Denise Bottmann's Blog, page 67
August 11, 2012
o problema da comercialização de obras espúrias
mantenho na coluna direita deste blog o seguinte lembrete:
A RESPONSABILIDADE DAS LIVRARIAS
lei 9610/98, art. 104 :"quem vender, expuser à venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator"
algumas livrarias têm consciência suficiente para julgar por si mesmas de sua responsabilidade. já outras se escudam em argumentos especiosos para manter obras espúrias à venda em seus sites e lojas. sobre o problema das livrarias, veja-se aqui.

A RESPONSABILIDADE DAS LIVRARIAS
lei 9610/98, art. 104 :"quem vender, expuser à venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator"
algumas livrarias têm consciência suficiente para julgar por si mesmas de sua responsabilidade. já outras se escudam em argumentos especiosos para manter obras espúrias à venda em seus sites e lojas. sobre o problema das livrarias, veja-se aqui.
Published on August 11, 2012 05:19
August 10, 2012
coisas legais
Published on August 10, 2012 07:00
August 9, 2012
uma duradoura árvore natalina
I.
em 1947, a livraria martins editora lançou a antologia livro de natal - as mais lindas histórias de natal dos maiores escritores do mundo, com reedições até 1970. a coletânea ficou a cargo de araújo nabuco, também responsável pelas notas biográficas dos autores. alguns contos trazem o nome do tradutor; outros não. lá temos, entre muitos outros, "sonho de uma noite de natal" de máximo gorki, em tradução de luiz macedo, e "a árvore de cristo" de th. dostoiewski, sem crédito de tradução.
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em 1957, a cultrix lança maravilhas do conto russo, que também traz o mesmo conto de dostoiewski (adoravam o w naquela época), agora fedor e não mais th. (de theodor[e]), com o título de "a árvore de natal de cristo". a seleção ficou a cargo de um implausível "serge ivanovitch", com introdução e notas de edgard cavalheiro e "traduções revistas por t. booker washington". já comentei inúmeras vezes aqui no blog a doideira que era essa coleção das maravilhas da cultrix, com suas constantes "traduções revistas" pelo quase ubíquo "t. booker washington": a prática da editora, na verdade, consistia essencialmente em caçar aqui e ali contos já publicados em outras editoras, brasileiras e portuguesas, e republicá-los sem dar fontes nem créditos.
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bem, seja como for, as traduções da martins e da cultrix são totalmente independentes. por exemplo, na descrição inicial tem-se:
um "velho colchão de capim, duro e seco como um pão de pobre, onde, com um saco por travesseiro, repousava sua mãe doente" na cultrix e um "leito de tábuas, recoberto por um colchão de palha, fino omo um crepe, onde está deitada a sua mãe" na martins;
para esta, o menino "está sentado a um canto, em cima de uma mala"; na cultrix, ele está "sentado no canto de uma sala" (o que parece meio absurdo, pois trata-se de um pequeno tugúrio num porão - que sala seria esta?);
para o anônimo da martins, o menino usa "uma espécie de roupão sujo"; para o anônimo da cultrix, são "farrapos que o cobriam".
ou, do meio para o fim:
na cultrix, os bonecos que ele vê na vitrine "eram tão engraçados, tão engraçados que transformaram em riso o seu pranto";* já na martins, o menino "ri quase que tem vontade de chorar; mas... que ridículo chorar por causa de uns bonecos!";
para o anônimo da martins, entre os meninos do final, havia alguns "mortos nas isbás sem ar dos tchaukhnas"; segundo o anônimo da cultrix, "morreram nos asilos das províncias";
e no final, para a martins, "quanto à árvore de natal, meu deus! não sou eu romancista para inventar coisas como estas?"; para a cultrix, "quanto à árvore de natal de cristo, não poderei afirmar que exista. mas, já que sou romancista, posso bem imaginar que sim".
II.
em 1995, entre seus primeiros lançamentos, a boitempo editorial publica um pequeno volume chamado histórias de natal, com apenas dois contos: um de máximo gorki, "sonho de uma noite de natal", e o mesmo de fedor dostoiewski, "a árvore de natal de cristo", que atualmente consta no site da editora como esgotado.
