Denise Bottmann's Blog, page 69
July 25, 2012
de "tradução revista por" a "tradução de"
vou retomar alguns posts anteriores, para situar o tema de hoje.
em 09/11/2011 publiquei:
em 25 de novembro de 2011, comentei:
abaixo, página de rosto da quarta edição da brasil, na "tradução revista e atualizada por josé mendes de souza" em 1960:

pois hoje everton grison comenta que essa tradução de não esclarecida autoria, que há tantas décadas tem sido atribuída a josé mendes de souza e que merece uma checada com a secular tradução de araújo pereira (1913), voltou a circular em nova edição, agora pela saraiva, em sua coleção de bolso:

dando como tradutor - o que, a essas alturas, mal chega a ser uma surpresa - justamente josé mendes de souza.
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em 09/11/2011 publiquei:
gosto muito do trabalho de teotônio simões no ebooksbrasil. lá encontrei nietzsche, assim falava zaratustra (link aqui), numa antiga tradução que tinha saído pela edições e publicações do brasil em 1950, em nome de josé mendes de souza, e depois foi para o catálogo da ediouro, pelo menos desde 1967, lá ficando em sucessivas reedições pelo menos até 1995.
capa da sexta edição, 1965
na verdade, encontrei referências mencionando "tradução atualizada e revista por josé mendes de souza", o que me parece muito plausível: pois o texto é de lavra visivelmente lusitana, a começar pela adaptação do nome "friedrich nietzsche" para "frederico nietzsche", e de dicção bastante antiga. aliás, a tradução portuguesa de araújo pereira, que saíra em 1913 com o nome de como falava zaratustra, em algum momento passou a portar o exato título de assim falava zaratustra (livro para toda a gente e para ninguém), que foi adotado na edição brasileira.
que seja: já comentei algumas vezes esse costume editorial brasileiro de utilizar traduções portuguesas sem referir os créditos de origem. então não sei com certeza quem é o autor da tradução inicial - o que sei é que assim falava zaratustra (livro para toda a gente e para ninguém), em tradução feita ou revista por josé mendes de souza, circula faz mais de 60 anos entre nós, amplamente disponível em sebos e em vários sites para download.
em 25 de novembro de 2011, comentei:
a tradução portuguesa de araújo pereira - de 1913 até a data presente, pela guimarães - afinal foi publicada no brasil, circa 1936-8, pela cultura moderna:
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é esta tradução portuguesa que julgo ser a "tradução revista e atualizada por josé mendes de souza", que saiu pela brasil em 1950, com reedições até 1965, e depois, em 1967, passou para a ediouro como "tradução de josé mendes de souza", assim permanecendo pelo menos até 1995.
abaixo, página de rosto da quarta edição da brasil, na "tradução revista e atualizada por josé mendes de souza" em 1960:

pois hoje everton grison comenta que essa tradução de não esclarecida autoria, que há tantas décadas tem sido atribuída a josé mendes de souza e que merece uma checada com a secular tradução de araújo pereira (1913), voltou a circular em nova edição, agora pela saraiva, em sua coleção de bolso:

dando como tradutor - o que, a essas alturas, mal chega a ser uma surpresa - justamente josé mendes de souza.
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Published on July 25, 2012 11:47
July 22, 2012
mais do mesmo
dissertações e teses na área de estudos de tradução parecem meio iguais em todo o mundo:
URNetd-0718112-010238
AuthorIfen Liu
DepartmentDepartment of Applied Foreign Languages
Type of DocumentMaster's Thesis
TitleA Comparative Analysis of Two Chinese Translations of Henry David Thoreau's Walden
Date of Defense2012-07-06
Keyword
Equivalent effect
Literary translation
Transcendentalism
Walden
Thoreau
Newmark
Translated literature
AbstractThis thesis is a comparative study of two Chinese translations of Henry David Thoreau¡¦s Walden, by Xu Chi and Meng Xiangsen in 1982. The researcher sets out to explore and analyze the methods in which the literary devices, philosophic texts, and back translations of Confucian quotations are dealt with in the chosen translations. The thesis also aims to compare the above with the concepts and guidelines proposed by Peter Newmark in A Textbook of Translation.
This thesis consists of five chapters, each of which has its own focus and connects with the others to form a research project. Chapter One offers an overview of the whole research project. The researcher briefly describes the background, motivation, purpose, methodology, and significance of this study. Chapter Two introduces the life of Henry David Thoreau and the influence of Orientalism on his Transcendentalist beliefs as realized at Walden Pond. A summary of full-text Walden translations in traditional Chinese and a brief introduction of the translators of the chosen Chinese versions are provided in the end of this chapter. Chapter Three explicates the critical theories and approaches in translation studies, including Eugene Nida¡¦s ¡§equivalent effect¡¨, Katharina Reiss¡¦ text type, Peter Newmark¡¦s semantic and communicative translation approaches, and Itamar Even-Zohar¡¦s Polysystem theory. Chapter Four details the analysis and comparison between the ST (source text) and two translation versions (TT1, TT2). Chapter Five concludes with findings and solutions to some critical issues, problems, and discrepancies.
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URNetd-0718112-010238
AuthorIfen Liu
DepartmentDepartment of Applied Foreign Languages
Type of DocumentMaster's Thesis
TitleA Comparative Analysis of Two Chinese Translations of Henry David Thoreau's Walden
Date of Defense2012-07-06
Keyword
Equivalent effect
Literary translation
Transcendentalism
Walden
Thoreau
Newmark
Translated literature
AbstractThis thesis is a comparative study of two Chinese translations of Henry David Thoreau¡¦s Walden, by Xu Chi and Meng Xiangsen in 1982. The researcher sets out to explore and analyze the methods in which the literary devices, philosophic texts, and back translations of Confucian quotations are dealt with in the chosen translations. The thesis also aims to compare the above with the concepts and guidelines proposed by Peter Newmark in A Textbook of Translation.
This thesis consists of five chapters, each of which has its own focus and connects with the others to form a research project. Chapter One offers an overview of the whole research project. The researcher briefly describes the background, motivation, purpose, methodology, and significance of this study. Chapter Two introduces the life of Henry David Thoreau and the influence of Orientalism on his Transcendentalist beliefs as realized at Walden Pond. A summary of full-text Walden translations in traditional Chinese and a brief introduction of the translators of the chosen Chinese versions are provided in the end of this chapter. Chapter Three explicates the critical theories and approaches in translation studies, including Eugene Nida¡¦s ¡§equivalent effect¡¨, Katharina Reiss¡¦ text type, Peter Newmark¡¦s semantic and communicative translation approaches, and Itamar Even-Zohar¡¦s Polysystem theory. Chapter Four details the analysis and comparison between the ST (source text) and two translation versions (TT1, TT2). Chapter Five concludes with findings and solutions to some critical issues, problems, and discrepancies.
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Published on July 22, 2012 19:17
joseph roth no brasil
um autor de que gosto muito é o judeu austríaco joseph roth (1894-1939). interessante que seu livro hiob, de 1930, chegou ao brasil já em 1934, como job, o romance de um pobre professor. a tradução de dom josé paulo da câmara saiu inicialmente pela cultura brasileira; a seguir (c. 1945), pela livraria martins; em 1950, pelo clube do livro, rara ocasião em que este publicou uma tradução legítima.
passam-se quase quarenta anos, e então volta-se a publicar roth no brasil, mas quase que em ordem cronológica inversa de sua produção. é tanto mais uma pena porque o jornalista e escritor de esquerda, ao longo dos anos, vem a adotar uma linha quase nostálgica e filomonarquista em relação ao desaparecido império austro-húngaro que conhecera. além disso, a cripta traz como protagonista o sobrinho do herói da marcha, as duas obras que compõem o painel dos eventos que antecedem, cercam e sucedem a queda do império.
mas que seja. a retomada de roth entre nós se dá com a cripta dos capuchinhos (die kapuzinergruft, 1938). sai pela difel em 1972, com reedição em 1985, na tradução de luiza ribeiro:
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a impressionante marcha de radetzsky (radetzkymarsch, 1932) sai pela mesma difel em 1984, também em tradução de luiza ribeiro :

