leu nos últimos tempos? Essa resenha de As Mentiras de Locke Lamora é uma tentativa de responder essa pergunta, porém acredito que minhas palavras não farão justiça à qualidade da Recentemente, em um evento sobre literatura fantástica, discutia com amigos a capacidade que os autores da nova geração estão demonstrando em criar algo totalmente novo e original. O que dizer, então, quando um livro supera todas as suas expectativas e se transforma em uma das histórias mais surpreendentes que você já leu nos últimos tempos? Essa resenha de As Mentiras de Locke Lamora é uma tentativa de responder essa pergunta, porém acredito que minhas palavras não farão justiça à qualidade da obra criada por Scott Lynch.

O autor, nascido nos Estados, passou por uma série de empregos, tais como lavador de pratos, ajudante de garçom, garçom, cozinheiro, gerente de escritório, web designer, antes de se tornar escritor profissional. Seu primeiro livro, As Mentiras de Locke Lamora, foi lançado em 2006 e recebeu críticas extremamente positivas, sendo inclusive finalista do World Fantasy Award em 2007. Os autores George R.R. Martin e Patrick Rothfuss estão entre os admiradores de Scott Lynch.

O enredo se desenrola ao redor de Locke Lamora, o Espinho de Camorr. Locke é apresentado no início da trama como um gênio precoce do crime, porém, ao mesmo tempo, uma criança problema, graças à falta de um senso de limite. Acolhido pelo Padre Correntes, Locke se torna um Nobre Vigarista e aprende, através de um treinamento severo, a fina arte do roubo. Além do protagonista, os personagens secundários também chamam a atenção. Jean Tannen, os gêmeos Calo e Galdo Sanza e o pequeno Pulga completam a equipe dos Nobres Vigaristas, enquanto o Padre Correntes funciona como uma espécie de mentor, mas não o mentor típico das histórias de aventura, uma vez que seus ensinamentos não são tão ortodoxos.

A história, contada em terceira pessoa, tem a narrativa dividida em dois tempos: o presente e o passado. Enquanto o primeiro forma o núcleo principal da história, o segundo faz a construção e mostra a evolução dos personagens, fornecendo a base para o entendimento do todo. Outro ponto a ser destacado é o cenário criado pelo autor. A cidade de Camorr, descrita nos mínimos detalhes, tanto em aspectos geográficos quanto de estrutura política, é o sonho de todo ladrão, ou, pelo menos, daqueles espertos o suficiente para não serem pegos. O clima, inspirado na Itália renascentista, é perceptível durante todo o livro.

O começo da trama tem uma pegada mais leve, com boas doses de humor, o que te faz acreditar que essa leveza vai perdurar até o fim do livro, mas não se engane, Scott Lynch vai te surpreender. Apesar de ser o primeiro livro de uma série programada para ter sete, As Mentiras de Locke Lamora tem uma trama fechada, mas que deixa um gancho para a continuação.

O livro realmente vale bastante a pena. As peripécias e trapaças dos Nobres Vigaristas são muito engraçadas e, quando a reviravolta vem, você fica sem palavras. Com certeza fará parte da minha lista de melhores de 2014. E você, vai deixar essa obra-prima da literatura fantástica passar batida?

Resenha assinada por mim para o site INtocados

site: http://intocados.com.br/index.php/lit... ...more

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Feb 16, 2015 Anderson Tiago rated it it was amazing · review of another edition

Shelves: owned-books

Recentemente, em um evento sobre literatura fantástica, discutia com amigos a capacidade que os autores da nova geração estão demonstrando em criar algo totalmente novo e original. O que dizer, então, quando um livro supera todas as suas expectativas e se transforma em uma das histórias mais surpreendentes que você já leu nos últimos tempos? Essa resenha de As Mentiras de Locke Lamora é uma tentativa de responder essa pergunta, porém acredito que minhas palavras não farão justiça à qualidade da Recentemente, em um evento sobre literatura fantástica, discutia com amigos a capacidade que os autores da nova geração estão demonstrando em criar algo totalmente novo e original. O que dizer, então, quando um livro supera todas as suas expectativas e se transforma em uma das histórias mais surpreendentes que você já leu nos últimos tempos? Essa resenha de As Mentiras de Locke Lamora é uma tentativa de responder essa pergunta, porém acredito que minhas palavras não farão justiça à qualidade da obra criada por Scott Lynch.

O autor, nascido nos Estados, passou por uma série de empregos, tais como lavador de pratos, ajudante de garçom, garçom, cozinheiro, gerente de escritório, web designer, antes de se tornar escritor profissional. Seu primeiro livro, As Mentiras de Locke Lamora, foi lançado em 2006 e recebeu críticas extremamente positivas, sendo inclusive finalista do World Fantasy Award em 2007. Os autores George R.R. Martin e Patrick Rothfuss estão entre os admiradores de Scott Lynch.