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a tradução, segundo o que consta no volume impresso, teria sido feita por isa tavares a partir do espanhol. no entanto, têm-se semelhanças ou, melhor, identidades difíceis de explicar, mesmo sendo uma tradução supostamente feita do espanhol (aliás, engana-se redondamente quem pensa que o espanhol não passa de una adaptación del portugués o viceversa). vejamos alguns exemplos:
anônimo (martins, 1947)
Está envolto numa espécie de roupão sujo e treme. ... Mas tem muita fome. Várias vezes já, desde a manhã, ele se aproximou do leito de tábuas, recoberto por um colchão de palha, fino como um crepe, onde está deitada a sua mãe. Por que razão estará ela ali? (p. 315)
isa tavares (boitempo, 1995)
Veste uma espécie de roupão sujo, e treme. ... Mas tem muita fome. Várias vezes, desde a manhã, ele se aproximou do leito de tábuas, recoberto por um colchão de palha, fino como um crepe, onde está deitada sua mãe. Por que razão estará ela ali? (p. 9)
anônimo (martins, 1947)
Percebe, por um outro vidro uma outra sala; e ainda árvore e bolos de toda espécie em cima da mesa; amêndoas vermelhas e amarelas. Quatro lindas senhoras estão sentadas e, quando alguém chega, dão-lhe um pedaço de bolo; a porta se abre a cada instante e entram senhores. O pequeno intrometeu-se, abriu bruscamente a porta e entrou.
Oh, que barulho fizeram ao vê-lo, que agitação. Logo uma senhora se levantou, meteu um kopek na mão e lhe abriu, ela mesma, a porta da rua. Como ele teve medo, o menino!
A moeda caiu-lhe das mãos e rolou no degrau da escada; ele não podia mais fechar os pequeninos dedos, de modo a segurar a moeda. O menino saiu correndo e caminhou rápido. Onde ia ele? não sabia. Gostaria bem de chorar, porém, tem medo de mais. E corre, corre, soprando as mãos. E é tomado de tristeza; sente-se tão só, tão espantado! e, de repente, meu Deus! que será ainda? Uma multidão de pessoas ali, de pé, que admira. Numa vitrina, por trás do vidro, três bonecas lindas, vestidas de ricas roupinhas vermelhas e amarelas, exatamente como se fossem vivas! E o velhinho sentado que parece tocar um violoncelo. Há também dois outros, de pé, que tocam violino pequenino e balançam a cabeça em compasso. Olham uns para os outros e seus lábios se mexem: eles falam, de fato! Apenas não se ouve, por causa do vidro. (p. 317)
isa tavares (boitempo, 1995)
Percebe, por um outro vidro, uma outra sala; e ainda uma árvore e bolos de toda a espécie em cima da mesa; amêndoas vermelhas e amarelas. Quatro lindas senhoras estão sentadas e quando alguém chega uma delas dá-lhe um pedaço de bolo; a porta se abre a cada instante e entram senhores. O pequeno intrometeu-se, abriu bruscamente a porta e entrou.
Oh, que barulho fizeram ao vê-lo, que agitação. Logo uma senhora se levantou, colocou uma moeda na sua mão e lhe abriu, ela mesma, a porta da rua. Como ele teve medo, o menino.
A moeda caiu-lhe das mãos e rolou no degrau da escada; ele não podia mais fechar os pequeninos dedos, para segurar a moeda. O menino saiu correndo e caminhou rápido. Onde ia ele? Não sabia. Gostaria de chorar, porém, tem medo e corre, corre, soprando as mãos. E é tomado de tristeza; sente-se tão só, tão abandonado, quando, de repente, meu Deus, que será ainda? Uma multidão de pessoas ali, de pé, numa vitrina. Por trás do vidro, três bonecas lindas, vestidas de ricas roupinhas vermelhas e amarelas, exatamente
como se fossem vivas. E o velhinho, sentado, que parece tocar um violoncelo. Há também dois outros, de pé, que tocam violinos pequeninos e balançam a cabeça em compasso. Olham uns para os outros e seus lábios se mexem: eles falam, de verdade. Apenas não se ouve, por causa do vidro. (p. 13-4)
anônimo (martins, 1947)
E o menino pensa, a princípio, que eles são vivos; quando compreende que são bonecos, põe-se a rir. Nunca ele viu bonecos semelhantes e nem imaginara que os houvessem assim. Ri quase que tem vontade de chorar; mas... que ridículo chorar por causa de uns bonecos! (p. 317)
isa tavares (boitempo, 1995)
E o menino pensa, a princípio, que eles são vivos. Quando compreende que são bonecos, começa a rir. Nunca viu bonecos semelhantes e nem imaginara que existissem assim. Eram tão engraçados, tão engraçados, que transformam em riso o seu pranto. (p. 14-5; *ver acima)
anônimo (martins, 1947)
Ele cai. Ao mesmo tempo, todo o mundo grita; ele fica, por um momento, rígido de horror. Depois se levanta de um pulo e corre, corre, corre, mete-se pela porta de uma cocheira e se esconde num pátio, por detrás de uma pilha de lenha.