ainda a difel lança em 1985 fuga sem fim (die flucht ohne ende, 1927), em tradução de luiza ribeiro. imagem de capa localizei apenas da edição portuguesa.
em 2000, sai a lenda do santo beberrão (die legende vom heiligen trinker, publicado postumamente em 1939) pela editora ugrino, em tradução de marcus tulius franco morais.* não localizei imagem de capa, mas há um exemplar em nosso acervo nacional:
Autor:Roth, Joseph,
1894-1939.
Título original:[Die legende vom heiligen trinker. Português]
Título / Barra de autoria:A lenda do santo beberrão / Joseph Roth ; tradução de Marcus Tulius Franco Morais. -
Imprenta:Rio de Janeiro : Ugrino, 2000.
* agradeço o toque de nilton resende.
mais algum tempo, e em 2006 a companhia das letras lança berlim, em tradução de josé marcos mariani de macedo. trata-se de uma coletânea de artigos e ensaios escritos entre 1920 e 1933, compilada por michael bienert: joseph roth in berlin. ein lesebuch für spaziergänger.
em 2008, pela mesma editora, sai uma nova tradução de hiob, agora como jó: romance de um homem simples, em tradução de laura barreto:
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passam-se quase quarenta anos, e então volta-se a publicar roth no brasil, mas quase que em ordem cronológica inversa de sua produção. é tanto mais uma pena porque o jornalista e escritor de esquerda, ao longo dos anos, vem a adotar uma linha quase nostálgica e filomonarquista em relação ao desaparecido império austro-húngaro que conhecera. além disso, a cripta traz como protagonista o sobrinho do herói da marcha, as duas obras que compõem o painel dos eventos que antecedem, cercam e sucedem a queda do império.
mas que seja. a retomada de roth entre nós se dá com a cripta dos capuchinhos (die kapuzinergruft, 1938). sai pela difel em 1972, com reedição em 1985, na tradução de luiza ribeiro:
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a impressionante marcha de radetzsky (radetzkymarsch, 1932) sai pela mesma difel em 1984, também em tradução de luiza ribeiro :

ainda a difel lança em 1985 fuga sem fim (die flucht ohne ende, 1927), em tradução de luiza ribeiro. imagem de capa localizei apenas da edição portuguesa.
em 2000, sai a lenda do santo beberrão (die legende vom heiligen trinker, publicado postumamente em 1939) pela editora ugrino, em tradução de marcus tulius franco morais.* não localizei imagem de capa, mas há um exemplar em nosso acervo nacional:
Autor:Roth, Joseph,
1894-1939.Título original:[Die legende vom heiligen trinker. Português]
Título / Barra de autoria:A lenda do santo beberrão / Joseph Roth ; tradução de Marcus Tulius Franco Morais. -
Imprenta:Rio de Janeiro : Ugrino, 2000.
* agradeço o toque de nilton resende.
mais algum tempo, e em 2006 a companhia das letras lança berlim, em tradução de josé marcos mariani de macedo. trata-se de uma coletânea de artigos e ensaios escritos entre 1920 e 1933, compilada por michael bienert: joseph roth in berlin. ein lesebuch für spaziergänger.
em 2008, pela mesma editora, sai uma nova tradução de hiob, agora como jó: romance de um homem simples, em tradução de laura barreto:[image error]
Published on July 22, 2012 16:44
thomas hardy no brasil
este é para alfredo monte, crítico literário de fino discernimento cujo blog nunca canso de recomendar: monte de leituras, aqui.
ao fazer este levantamento, cheguei à conclusão de que thomas hardy (1840-1928), a depender dos editores brasileiros, é um autor de trincas: três romances, três contos e três poemas.
I. os inícios
até onde consegui levantar, o primeiro hardy chega a nós em 1944, em duas frentes:
na ocidente, a pequena e efêmera editora que adonias filho criara naquele mesmo ano (publicando autores como lúcio cardoso, murilo mendes, jorge de lima). de hardy, a ocidente lançou o romance a bem-amada (the well-beloved: a sketch of a temperament, 1897), em tradução de xavier placer. essa tradução ficou bastante esquecida e só voltou a ser reeditada em 2006, pela itatiaia.

naquela maravilhosa coleção da editora leitura, que teve só três volumes, os russos, os ingleses e os norte-americanos. hardy apareceu na coletânea dos ingleses, claro, com o conto "os três desconhecidos" ("the three strangers", 1883), em tradução de afonso arinos de melo franco. essa coletânea passou para a ediouro, recebendo inicialmente o título de o livro de ouro dos contos ingleses e, hoje em dia, contos ingleses: os clássicos, disponível para visualização aqui.
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II. prosseguindo com os romances
judas
a seguir, vem a obra de hardy mais divulgada entre nós. trata-se de judas, o obscuro (jude the obscure, 1895), que sai em 1948 na "coleção stendhal" da editora a noite - que, aliás, contava com adonias filho na direção editorial. a tradução foi feita por octavio de faria e, passados 64 anos, continua a ser a única até hoje entre nós.
a tradução de octavio de faria teve um percurso movimentado, passando por várias editoras: d'a noite ela foi para a itatiaia em 1958, onde teve várias reedições até 2009; em 1971 fez uma escala na abril cultural, sendo licenciada para a coleção "os imortais da literatura universal" como seu vigésimo-sétimo volume; em 1972 serviu de base para uma adaptação infantojuvenil para a "coleção elefante" da ediouro; em 1994 apareceu também na geração editorial, então associada à ediouro.
por incrível que pareça, não encontrei imagem de capa da edição de 1948. segue uma foto bastante amadora de meu exemplar pessoal:
as demais imagens são: aqui a página de rosto

na itatiaia desde 1958, com várias reedições até 2009
desde 1969 com uma capinha menos desarrazoada
abril, 1971
a adaptação infantojuvenil na ediouro,
com o subtítulo de (um pobre ser humano)
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sai também em 1994 na "coleção redescoberta", da geração editorial, que então fazia parte do grupo ediouro.
tess
depois de assumir em seu catálogo judas, o obscuro, a itatiaia prossegue com thomas hardy. em 1961 publica tess of the d'urbervilles (1891) em tradução de neil r. da silva, adotando o curioso título de a indigna. o lançamento não ganha grande destaque, e será preciso esperar vinte anos para uma reedição, em 1981. certamente impulsionada pelo filme tess (1979), de polanski, com natassja kinski no papel-título, a indigna de neil r. da silva passa a se chamar simplesmente tess, com uma capa que dispensa comentários. a terceira edição sai em 1984.

