[Em 1956] os "destroços pedregosos" e a "sombra desta rocha rubra" dos versos de "A Terra Inútil", de T.S. Eliot, viram abstrações, linhas, círculos e elipses em verde e marrom.
Esse, aliás, é um dos primeiros trabalhos em que Ostrower começa a usar cores, elemento que surge em sua obra quase que em paralelo ao momento em que passa a ilustrar obras poéticas.
Silas Martí, sobre Fayga Ostrower,
aqui.
Eis suas ilustrações para a tradução de Paulo Mendes Campos para
The Waste Land, de T.S. Eliot, que recebeu o nome de
A terra inútil, publicada em edição da Civilização Brasileira para bibliófilos, pela Philobiblion, em sua Coleção Maldoror, volume 3 (tiragem de 300 exemplares numerados, impressos em papel canson):
visite o instituto fayga ostrower,
aqui.
Published on August 06, 2015 17:35