"Aqui ninguém me vai encontrar; está bem escuro."
Põe-se de cócoras e se encolhe todo; em seu terror, ele mal pode respirar. Falta-lhe o ar, o ar... Mas de repente, que estranho! Sente um bem-estar; seus pés e mãos já não lhe causam mal algum e ele se sente quente como se estivesse perto do fogão e todo o seu corpo estremece. Ah! ele vai adormecer.
"Como é bom dormir aqui! Demorarei um pouco e depois irei ver as bonecas outra vez" - pensa ele e sorri à ideia das bonecas. "Direitinho como se fossem vivas!..." (p. 318)
isa tavares (boitempo, 1995)
Ele cai. Ao mesmo tempo, todo [] mundo grita; ele fica, por um momento, rígido de horror. Depois se levanta de um pulo e corre, corre, corre, mete-se pela porta de uma cocheira e se esconde num pátio, por detrás de uma pilha de lenha.
"Aqui ninguém vai me encontrar; está bem escuro."
Põe-se de cócoras e se encolhe todo; em seu terror, [] mal pode respirar. Falta-lhe o ar, o ar... Mas, de repente, que estranho! Sente um bem-estar; seus pés e mãos já não lhe causam mal algum e ele se sente quente como se estivesse perto do fogo e todo o seu corpo estremece. Ah! ele vai adormecer.
"Como é bom dormir aqui! Demorarei um pouco e depois irei ver as bonecas outra vez", pensa ele e sorri com a ideia das bonecas. "Direitinho como se fossem vivas!..." (p. 16)
III.
no conto de dostoiewski, às p. 9-19 do volume da boitempo, não me parece implausível supor que, em vista de tantos elementos coincidentes, trate-se de uma reprodução levemente adulterada da tradução publicada em 1947 pela livraria martins. notam-se três ou quatro diferenças expressivas em relação à tradução publicada pela martins, as quais, porém, correspondem exatamente às soluções adotadas na tradução anônima da cultrix de 1957.*
* a menos, claro, que a referida isa tavares tivesse publicado anonimamente sua dita tradução do espanhol pela martins em 1947 e apenas quase cinquenta anos depois, em 1995, decidisse assumir sua autoria, depois de substituir algumas soluções antigas suas por outras adotadas na tradução que saiu pela cultrix em 1957 - mas essa hipótese, embora não de todo impossível, parece-me um pouco menos plausível.
considerando a boa vontade da boitempo editorial em apurar possíveis irregularidades de outras obras com tradução atribuída a isa tavares, quero crer que a editora já esteja procedendo ou venha a proceder também à apuração das coincidências acima apontadas, em relação ao conto de dostoiewski.
sobre outras traduções atribuídas a isa tavares, veja-se aqui. sobre o compromisso da boitempo editorial em apurar as irregularidades, veja-se aqui.
Published on August 09, 2012 16:30
August 4, 2012
a difusão da alienação
como comentei aqui, um dos grandes problemas em obras espúrias, sobretudo quando são livros de estudo, de pesquisa, debate e reflexão, dentro e fora do ambiente universitário, é que acabam adquirindo uma difusão, uma propagação quase exponencial. consultadas e citadas em artigos, ensaios, dissertações, teses; indicadas em bibliografias e programas de cursos; presentes em bibliotecas de instituições de ensino públicas e privadas; muitas vezes oferecidas ou adquiridas em licitações e pregões públicos para escolas e bibliotecas, tais obras ganham uma credibilidade que não lhes cabe e uma permanência ao longo das décadas que dificilmente se extirpa com a mera retirada dos exemplares disponíveis no circuito de distribuição. já comentei inúmeras vezes este problema, e na tag
nas escolas
vê-se claramente a dimensão que ele adquire.
apontei recentemente o caso de a teoria da alienação em marx, pela boitempo editorial em que isa tavares aparece como suposta tradutora dessa obra de mészáros. veja aqui.
em vista da boa vontade da editora em apurar o que pode ter acontecido (veja aqui), reforço minha solicitação para que se dedique o máximo empenho ao problema. uma pequeníssima amostra extraída de uma rápida consulta à internet ilustra o que quero dizer:
[PDF]
A EDUCAÇÃO E O ALIENADO CONSENSO À ORDEM DO - UFF
www.uff.br/iacr/ArtigosPDF/83T.pdf
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MÉSZÁEROS, I. A teoria da alienação em Marx. 1930; tradução Isa Tavares – SP:Boitempo, 2006. KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e ...