resumindo, foi na itatiaia que acabou se concentrando a publicação dos três romances de thomas hardy que temos traduzidos no brasil. a cronologia dessas traduções é 1944, 1948 e 1961.
outra bem-amada
apenas a bem-amada, depois de quase sessenta anos, ganha nova tradução, a qual sai em 2003 pela códex (posterior cónex). com o subtítulo de esboço de um temperamento, foi feita por luís bueno e patrícia cardoso, também responsáveis pela introdução e notas:

III. retomando os contos
o hussardo
depois de "os três desconhecidos" de 1944, teremos "o hussardo melancólico da legião alemã" ("the melancholy hussar of the german legion", originalmente publicado em life's little ironies, 1894, e transferido em 1912 para wessex tales). a tradução foi feita por aurélio buarque de hollanda e paulo rónai, e publicada no volume VI de mar de histórias - antologia do conto mundial, em sua edição revista e ampliada que sai pela nova fronteira em 1982.
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essa tradução é reeditada na coletânea contos ingleses, pela ediouro.
bárbara
em 2005, temos "bárbara, da casa de grebe" ("barbara of the house of grebe", 1890), em tradução de alexandre hubner, na antologia contos de horror do século XIX, pela companhia das letras:

carolina geaquinto paganine, em sua tese de doutorado chamada "três contos de thomas hardy: tradução comentada de cadeias de significantes, hipotipose e dialeto" (ufsc, 2011), apresenta sua proposta de tradução de "the withered arm", "barbara of the house of grebe" e "an imaginative woman", com os respectivos títulos de "o braço mirrado", "bárbara da casa de grebe" e "uma mulher imaginativa". disponível aqui.
IV. os poemas
temos "a voz" ("the voice", 1912), em tradução de josé lino grünewald, em grandes poetas da língua inglesa do século XIX, que saiu em 1988 pela nova fronteira.
luís bueno e patrícia cardoso incluíram a tradução do poema "the well-beloved" em sua tradução do romance de mesmo nome, citado acima, publicado em 2003.
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em 2005, leonardo fróes publicou sua tradução "um homem privado sobre homens públicos" ("a private man on public men") em chinês com sono - seguido de clones do inglês, pela rocco.
aliás, quebrando o feitiço dos trios, informa carolina paganine, no estudo acima citado, que ângela melim traduziu "depois" ("afterwards") como epígrafe de possibilidades, livro de sua autoria que saiu pela ibis libris em 2006.
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ao fazer este levantamento, cheguei à conclusão de que thomas hardy (1840-1928), a depender dos editores brasileiros, é um autor de trincas: três romances, três contos e três poemas.
I. os inícios
até onde consegui levantar, o primeiro hardy chega a nós em 1944, em duas frentes:
na ocidente, a pequena e efêmera editora que adonias filho criara naquele mesmo ano (publicando autores como lúcio cardoso, murilo mendes, jorge de lima). de hardy, a ocidente lançou o romance a bem-amada (the well-beloved: a sketch of a temperament, 1897), em tradução de xavier placer. essa tradução ficou bastante esquecida e só voltou a ser reeditada em 2006, pela itatiaia.
naquela maravilhosa coleção da editora leitura, que teve só três volumes, os russos, os ingleses e os norte-americanos. hardy apareceu na coletânea dos ingleses, claro, com o conto "os três desconhecidos" ("the three strangers", 1883), em tradução de afonso arinos de melo franco. essa coletânea passou para a ediouro, recebendo inicialmente o título de o livro de ouro dos contos ingleses e, hoje em dia, contos ingleses: os clássicos, disponível para visualização aqui.
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diga-se de passagem que, em 1957, a cultrix vem a publicar "os três desconhecidos" em sua antologia de maravilhas do conto inglês. já comentei inúmeras vezes que os contos publicados na coleção das maravilhas da cultrix eram, em grande parte, respigados aqui e ali, entre obras publicadas em outras editoras, sem licença de uso nem créditos de tradução. não cheguei a conferir este caso, mas não me surpreenderia muito se a tradução do conto de hardy usada pela cultrix fosse a de afonso arinos, de 1944.
II. prosseguindo com os romances
judas
a seguir, vem a obra de hardy mais divulgada entre nós. trata-se de judas, o obscuro (jude the obscure, 1895), que sai em 1948 na "coleção stendhal" da editora a noite - que, aliás, contava com adonias filho na direção editorial. a tradução foi feita por octavio de faria e, passados 64 anos, continua a ser a única até hoje entre nós.
a tradução de octavio de faria teve um percurso movimentado, passando por várias editoras: d'a noite ela foi para a itatiaia em 1958, onde teve várias reedições até 2009; em 1971 fez uma escala na abril cultural, sendo licenciada para a coleção "os imortais da literatura universal" como seu vigésimo-sétimo volume; em 1972 serviu de base para uma adaptação infantojuvenil para a "coleção elefante" da ediouro; em 1994 apareceu também na geração editorial, então associada à ediouro.
por incrível que pareça, não encontrei imagem de capa da edição de 1948. segue uma foto bastante amadora de meu exemplar pessoal:
as demais imagens são: aqui a página de rosto

na itatiaia desde 1958, com várias reedições até 2009
desde 1969 com uma capinha menos desarrazoadaabril, 1971
a adaptação infantojuvenil na ediouro,
com o subtítulo de (um pobre ser humano)
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sai também em 1994 na "coleção redescoberta", da geração editorial, que então fazia parte do grupo ediouro.
tess
depois de assumir em seu catálogo judas, o obscuro, a itatiaia prossegue com thomas hardy. em 1961 publica tess of the d'urbervilles (1891) em tradução de neil r. da silva, adotando o curioso título de a indigna. o lançamento não ganha grande destaque, e será preciso esperar vinte anos para uma reedição, em 1981. certamente impulsionada pelo filme tess (1979), de polanski, com natassja kinski no papel-título, a indigna de neil r. da silva passa a se chamar simplesmente tess, com uma capa que dispensa comentários. a terceira edição sai em 1984.