O enredo se desenrola ao redor de Locke Lamora, o Espinho de Camorr. Locke é apresentado no início da trama como um gênio precoce do crime, porém, ao mesmo tempo, uma criança problema, graças à falta de um senso de limite. Acolhido pelo Padre Correntes, Locke se torna um Nobre Vigarista e aprende, através de um treinamento severo, a fina arte do roubo. Além do protagonista, os personagens secundários também chamam a atenção. Jean Tannen, os gêmeos Calo e Galdo Sanza e o pequeno Pulga completam a equipe dos Nobres Vigaristas, enquanto o Padre Correntes funciona como uma espécie de mentor, mas não o mentor típico das histórias de aventura, uma vez que seus ensinamentos não são tão ortodoxos.

A história, contada em terceira pessoa, tem a narrativa dividida em dois tempos: o presente e o passado. Enquanto o primeiro forma o núcleo principal da história, o segundo faz a construção e mostra a evolução dos personagens, fornecendo a base para o entendimento do todo. Outro ponto a ser destacado é o cenário criado pelo autor. A cidade de Camorr, descrita nos mínimos detalhes, tanto em aspectos geográficos quanto de estrutura política, é o sonho de todo ladrão, ou, pelo menos, daqueles espertos o suficiente para não serem pegos. O clima, inspirado na Itália renascentista, é perceptível durante todo o livro.

O começo da trama tem uma pegada mais leve, com boas doses de humor, o que te faz acreditar que essa leveza vai perdurar até o fim do livro, mas não se engane, Scott Lynch vai te surpreender. Apesar de ser o primeiro livro de uma série programada para ter sete, As Mentiras de Locke Lamora tem uma trama fechada, mas que deixa um gancho para a continuação.

O livro realmente vale bastante a pena. As peripécias e trapaças dos Nobres Vigaristas são muito engraçadas e, quando a reviravolta vem, você fica sem palavras. Com certeza fará parte da minha lista de melhores de 2014. E você, vai deixar essa obra-prima da literatura fantástica passar batida?

Resenha assinada por mim para o site INtocados ...more

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Aug 11, 2013 D.D. Price rated it liked it · review of another edition

Shelves: antiheroes, epic-fantasy, series-fiction

I read this book a long time ago and although I enjoyed some of the writing it wasn’t my favorite thing in the whole wide world for some reason. For a lot of reader this book does seem to be their favorite thing in the whole wide world. Goodness me I couldn’t remember what it was that I disliked about this magnificent book. That’s the reason I’ve taken a second gander. To get that conundrum of why this damned book is not my favorite thing in the whole wide world. So I went at this read as if it I read this book a long time ago and although I enjoyed some of the writing it wasn’t my favorite thing in the whole wide world for some reason. For a lot of reader this book does seem to be their favorite thing in the whole wide world. Goodness me I couldn’t remember what it was that I disliked about this magnificent book. That’s the reason I’ve taken a second gander. To get that conundrum of why this damned book is not my favorite thing in the whole wide world. So I went at this read as if it were a new read, with gusto and an open mind. I found to my dismay, my dissatisfaction that this still is not my favorite thing in the whole wide world. Scott Lynch is quite good at description. The scenery of Camorr and the descriptions of the glass towers is artful in its depiction. The novel is also clever in its plot and in the banter between characters. I can also appreciate the grittiness of life for our gangsters and thieves, for the characters living in the slums of Camorr. The novel is vividly realized. In hindsight this is the exact type of novel that I should love. I love novels that take place in strange, weird, gritty cities and this entire novel takes place in the location of Camorr. Surprisingly the element where I had an issue was with characters. As vivid as these characters are I had a problem with so many characters being killed off so quickly. It felt like they were killed off before the reader is able to get to know them. As a result when these characters were killed off I didn’t feel anything for them. I felt emotionally numb. As a reader I want to feel something when important characters are killed off. When George Martin or Steven Erickson or Robin Hobb killed off characters I felt strong emotional resonance. As fun and as vivid as this novel is I didn’t feel strong pathos. This is also a revenge story and normally revenge stories don’t resonate with me. The Gray King gets his revenge against Capa Barsavi and then Locke Lamora gets his revenge against the Gray King in the end. It’s all fun and a good rollicking adventure but I have to ask what is the deeper meaning here? As far as I can tell there is not much substance or depth to this book. It’s not a critical flaw but without more meaning, without more substantive themes I can’t call this a great novel. Maybe I’m missing something. I don’t think so though. These are the reasons this is not my favorite novel in the whole wide world. Having said all of this I plan on continuing with the Gentleman’s Bastard series. When I get to it I’ll be reading Red Seas Under Red Skies. I feel kind of bad for not having continued the series when I read it before despite my reservations so I’ll definitely be continuing the series the second time around. ...more

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