[PDF]
Sobre a unidade teórica da obra de Marx
revistaseletronicas.pucrs.br/fo/ojs/i...
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Estudos do Trabalho
www.estudosdotrabalho.org/Pimentel_RE...
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Scientia Plena 4, 125401
www.scientiaplena.org.br/SP4125401.htm
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MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx, São Paulo: Boitempo, 2006. RANIERI, Jesus. A câmara escura. Alienação e estranhamento em Marx, São ...
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SOCIOLOGIA II
www.sociologia.fflch.usp.br/sites/......
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Rio de Janeiro, Paz e Terra. MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo, Boitempo, 2006. FREDERICO, Celso. O jovem Marx (1843-1844).
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O JOGO DE PAPÉIS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR: DISCUTINDO
www.ucs.br/etc/conferencias/index.php...
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MÉSZÁROS, I. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. MUKHINA, V. Psicologia da idade pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
Manuscritos de Paris: o pensamento de Marx in statu nascendi
www.espacoacademico.com.br/074/74prad...
Manuscritos econômico -filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2003. MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. RANIERI ...
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ASPECTOS DA TRANSIÇÃO SOCIALISTA: O PAPEL DO ESTADO ...
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de DC Ribeiro
MÉSZÁROS, I. Para além do capital: rumo a uma teoria da transição. São Paulo:Boitempo,. 2002. ______. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo ...
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Política radical e transição socialista segundo I. Mészáros.
www.ifch.unicamp.br/.../7249_Queiroz_...
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SP: Boitempo. ______. (2006). A teoria da alienação em Marx. SP: Boitempo. ______. (2007). O desafio e o fardo do tempo histórico. SP: Boitempo. ______.
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UFSC – CENTRO: FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS / CFH
www.ufjf.br/.../05/programa_cultura_e...
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São Paulo: Boitempo, 2008. ______. A teoria da alienação em Marx. São Paulo:Boitempo, 2006.
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trabalhonecessário
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www.unicamp.br/cemarx/...v.../Silvio_...
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Crítica da legalidade e do direito brasileiro. São Paulo: Quartier. Latin, 2003. MÉSZÁROS, Istvám. .A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006...
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Página 1 de 7 O ESPAÇO DOS HOMENS PLENOS: FERNANDO ...
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MESZÁRÓS, I. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. _____. Para além do capital: rumo a uma teoria da transição. São Paulo: Boitempo, ...
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Download Plano de Ensino - UTFPR
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São Paulo: Boitempo, 2007. MÉSZÁROS, I. A Teoria da alienação em marx. São Paulo: Boitempo, 2006. ______ O Desafio e o fardo do tempo histórico.
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Helena de Assis Mota 2
periodicos.franca.unesp.br/index.php/...
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de HA Mota - 2011 - Artigos relacionados
15 MÉSZAROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. p. 214. 16 RANIERI, Jesus. A categoria trabalho e a teoria social do devir: ...
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Emancipação e Educação: das utopias do século XVI até as ...
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de VA da Mata - 2011 - Artigos relacionados
Works. New York: International Publishers, 2005 (Volume 3); p. 146 – 174. MÉSZÁROS, István. A Teoria da Alienação em Marx. São Paulo: BoitempoEditorial, ...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU
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István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. p. 115 – 192. OHNO, Taiichi. O sistema Toyota de produção: além da produção em larga ...
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de A dos Santos Canielles - Artigos relacionados
14 abr. 2011 – São Paulo: Boitempo: 2008. MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. Tradução: Isa Tavarez . – São. Paulo: Boitempo: 2006.
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Notas sobre a Sociologia da infancia revisto
www.sbsociologia.com.br/portal/index.......
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9 Cf. MESZAROS, István. A Teoria da Alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. 10 Sobre a necessidade de rigor nas teorizações sobre a infância ...
todos os docentes e discentes, todos os autores, estudiosos e pesquisadores devem poder confiar em suas fontes. do contrário, é a própria integridade intelectual que se vê atingida, como bem disse alfredo bosi.