resumindo, foi na itatiaia que acabou se concentrando a publicação dos três romances de thomas hardy que temos traduzidos no brasil. a cronologia dessas traduções é 1944, 1948 e 1961.
outra bem-amada
apenas a bem-amada, depois de quase sessenta anos, ganha nova tradução, a qual sai em 2003 pela códex (posterior cónex). com o subtítulo de esboço de um temperamento, foi feita por luís bueno e patrícia cardoso, também responsáveis pela introdução e notas:

III. retomando os contos
o hussardo
depois de "os três desconhecidos" de 1944, teremos "o hussardo melancólico da legião alemã" ("the melancholy hussar of the german legion", originalmente publicado em life's little ironies, 1894, e transferido em 1912 para wessex tales). a tradução foi feita por aurélio buarque de hollanda e paulo rónai, e publicada no volume VI de mar de histórias - antologia do conto mundial, em sua edição revista e ampliada que sai pela nova fronteira em 1982.
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essa tradução é reeditada na coletânea contos ingleses, pela ediouro.
bárbara
em 2005, temos "bárbara, da casa de grebe" ("barbara of the house of grebe", 1890), em tradução de alexandre hubner, na antologia contos de horror do século XIX, pela companhia das letras:

carolina geaquinto paganine, em sua tese de doutorado chamada "três contos de thomas hardy: tradução comentada de cadeias de significantes, hipotipose e dialeto" (ufsc, 2011), apresenta sua proposta de tradução de "the withered arm", "barbara of the house of grebe" e "an imaginative woman", com os respectivos títulos de "o braço mirrado", "bárbara da casa de grebe" e "uma mulher imaginativa". disponível aqui.
IV. os poemas
temos "a voz" ("the voice", 1912), em tradução de josé lino grünewald, em grandes poetas da língua inglesa do século XIX, que saiu em 1988 pela nova fronteira.
luís bueno e patrícia cardoso incluíram a tradução do poema "the well-beloved" em sua tradução do romance de mesmo nome, citado acima, publicado em 2003.
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em 2005, leonardo fróes publicou sua tradução "um homem privado sobre homens públicos" ("a private man on public men") em chinês com sono - seguido de clones do inglês, pela rocco.
aliás, quebrando o feitiço dos trios, informa carolina paganine, no estudo acima citado, que ângela melim traduziu "depois" ("afterwards") como epígrafe de possibilidades, livro de sua autoria que saiu pela ibis libris em 2006.
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Published on July 22, 2012 14:04
July 21, 2012
la rabouilleuse luso-brasileira
mesmo a tradução de um título marca a identidade de seu autor e até por lei tem direito a ser respeitada. talvez gomes da silveira et al. não soubessem disso quando, em 1951, utilizaram na edição da globo:

o título criado por beldemónio, cuja tradução saíra desde 1887:

com várias reedições pela portuguesa guimarães:
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ou teriam tomado o título ao indefectível "k. d'avellar", o ser de ficção que a garnier brasileira gostava de usar como pretenso tradutor de suas cópias de traduções portuguesas?

Autor: Balzac, Honoré de, 1799-1850.
Título / Barra de autoria:Um conchêgo de solteirão;
Imprenta:Rio de Janeiro, Livr. Garnier.
Descrição física:385 p.
Notas:Registro Pré-MARC
Entradas secundárias:Avellar, K.
Classificação Dewey:
Edição:843
Indicação do Catálogo:843/B198ra7
e que, aliás, foi parar na pongetti em 1968, numa edição que traz apenas o crédito de "tradução revista por marques rebelo":

qualquer que tenha sido a fonte - a tradução portuguesa legítima ou sua contrafação brasileira na garnier -, o que parece inegável é que o título de beldemónio - e tão peculiar para la rabouilleuse - teve e continua a ter longa vida entre nós.
sobre k. d'avellar e as sapequices tradutórias da garnier, ver aqui.
sobre marques rebelo e as sapequices tradutórias da pongetti, ver aqui.
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o título criado por beldemónio, cuja tradução saíra desde 1887:

com várias reedições pela portuguesa guimarães:
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ou teriam tomado o título ao indefectível "k. d'avellar", o ser de ficção que a garnier brasileira gostava de usar como pretenso tradutor de suas cópias de traduções portuguesas?

Autor: Balzac, Honoré de, 1799-1850.
Título / Barra de autoria:Um conchêgo de solteirão;
Imprenta:Rio de Janeiro, Livr. Garnier.
Descrição física:385 p.
Notas:Registro Pré-MARC
Entradas secundárias:Avellar, K.
Classificação Dewey:
Edição:843
Indicação do Catálogo:843/B198ra7
e que, aliás, foi parar na pongetti em 1968, numa edição que traz apenas o crédito de "tradução revista por marques rebelo":