apontei recentemente o caso de a teoria da alienação em marx, pela boitempo editorial em que isa tavares aparece como suposta tradutora dessa obra de mészáros. veja aqui.
em vista da boa vontade da editora em apurar o que pode ter acontecido (veja aqui), reforço minha solicitação para que se dedique o máximo empenho ao problema. uma pequeníssima amostra extraída de uma rápida consulta à internet ilustra o que quero dizer:
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A EDUCAÇÃO E O ALIENADO CONSENSO À ORDEM DO - UFF
www.uff.br/iacr/ArtigosPDF/83T.pdf
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MÉSZÁEROS, I. A teoria da alienação em Marx. 1930; tradução Isa Tavares – SP:Boitempo, 2006. KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e ...
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Sobre a unidade teórica da obra de Marx
revistaseletronicas.pucrs.br/fo/ojs/i...
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de ME Schäfer - 2011 - Artigos relacionados
1 jul. 2011 – MÉSZÁROS, I. A Teoria da Alienação em Marx. Tradutor(a):Isa Tavares. São Paulo: Boitempo editorial, 2009. ______. Para Além do Capital.
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Estudos do Trabalho
www.estudosdotrabalho.org/Pimentel_RE...
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torna mais peculiar: sua mente. 2 MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. Tradução Isa Tavares. São Paulo: Boitempo,. 2006, p.20. 3 Ibidem, p.39 ...
Scientia Plena 4, 125401
www.scientiaplena.org.br/SP4125401.htm
de AL Conceição
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MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx, São Paulo: Boitempo, 2006. RANIERI, Jesus. A câmara escura. Alienação e estranhamento em Marx, São ...
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SOCIOLOGIA II
www.sociologia.fflch.usp.br/sites/......
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Rio de Janeiro, Paz e Terra. MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo, Boitempo, 2006. FREDERICO, Celso. O jovem Marx (1843-1844).
[PDF]
O JOGO DE PAPÉIS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR: DISCUTINDO
www.ucs.br/etc/conferencias/index.php...
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MÉSZÁROS, I. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. MUKHINA, V. Psicologia da idade pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
Manuscritos de Paris: o pensamento de Marx in statu nascendi
www.espacoacademico.com.br/074/74prad...
Manuscritos econômico -filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2003. MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. RANIERI ...
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ASPECTOS DA TRANSIÇÃO SOCIALISTA: O PAPEL DO ESTADO ...
www.ifch.unicamp.br/.../6589_Ribeiro_...
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de DC Ribeiro
MÉSZÁROS, I. Para além do capital: rumo a uma teoria da transição. São Paulo:Boitempo,. 2002. ______. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo ...
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Política radical e transição socialista segundo I. Mészáros.
www.ifch.unicamp.br/.../7249_Queiroz_...
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SP: Boitempo. ______. (2006). A teoria da alienação em Marx. SP: Boitempo. ______. (2007). O desafio e o fardo do tempo histórico. SP: Boitempo. ______.
[PDF]
UFSC – CENTRO: FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS / CFH
www.ufjf.br/.../05/programa_cultura_e...
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São Paulo: Boitempo, 2008. ______. A teoria da alienação em Marx. São Paulo:Boitempo, 2006.
ALIENACAO SOCIAL - Fiocruz
www.acervo.epsjv.fiocruz.br/.../wxis.exe?...
Mészáros, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. 295 p. tab. (Mundo do trabalho). ISBN 978-85-7559-080-5.
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As metamorfoses do 'método científico' e do 'capital'
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capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2005; MÉSZÁROS, I. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo Editorial, 2006 (1ª ed. Br. 1981); MÉSZÁROS ...
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1 Indústria cultural e alienação: questões em torno da música brega ...
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MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo. 2006. MICELI, Sergio. A noite da madrinha e outros ensaios sobre o éter nacional.
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trabalhonecessário
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Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Cavini. Martorano), Boitempo, São Paulo, 2007]. Mészáros, István (1970) A Teoria da Alienação em Marx (trad.
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PIRES, Heloisa Maria Gercov. A TEORIA DA ALIENAÇÃO EM MARX E O. CAPITALISMO ATUAL SOB A PREDOMINÂNCIA DO CAPITAL FINANCEIRO, São ...