qualquer que tenha sido a fonte - a tradução portuguesa legítima ou sua contrafação brasileira na garnier -, o que parece inegável é que o título de beldemónio - e tão peculiar para la rabouilleuse - teve e continua a ter longa vida entre nós.
sobre k. d'avellar e as sapequices tradutórias da garnier, ver aqui.
sobre marques rebelo e as sapequices tradutórias da pongetti, ver aqui.
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Published on July 21, 2012 17:49
July 20, 2012
thackeray no brasil
a epasa (ou panamericana), que no decorrer das décadas veio a se tornar a ediouro, tinha coisas interessantes nos anos 1940. gosto muito de thackeray, acho divertido e estilista fino. pois não é que encontro henrique esmond em 1943 e o livro dos snobs em 1944, ambos pela panamericana?
de thackeray no brasil, então, temos os já ditos:
em 1943, pela panamericana, henrique esmond, memórias de uma vida esquecida, em tradução de eduardo de lima castro;
em 1944, pela mesma editora, o livro dos snobs, em tradução de oscar mendes.
pena que não consegui imagens de capa deles.
depois, só em 1963 vai sair a feira das vaidades, pela civilização brasileira, em dois volumes, com tradução de ruth leão.
mais algum tempo, e em 1975 sai barry lyndon na tradução de jorge arnaldo fortes, pela artenova, na mais descarada esteira do filme de stanley kubrick, cujo nome aparecia em mais destaque do que o de thackeray:
felizmente tiveram a decência de diminuir a apelação na capa da edição de 1976.
também em 1976, essa tradução é licenciada para o círculo do livro.
em 1986, a josé olympio lança o infantojuvenil o anel e a rosa, também em tradução de ruth leão.
em c.1988, a ediouro lança em sua coleção elefante uma adaptação infantojuvenil d'a feira das vaidades, por cordélia dias d'aguiar (não consegui imagem de capa).
em 1993, sai o livro dos esnobes escrito por um deles, nova tradução de reinaldo guarany para a l&pm.
capinha horrível, em que o tal esnobe mais parece um rufião, trocada em 2010 por:
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pena o henrique esmond de setenta anos atrás, tão abandonadinho. podiam resgatá-lo e ampliar um pouco o sortimento de thackeray disponível entre nós.
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de thackeray no brasil, então, temos os já ditos:
em 1943, pela panamericana, henrique esmond, memórias de uma vida esquecida, em tradução de eduardo de lima castro;
em 1944, pela mesma editora, o livro dos snobs, em tradução de oscar mendes.
pena que não consegui imagens de capa deles.
depois, só em 1963 vai sair a feira das vaidades, pela civilização brasileira, em dois volumes, com tradução de ruth leão.
mais algum tempo, e em 1975 sai barry lyndon na tradução de jorge arnaldo fortes, pela artenova, na mais descarada esteira do filme de stanley kubrick, cujo nome aparecia em mais destaque do que o de thackeray:
felizmente tiveram a decência de diminuir a apelação na capa da edição de 1976.
também em 1976, essa tradução é licenciada para o círculo do livro.
em 1986, a josé olympio lança o infantojuvenil o anel e a rosa, também em tradução de ruth leão.
em c.1988, a ediouro lança em sua coleção elefante uma adaptação infantojuvenil d'a feira das vaidades, por cordélia dias d'aguiar (não consegui imagem de capa).
em 1993, sai o livro dos esnobes escrito por um deles, nova tradução de reinaldo guarany para a l&pm.
capinha horrível, em que o tal esnobe mais parece um rufião, trocada em 2010 por:
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pena o henrique esmond de setenta anos atrás, tão abandonadinho. podiam resgatá-lo e ampliar um pouco o sortimento de thackeray disponível entre nós.
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Published on July 20, 2012 20:54
ilusões perdidas II
continuando o post anterior: pois é, perdeu-se nas brumas do tempo e da desmemória, entre os mofos dos baús abandonados, a primeira tradução brasileira de ilusões perdidas. chegamos a ela, everton grison e eu, numa gostosa e informal conversa facebuquiana hoje à tarde.
havia uma edição das ilusões de 1960, pela extinta livraria martins, em tradução de silvia (também sylvia) mendes cajado. afinal descobrimos que a primeira edição tinha saído em 1945:
o que me deixou curiosa foi o parentesco que ela teria com octavio (também otávio) mendes cajado, um seriíssimo tradutor dos anos 50 a 80, mais ou menos, que certamente todos nós já lemos em alguma de suas traduções, desde melville e dickens a rex stout e imre lákatos! alguma hora vou montar uma listagenzinha das traduções de mendes cajado.
voltando ao tema, pesquisa vai, pesquisa vem, afinal silvia era mãe de otávio, ela também tradutora entre os anos 30 e 50 - há alguns dados simpáticos aqui na wiki. dada a pista, deve ter bastante material sobre suas atividades culturais de esquerda (mas cunhada de adhemar de barros?).
em suma, é de si(y)lvia mendes cajado a primeira tradução de ilusões perdidas no brasil. a martins publicou uma segunda edição em 1960 e depois a obra caiu no esquecimento. uma pena. quem sabe não valeria um resgate?
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havia uma edição das ilusões de 1960, pela extinta livraria martins, em tradução de silvia (também sylvia) mendes cajado. afinal descobrimos que a primeira edição tinha saído em 1945:
o que me deixou curiosa foi o parentesco que ela teria com octavio (também otávio) mendes cajado, um seriíssimo tradutor dos anos 50 a 80, mais ou menos, que certamente todos nós já lemos em alguma de suas traduções, desde melville e dickens a rex stout e imre lákatos! alguma hora vou montar uma listagenzinha das traduções de mendes cajado.
voltando ao tema, pesquisa vai, pesquisa vem, afinal silvia era mãe de otávio, ela também tradutora entre os anos 30 e 50 - há alguns dados simpáticos aqui na wiki. dada a pista, deve ter bastante material sobre suas atividades culturais de esquerda (mas cunhada de adhemar de barros?).
em suma, é de si(y)lvia mendes cajado a primeira tradução de ilusões perdidas no brasil. a martins publicou uma segunda edição em 1960 e depois a obra caiu no esquecimento. uma pena. quem sabe não valeria um resgate?
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Published on July 20, 2012 18:21
ilusões perdidas I
interessante: (as) ilusões perdidas, pelo visto, é um dos favoritos balzaquianos no brasil, com nada menos de seis traduções diferentes, além de uma adaptação infantojuvenil e uma provável contrafação. até a distribuição temporal delas é interessante, com destaque para o surto de retraduções entre 2007 e 2011.
I.
a tradução mais conhecida e divulgada é a de ernesto pelanda e mário quintana, que saiu pela editora globo como sétimo volume da monumental comédia humana, coordenada por paulo rónai. o volume foi lançado em 1951, e a distribuição da tradução é a seguinte: pelanda fez "os dois poetas" e "um grande homem da província de paris"; quintana fez "os sofrimentos do inventor".

ao longo das décadas, ela teve várias reedições na globo (1955, 1956, 1958, 1959, 1969), além de diversos licenciamentos - para a abril cultural (1978, 1981), círculo do livro (1982, 1983, 1986), nova cultural (1993, 2000):
II.
passados mais de quarenta anos, em 1994 sai uma nova tradução, agora de maria lúcia autran dourado, pela ediouro:

III.
em 2002, a companhia das letras lança uma edição voltada para o segmento de didáticos, com tradução condensada e adaptada para o público infanto-juvenil por silvana salerno:

IV.
em 2007, sai pela l&pm a tradução de ivone benedetti:

V.
no mesmo ano de 2007, a estação liberdade publica a tradução de leila de aguiar costa:

que é licenciada em 2010 para a coleção clássicos abril, em dois volumes:

VI.
em 2011, pela penguin-companhia, temos a tradução de rosa freire d'aguiar:

VII.
sobre a provável fraude, trata-se do misteriosíssimo e certamente fantasmagórico k. d'avellar, que assombrou várias edições da h. garnier no começo do século XX. há uma exposição detalhada do caso aqui. no caso dessas illusões perdidas, o caso é tanto mais ridículo e trágico, pois remonta à própria livraria garnier, com uma edição em dois volumes em 1876. não dou um tostão furado por elas.

e c. 1908:
Autor: Balzac, Honoré de, 1799-1850.
Título / Barra de autoria:Ilusões perdidas.
Imprenta:Rio de Janeiro, H. Garnier.
Descrição física:2 v.
Notas:Registro Pré-MARC
Entradas secundárias:Avellar, K. d'.
Classificação Dewey:
Edição:843
Indicação do Catálogo:843/B198il7
VIII. sem dúvida, a tradução mais conhecida é a de pelanda e quintana, e muitos pensam que foi a primeira tradução de illusions perdues no brasil. pois é, não foi. para completar a apresentação das seis traduções mencionadas no começo do post, falta justamente a primeira delas - é uma história bonitinha, que segue no próximo post.
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I.
a tradução mais conhecida e divulgada é a de ernesto pelanda e mário quintana, que saiu pela editora globo como sétimo volume da monumental comédia humana, coordenada por paulo rónai. o volume foi lançado em 1951, e a distribuição da tradução é a seguinte: pelanda fez "os dois poetas" e "um grande homem da província de paris"; quintana fez "os sofrimentos do inventor".