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todos os docentes e discentes, todos os autores, estudiosos e pesquisadores devem poder confiar em suas fontes. do contrário, é a própria integridade intelectual que se vê atingida, como bem disse alfredo bosi.
Published on August 04, 2012 21:12
August 3, 2012
tietagem explícita - arte e letra: estórias

o jornal literário rascunho me perguntou que recomendação de leitura eu faria. dei a seguinte aqui, e reproduzo abaixo:
Tenho uma paixão toda especial por contos. São de leitura/releitura inesgotável. E que gosto dá pegar um número qualquer da revista Arte e letra: estórias. Começa que as capas são sempre lindas; o papel, uma delícia ao tato e à vista; as ilustrações internas, de um primor que a gente não se cansa de admirar. E aí, já tendo lido e relido algumas vezes os números que tenho em casa, pego-me numa tarde de chuva folheando mais uma vez algum deles. E fico: “Veja só” (por isso é bom também ser meio esquecida), “não me lembrava deste Bulgákov. E esse Vila-Matas aqui? Ora, ora, o Valêncio! Olha o Xerxenesky! E a Carola! Hmm, do D. F. Wallace não sou muito fã, mas esse é legalzinho. Opa, o Coetzee, adoro o Coetzee: como era mesmo a estória? Ah, esse Buzzati aqui é demais”. Afora aqueles de quem nunca tinha ouvido falar: “E. W. Hornung? Serge Pey? Interessante”. Isso sem falar dos tradutores: quanta gente ótima! Meu dia fica encantado, e juro a mim mesma que amanhã sem falta vou encomendar os outros números.
Published on August 03, 2012 19:59
August 2, 2012
o trabalho alienado
I.
em 1981, foi publicado no brasil o livro de istván mészáros, marx's theory of alienation, na tradução de waltensir dutra, marx: a teoria da alienação, pela zahar editores.
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em 2006, a boitempo editorial publica a teoria da alienação em marx, com tradução em nome de isa tavares, com reimpressões em 2007 e 2009 e uma nova edição com atualização ortográfica em 2011.
[image error]
IIa.
ao examinar os dois volumes, não há como não perceber a absoluta identidade entre a tradução de waltensir dutra e a suposta tradução de isa tavares para os versos de schiller:
ou aqui, onde a única diferença da tradução em nome de isa tavares consiste nos itálicos de alguns versos:
waltensir dutra (zahar)
Que o grito da ralé passe por cima de ti
E o grunhir dos porcos extravagantes!
De nenhum homem livre tens medo,
Nem do escravo que conquistou a liberdade.
E há um Deus, cuja vontade compele
A mente indecisa do homem:
A lembrança dos céus supera
Toda possibilidade de conhecimento.
Embora o mundo viva em eternas vicissitudes
Há sempre repouso para a alma tranquila. (p. 268)
isa tavares (boitempo)
Que o grito da ralé passe por cima de ti
E o grunhir dos porcos extravagantes!
De nenhum homem livre tens medo,
Nem do escravo que conquistou a liberdade.
E há um Deus, cuja vontade compele
A mente indecisa do homem:
A lembrança dos céus supera
Toda possibilidade de conhecimento.
Embora o mundo viva em eternas vicissitudes
Há sempre repouso para a alma tranquila. (p. 271)
o mesmo fiel decalque pode ser visto na citação de fausto de goethe.
essa pura cópia se repete nas notas, que não sofreram praticamente nenhuma alteração. segue-se uma nota bastante extensa para ilustrar o fato apontado:
IIb.
no texto propriamente dito, é difícil não notar como são esporádicas e perfunctórias as diferenças entre as duas traduções. elas se concentram majoritariamente no mais singelo nível lexical, fazendo lembrar aquilo que saulo von randow jr. chamava jocosamente de "tradução por sinonímia", isto é, a substituição de vocábulos de uma tradução prévia para "melhorar" e disfarçar a cópia, apresentando o texto assim alterado como outra tradução, pretensamente nova.
apesar da linguagem razoavelmente simples de mészáros, notam-se, de um lado, alterações vocabulares bastante triviais de um para outro texto ("rigorosa igualdade" por "estrita igualdade"; "conseguir o domínio" por "alcançar o domínio"; "fundamentos firmes" por "fundamentos sólidos" etc.); de outro lado, observam-se similaridades nas estruturas sintáticas e alguns vezos bastante particulares de linguagem ("[marx] não tinha mais de parar no ponto de postular", "deu um grande passo à frente", "suposições muito exageradas são feitas", e assim por diante).veem-se também frases inteiras idênticas, como "as razões pelas quais essa determinação política passa a existir podem, é claro, ser muito variadas, desde um desafio exterior que ameaça[ce] a vida da comunidade, até uma localização geográfica que estimule uma acumulação mais rápida da riqueza; mas seu estudo não cabe[,] aqui" ou "o artista tornou-se livre para escolher, sob todos os aspectos, o assunto-tema [sic] de suas obras, mas ao preço de dúvidas constantes sobre sua relevância". seguem algumas imagens exemplificativas:
III.
perante tantas identidades e semelhanças difíceis de explicar pela mera coincidência, entrei em contato com a editora boitempo. eu tinha também algumas dúvidas sobre outras edições da casa, e ficaram de apurar as informações que pedi (algumas já divulguei aqui, aqui e aqui). explicaram-me que, de fato, a casa tem como praxe utilizar, "sempre que possível", traduções pré-existentes. ora, não vejo como a "revisão" de um texto poderia em qualquer hipótese autorizar ou justificar a omissão do nome do verdadeiro tradutor e sua substituição pelo do "revisor" da obra traduzida* - pelo contrário, até onde sei, tal procedimento fere frontalmente nossa legislação, isso sem falar no desdouro que acarreta indiretamente para toda a categoria dos lídimos e honestos revisores.
IV.
a meu ver, o principal aspecto que se destaca na obra de tradução marx: a teoria da alienação é que ela constitui um claro exemplo de obra abandonada. até onde sei, ela teve apenas uma edição, a já referida de 1981. seu autor, waltensir dutra, faleceu em 1994, quando, aliás, ocupava a presidência do sintra (sindicato dos tradutores). a zahar editores se reestruturou em 1985, passando a ser jorge zahar editora. entrei em contato com a jorge zahar, que me informou que boa parte do catálogo da antiga zahar foi transferida para a koogan guanabara - mas marx: a teoria da alienação não parece constar no catálogo ativo desta última. ou seja, tudo indica que se trata de obra de tradução esgotada e abandonada, de autor falecido, cujos sucessores (se os há) não estão exercendo a guarda de seus direitos.
assim, largada no fundo do baú, à solta no limbo editorial, a tradução de waltensir dutra, pelo que consigo entender, foi retomada pela boitempo, submetida a uma revisão cosmética e publicada como de autoria de isa tavares, passando a engrossar o catálogo da editora. com tal artifício, a editora recriou para si todo um novo leque de pretensos direitos autorais sobre ela: um novo ciclo inteiro de proteção agora pertencente à suposta tradutora isa tavares e a seus herdeiros durante setenta anos após sua morte, e um novo copyright agora pertencente à boitempo. o fato de ter a editora me assegurado, naquela época em que a consultei a respeito desta obra, que "Muitas vezes isso não significou inclusive qualquer diminuição nos valores pagos, tendo sido os tradutores [?] remunerados integralmente ao reverem antigas traduções que foram por nós republicadas" não me parece anular a grande questão que se revela nesse tipo de procedimento: além de ilícito, a meu ver demonstra um acintoso desrespeito à tradução legítima e ao trabalho legítimo dos legítimos tradutores.
V.
a editora anunciou aqui suas providências quanto a outras duas edições bastante problemáticas, conforme apontei aqui, e declarou que "está revisando outros trabalhos da mesma tradutora", isa tavares. espero que entre eles esteja incluído o caso acima apresentado.
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em 1981, foi publicado no brasil o livro de istván mészáros, marx's theory of alienation, na tradução de waltensir dutra, marx: a teoria da alienação, pela zahar editores.
[image error]em 2006, a boitempo editorial publica a teoria da alienação em marx, com tradução em nome de isa tavares, com reimpressões em 2007 e 2009 e uma nova edição com atualização ortográfica em 2011.
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IIa.
ao examinar os dois volumes, não há como não perceber a absoluta identidade entre a tradução de waltensir dutra e a suposta tradução de isa tavares para os versos de schiller:
ou aqui, onde a única diferença da tradução em nome de isa tavares consiste nos itálicos de alguns versos:
waltensir dutra (zahar)
Que o grito da ralé passe por cima de ti
E o grunhir dos porcos extravagantes!
De nenhum homem livre tens medo,
Nem do escravo que conquistou a liberdade.
E há um Deus, cuja vontade compele
A mente indecisa do homem:
A lembrança dos céus supera
Toda possibilidade de conhecimento.