ao longo das décadas, ela teve várias reedições na globo (1955, 1956, 1958, 1959, 1969), além de diversos licenciamentos - para a abril cultural (1978, 1981), círculo do livro (1982, 1983, 1986), nova cultural (1993, 2000):
II.
passados mais de quarenta anos, em 1994 sai uma nova tradução, agora de maria lúcia autran dourado, pela ediouro:

III.
em 2002, a companhia das letras lança uma edição voltada para o segmento de didáticos, com tradução condensada e adaptada para o público infanto-juvenil por silvana salerno:

IV.
em 2007, sai pela l&pm a tradução de ivone benedetti:

V.
no mesmo ano de 2007, a estação liberdade publica a tradução de leila de aguiar costa:

que é licenciada em 2010 para a coleção clássicos abril, em dois volumes:

VI.
em 2011, pela penguin-companhia, temos a tradução de rosa freire d'aguiar:

VII.
sobre a provável fraude, trata-se do misteriosíssimo e certamente fantasmagórico k. d'avellar, que assombrou várias edições da h. garnier no começo do século XX. há uma exposição detalhada do caso aqui. no caso dessas illusões perdidas, o caso é tanto mais ridículo e trágico, pois remonta à própria livraria garnier, com uma edição em dois volumes em 1876. não dou um tostão furado por elas.

e c. 1908:
Autor: Balzac, Honoré de, 1799-1850.
Título / Barra de autoria:Ilusões perdidas.
Imprenta:Rio de Janeiro, H. Garnier.
Descrição física:2 v.
Notas:Registro Pré-MARC
Entradas secundárias:Avellar, K. d'.
Classificação Dewey:
Edição:843
Indicação do Catálogo:843/B198il7
VIII. sem dúvida, a tradução mais conhecida é a de pelanda e quintana, e muitos pensam que foi a primeira tradução de illusions perdues no brasil. pois é, não foi. para completar a apresentação das seis traduções mencionadas no começo do post, falta justamente a primeira delas - é uma história bonitinha, que segue no próximo post.
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Published on July 20, 2012 17:27
July 19, 2012
prêmio abl de tradução 2012
após o trauma cataclísmico que abalou todos os alicerces linguísticos do mundo e que foi a verdadeira causa da queda da torre de babel - a premiação da ABL a milton lins na categoria de tradução em 2010 (veja aqui) -, a distinta academia volta ao mundo real das traduções pelo segundo ano seguido: agora em 2012 o escolhido foi rubens figueiredo, com guerra e paz de tolstói, com entrega do prêmio hoje. viva, parabéns!



Published on July 19, 2012 19:34
July 16, 2012
holanda traduzida no brasil
contribuição fantástica de daniel dago: um levantamento da bibliografia holandesa traduzida no brasil.
Traduções brasileiras de ficção, não-ficção, infanto-juvenil de língua holandesa, publicadas e em andamento
Por Daniel
Dago
Referente à “língua
holandesa”, incluem-se todos os países onde se fala o idioma: Holanda, Bélgica,
Antilhas Holandesas, Suriname. Qualquer
erro ou omissão, por favor, avise que corrijo.
BECKMAN, Thea. Cruzada em jeans. Trad.
Mustafa Yazbek (idioma de partida não informado). São Paulo: Nova
Alexandria, 1997.
BERNLEF, J.. No limite da razão.
Trad. do inglês Adalgisa Campos da Silva. Rio de Janeiro: Casa-Maria,
1990.
BIJLSMA, Aliefka.
Também em nome de minha mulher. Trad. do holandês Cristiano Zwiesele
do Amaral. São Paulo: Livros de Safra, tradução em andamento.
BRUIJN, Cor. Lasse Länta, o menino lapão. Trad. do
alemão Lavínia Viotti. São Paulo: Brasiliense, 1960.
COUPERUS, Louis. A
filha do barba-azul. Trad. do inglês Fani Baratz. In: Os
100 melhores contos de crime e mistério da literatura Ocidental (org. Flávio
Moreira da Costa). Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
___. O binóculo.
Trad. do
alemão de Aurélio Buarque de Hollanda e Paulo Rónai. In: Mar de Histórias:
Antologia do Conto Mundial X: Após-Guerra. 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1990.
___. O binóculo. Trad. do holandês de Daniel Dago. In:
Curitiba: Arte e
Letra Estórias Q, 2012.
___. Sobre pessoas velhas e coisas que passam… Trad. do holandês Daniel
Dago. Tradução concluída.
COSTER , Theo. Os colegas
de Anne Frank.
Trad. do holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2012.
DAVID, Vinco. Por
trás do canavial. Trad. do holandês João Carlos Pijnappel. São Paulo:
Escrituras editora, tradução em andamento.
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DROS, Imme. Os sapatinhos vermelhos.
Trad. do holandês Ruth Salles. São Paulo: Ática, 1995.
EGGELS, Elle. A casa das sete irmãs.
Trad. do holandês Walter Carlos Costa. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
ELSSCHOT, Willem. Queijo. Trad.
do holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
EMANTS, Marcellus.
Uma confissão póstuma. Trad. do holandês Daniel
Dago. Tradução em andamento.
FOSSEY, Koen. A festa de Fred. Trad.
do holandês Diana Beatriz Nogueira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
FRANK, Anne. O diário de Anne Frank. Trad. do inglês
Ivanir Calado. Rio de Janeiro: Record, 2007.
GENECHTEN, Guido
van. É um gato? Tradutor e idioma de partida não informados. São Paulo: editora Global, 2009.
___. É uma rã? Tradutor e idioma de
partida não informados. São Paulo: editora Global, 2009.
___. É um caracol?
Tradutor e idioma de partida não informados. São Paulo: Global, 2009.
___. É um gato? Tradutor
e idioma de partida não informados. São Paulo: Global, 2009.
___. É um ratinho?
Tradutor e idioma de partida não informados. São Paulo: Global, 2009.
___. O que tem
dentro da sua fralda?. Trad. do holandês Vânia Maria Lange. São Paulo:
Brinque Book, 2010.
___. O que é, o que
é?. Trad. do holandês Vânia Maria Lange. São Paulo: Brinque Book, 2010.
GLASTRA VAN LOON, Karel. Amor de pai. Trad. do
holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: Record, 2004.
GOGH, Vincent
Van. Cartas a Théo. Trad. Pierre
André Ruprecht (idioma de partida não informado). Porto Alegre: L&PM, 2002.
GRUNBERG, Arnon. Amsterdã blues. Trad. do
holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: Globo, 2003.
___. Dor fantasma. Trad. do holandês Cristiano
Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: Globo, 2005.
HARTOG, Jan de. O capitão: romance. Trad do inglês Otávio Mendes Cajado. São Paulo:
Melhoramentos, 1968.
___. O leito
nupcial. Trad. Miriam Mehler e Emílio di Biasi (idioma de partida não
informado). Biblioteca Célia Helena.
HEIDE, Dirk van der. Minha irmã e eu. Trad. do inglês
Leonel Vallandro. Rio de Janeiro: Livraria do Globo, 1941.
HILLESUM, Etty. Uma vida interrompida.
Trad. do inglês Antonio C. G. Penna. Rio de Janeiro: Record, 1986.
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HOF, Marjolijn. Um fio de esperança.
Trad. Andrea Stahel Monteiro da Silva (idioma de partida não informado). São
Paulo: Martins Fontes, 2010.
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HOLLANDER, Xaviera.
A madame embaixatriz. Trad. do
francês Reinaldo Guarany. Rio de Janeiro: Record, 1983.
HEUT, Conrad
Busken. Gitje. Trad. do francês de
Aurélio Buarque de Hollanda e Paulo Rónai. In: Mar de Histórias: Antologia do
Conto Mundial. Vol. 4. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura.
Trad. do alemão João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva, 2005.
___. O outono da
Idade Média. Trad. do holandês Francis Petra Janssen. São Paulo: Cosac
Naify, 2010.
JAPIN, Arthur. Os olhos de Lucia. Trad.
do holandês Dina Maria De Oliveira Titan. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
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KAYSER, Wim. Maravilhosa obra do acaso.
Trad. do holandês Marta de Senna. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
KLUUN, Ray. Um tipo de amor. Trad.
do holandês Patrícia Bröers-Lehmann. Rio de Janeiro: Record, 2008.
KOCKERE, Geert de. A mulher gigante da casa 88. Trad. do holandês Cristiano
Zwiesele do Amaral. São Paulo: Pulo do Gato, 2012.
___. Se é assim que você pensa!. Tradutor
e idioma de partida não informados. São Paulo: Brinque Book, 2009.
___. Trocando uma ideia.
Tradutor e idioma de partida não informados. São Paulo: Brinque Book, 2007.
___. Azul. Tradutor
e idioma de partida não informados. São Paulo: Brinque Book, 2011.
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KRABBÉ, Tim. O ovo de ouro. Trad.
do holandês Angela Lobo de Andrade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
KROMHOUT, Rindert. Um burrinho grande. Trad. do francês Monica Stahel. São Páulo: Martins Fontes, 2003.
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LAMPO, Hubert. A vinda de Joachim
Stiller. Trad. do holandês Rubens Rusche. São Paulo: Cultrix/Pensamento,
1990.
LAUERYSSES, Stan. Dalí e eu. Tradutor e idioma de partida não informado.
Rio de Janeiro: Ediouro, tradução em andamento.
LOEFF, A. Rutgers van der. Avalanche!. Trad. do inglês Carlos Eduardo Esteves.. São Paulo:
Brasiliense, 1960.

MERTENS, Bart. Ninguém e eu. Trad. Jorge Sallum (idioma de partida não informado). São Paulo:
Hedra, 2012.
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MINNE, Brigitte. A fada feiticeira. Trad. do
holandês Ana van Lieshout Titan. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
MOEYAERT, Bart. Me dá um beijo. Trad. do inglês
Leo Cunha. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
___. A criação. Trad. do alemão
Samuel Titan Jr. São Paulo: Cosac
Naify, 2006.
MONDRIAN, Piet. Neoplasticismo na
pintura e na arquitetura. Trad. do holandês João Carlos Pijnappel. São
Paulo: Cosac Naify, 2008.
MOOR, Margriet de. O virtuose.
Trad. do holandês Paul van Dender. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
___. A sonata Kreutzer. Trad. do holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2011.
MORTIER, Tine. Mari e as coisas da vida. Trad. do holandês
Cristiano Zwiesele do Amaral. São Paulo: Pulo do Gato, 2012.

MULISCH, Harry. O atentado. Trad.
do holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007.
MULTATULI. Max Havelaar. Trad. do holandês João
Carlos Pijnappel. Rio de Janeiro: José Olympio, tradução em andamento.
___. Max Havelaar.
Trad. do holandês Daniel Dago. Tradução em andamento.
___. A história do cavouqueiro
japonês (parábola/trecho de Max
Havelaar). Trad. do
alemão de Aurélio Buarque de Hollanda e Paulo Rónai. In: Mar de Histórias:
Antologia do Conto Mundial. Vol. 4. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
___. Providência. (trecho de Ideias). Trad. do alemão de Aurélio
Buarque de Hollanda e Paulo Rónai. In: Mar de Histórias: Antologia do Conto
Mundial. Vol. 4. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
___. Começou assim (trecho de Ideias). Trad. do alemão de Aurélio
Buarque de Hollanda e Paulo Rónai. In: Mar de Histórias: Antologia do Conto
Mundial. Vol. 4. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
NESCIO. Prosa completa. Trad. do holandês Daniel
Dago. Tradução em andamento.
NOORT, Saskia. As
amigas do clube. Trad. do holandês Cristiano Zwiesele do
Amaral. Rio de Janeiro: Record, 2007.
NOOTEBOOM, Cees. Dia de finados.
Trad. do alemão José Marcos Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
___. Paraíso perdido. Trad. do holandês Cristiano
Zwiesele do Amaral. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
___. A seguinte história:. Trad. do inglês Ivanir
Calado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
___. Caminhos para Santiago. Trad. do francês Irene
Cubric. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
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___. Rituais . Trad. do francês Irene Cubric.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
OOMEN, Francine. Como sobreviver ao
primeiro beijo? Tradutor e idioma de partida não informados. Curitiba: Fundamento,
2006.
PALMEN, Connie. As leis. Trad. do
holandês Paula M. Bennink. São Paulo: Editora 34, 1997.
PELGROM, Els. A pequena Sofia. Trad. do holandês Sílvia Reichmann. São
Paulo: Martins Fontes, 1992.
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POSTHUMA, Sieb. Senhor Casacão.
Trad. Monica Stahel (idioma de partida não informado). São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
SCHMIDT, Annie M.G. Um inglês no
jardim.
Trad. Monica Stahel (idioma de partida não informado). São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
SLAUERHOFF, Jan
Jacob. Espuma e cinza. Trad. do
holandês Daniel Dago. Tradução em andamento.
TERLOUW, Jan. Sete desafios para ser rei.
Trad. do holandês Iveline Lucena da Costa São
Paulo: Atica, 1999.
TREUR, Franca. Confetes na eira. Trad. do holandês Cristiano
Zwiesele do Amaral. São Paulo: Livros de Safra, 2012.
VELTHUIJS, Max. A galinha vermelha:
seis histórias de bichos. Trad. do holandês Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
VAN
LOOCK, Ann. SLUSZNY,
Marc. Amuleto. Tradutor e idioma de partida não informados. São Paulo: Geração
Editorial, tradução em andamento.
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WANG, Lulu. Teatro dos lírios. Tradutor e
idioma de partida não informados. Rio de Janeiro: Record, 2000.
WESSELING, H.L.. Dividir para dominar;
a partilha da África, 1880-1914 . Trad. do inglês Celina Brandt. Rio de
Janeiro: Revan, 1998.
WETERING, Janwillem van de. Chuva pesada. Coleção O Creme do Crime. Trad.
do inglês Angela Melim. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
___. Assassinato em
Amsterdã. Trad. do inglês Carlos Eduardo Esteves. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1978.
___. A bruxa de
Amsterdã. Trad. do inglês Álvaro Hattnher
São Paulo: Brasiliense, 1988.
___. Um cadáver no dique. Trad. Alvaro Hattnher
(idioma de partida não informado). São Paulo: Brasiliense, 1986.
___. Assassinato
por controle remoto. Tradutor e idioma de partida não informados. Porto
Alegre: L&PM, 1987.

Traduções brasileiras de ficção, não-ficção, infanto-juvenil de língua holandesa, publicadas e em andamento
Por Daniel
Dago
Referente à “língua
holandesa”, incluem-se todos os países onde se fala o idioma: Holanda, Bélgica,
Antilhas Holandesas, Suriname. Qualquer
erro ou omissão, por favor, avise que corrijo.
BECKMAN, Thea. Cruzada em jeans. Trad.
Mustafa Yazbek (idioma de partida não informado). São Paulo: Nova
Alexandria, 1997.
BERNLEF, J.. No limite da razão.
Trad. do inglês Adalgisa Campos da Silva. Rio de Janeiro: Casa-Maria,
1990.
BIJLSMA, Aliefka.
Também em nome de minha mulher. Trad. do holandês Cristiano Zwiesele
do Amaral. São Paulo: Livros de Safra, tradução em andamento.
BRUIJN, Cor. Lasse Länta, o menino lapão. Trad. do
alemão Lavínia Viotti. São Paulo: Brasiliense, 1960.
COUPERUS, Louis. A
filha do barba-azul. Trad. do inglês Fani Baratz. In: Os
100 melhores contos de crime e mistério da literatura Ocidental (org. Flávio
Moreira da Costa). Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
___. O binóculo.
Trad. do
alemão de Aurélio Buarque de Hollanda e Paulo Rónai. In: Mar de Histórias:
Antologia do Conto Mundial X: Após-Guerra. 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1990.
___. O binóculo. Trad. do holandês de Daniel Dago. In:
Curitiba: Arte e
Letra Estórias Q, 2012.
___. Sobre pessoas velhas e coisas que passam… Trad. do holandês Daniel
Dago. Tradução concluída.
COSTER , Theo. Os colegas
de Anne Frank.
Trad. do holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2012.
DAVID, Vinco. Por
trás do canavial. Trad. do holandês João Carlos Pijnappel. São Paulo:
Escrituras editora, tradução em andamento.
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DROS, Imme. Os sapatinhos vermelhos.
Trad. do holandês Ruth Salles. São Paulo: Ática, 1995.
EGGELS, Elle. A casa das sete irmãs.
Trad. do holandês Walter Carlos Costa. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
ELSSCHOT, Willem. Queijo. Trad.
do holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
EMANTS, Marcellus.
Uma confissão póstuma. Trad. do holandês Daniel
Dago. Tradução em andamento.
FOSSEY, Koen. A festa de Fred. Trad.
do holandês Diana Beatriz Nogueira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
FRANK, Anne. O diário de Anne Frank. Trad. do inglês
Ivanir Calado. Rio de Janeiro: Record, 2007.
GENECHTEN, Guido
van. É um gato? Tradutor e idioma de partida não informados. São Paulo: editora Global, 2009.
___. É uma rã? Tradutor e idioma de
partida não informados. São Paulo: editora Global, 2009.
___. É um caracol?
Tradutor e idioma de partida não informados. São Paulo: Global, 2009.
___. É um gato? Tradutor
e idioma de partida não informados. São Paulo: Global, 2009.
___. É um ratinho?
Tradutor e idioma de partida não informados. São Paulo: Global, 2009.
___. O que tem
dentro da sua fralda?. Trad. do holandês Vânia Maria Lange. São Paulo:
Brinque Book, 2010.
___. O que é, o que
é?. Trad. do holandês Vânia Maria Lange. São Paulo: Brinque Book, 2010.
GLASTRA VAN LOON, Karel. Amor de pai. Trad. do
holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: Record, 2004.
GOGH, Vincent
Van. Cartas a Théo. Trad. Pierre
André Ruprecht (idioma de partida não informado). Porto Alegre: L&PM, 2002.
GRUNBERG, Arnon. Amsterdã blues. Trad. do
holandês Cristiano Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: Globo, 2003.
___. Dor fantasma. Trad. do holandês Cristiano
Zwiesele do Amaral. Rio de Janeiro: Globo, 2005.
HARTOG, Jan de. O capitão: romance. Trad do inglês Otávio Mendes Cajado. São Paulo:
Melhoramentos, 1968.
___. O leito
nupcial. Trad. Miriam Mehler e Emílio di Biasi (idioma de partida não
informado). Biblioteca Célia Helena.
HEIDE, Dirk van der. Minha irmã e eu. Trad. do inglês
Leonel Vallandro. Rio de Janeiro: Livraria do Globo, 1941.
HILLESUM, Etty. Uma vida interrompida.
Trad. do inglês Antonio C. G. Penna. Rio de Janeiro: Record, 1986.
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HOF, Marjolijn. Um fio de esperança.
Trad. Andrea Stahel Monteiro da Silva (idioma de partida não informado). São
Paulo: Martins Fontes, 2010.
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HOLLANDER, Xaviera.
A madame embaixatriz. Trad. do
francês Reinaldo Guarany. Rio de Janeiro: Record, 1983.
HEUT, Conrad
Busken. Gitje. Trad. do francês de
Aurélio Buarque de Hollanda e Paulo Rónai. In: Mar de Histórias: Antologia do
Conto Mundial. Vol. 4. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura.
Trad. do alemão João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva, 2005.
___. O outono da
Idade Média. Trad. do holandês Francis Petra Janssen. São Paulo: Cosac
Naify, 2010.
JAPIN, Arthur. Os olhos de Lucia. Trad.
do holandês Dina Maria De Oliveira Titan. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
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KAYSER, Wim. Maravilhosa obra do acaso.
Trad. do holandês Marta de Senna. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
KLUUN, Ray. Um tipo de amor. Trad.
do holandês Patrícia Bröers-Lehmann. Rio de Janeiro: Record, 2008.
KOCKERE, Geert de. A mulher gigante da casa 88. Trad. do holandês Cristiano
Zwiesele do Amaral. São Paulo: Pulo do Gato, 2012.
___. Se é assim que você pensa!. Tradutor
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Published on July 16, 2012 19:08
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