Embora o mundo viva em eternas vicissitudes
Há sempre repouso para a alma tranquila. (p. 268)
isa tavares (boitempo)
Que o grito da ralé passe por cima de ti
E o grunhir dos porcos extravagantes!
De nenhum homem livre tens medo,
Nem do escravo que conquistou a liberdade.
E há um Deus, cuja vontade compele
A mente indecisa do homem:
A lembrança dos céus supera
Toda possibilidade de conhecimento.
Embora o mundo viva em eternas vicissitudes
Há sempre repouso para a alma tranquila. (p. 271)
o mesmo fiel decalque pode ser visto na citação de fausto de goethe.
essa pura cópia se repete nas notas, que não sofreram praticamente nenhuma alteração. segue-se uma nota bastante extensa para ilustrar o fato apontado:
IIb.
no texto propriamente dito, é difícil não notar como são esporádicas e perfunctórias as diferenças entre as duas traduções. elas se concentram majoritariamente no mais singelo nível lexical, fazendo lembrar aquilo que saulo von randow jr. chamava jocosamente de "tradução por sinonímia", isto é, a substituição de vocábulos de uma tradução prévia para "melhorar" e disfarçar a cópia, apresentando o texto assim alterado como outra tradução, pretensamente nova.
apesar da linguagem razoavelmente simples de mészáros, notam-se, de um lado, alterações vocabulares bastante triviais de um para outro texto ("rigorosa igualdade" por "estrita igualdade"; "conseguir o domínio" por "alcançar o domínio"; "fundamentos firmes" por "fundamentos sólidos" etc.); de outro lado, observam-se similaridades nas estruturas sintáticas e alguns vezos bastante particulares de linguagem ("[marx] não tinha mais de parar no ponto de postular", "deu um grande passo à frente", "suposições muito exageradas são feitas", e assim por diante).veem-se também frases inteiras idênticas, como "as razões pelas quais essa determinação política passa a existir podem, é claro, ser muito variadas, desde um desafio exterior que ameaça[ce] a vida da comunidade, até uma localização geográfica que estimule uma acumulação mais rápida da riqueza; mas seu estudo não cabe[,] aqui" ou "o artista tornou-se livre para escolher, sob todos os aspectos, o assunto-tema [sic] de suas obras, mas ao preço de dúvidas constantes sobre sua relevância". seguem algumas imagens exemplificativas:
III.
perante tantas identidades e semelhanças difíceis de explicar pela mera coincidência, entrei em contato com a editora boitempo. eu tinha também algumas dúvidas sobre outras edições da casa, e ficaram de apurar as informações que pedi (algumas já divulguei aqui, aqui e aqui). explicaram-me que, de fato, a casa tem como praxe utilizar, "sempre que possível", traduções pré-existentes. ora, não vejo como a "revisão" de um texto poderia em qualquer hipótese autorizar ou justificar a omissão do nome do verdadeiro tradutor e sua substituição pelo do "revisor" da obra traduzida* - pelo contrário, até onde sei, tal procedimento fere frontalmente nossa legislação, isso sem falar no desdouro que acarreta indiretamente para toda a categoria dos lídimos e honestos revisores.
IV.
a meu ver, o principal aspecto que se destaca na obra de tradução marx: a teoria da alienação é que ela constitui um claro exemplo de obra abandonada. até onde sei, ela teve apenas uma edição, a já referida de 1981. seu autor, waltensir dutra, faleceu em 1994, quando, aliás, ocupava a presidência do sintra (sindicato dos tradutores). a zahar editores se reestruturou em 1985, passando a ser jorge zahar editora. entrei em contato com a jorge zahar, que me informou que boa parte do catálogo da antiga zahar foi transferida para a koogan guanabara - mas marx: a teoria da alienação não parece constar no catálogo ativo desta última. ou seja, tudo indica que se trata de obra de tradução esgotada e abandonada, de autor falecido, cujos sucessores (se os há) não estão exercendo a guarda de seus direitos.
assim, largada no fundo do baú, à solta no limbo editorial, a tradução de waltensir dutra, pelo que consigo entender, foi retomada pela boitempo, submetida a uma revisão cosmética e publicada como de autoria de isa tavares, passando a engrossar o catálogo da editora. com tal artifício, a editora recriou para si todo um novo leque de pretensos direitos autorais sobre ela: um novo ciclo inteiro de proteção agora pertencente à suposta tradutora isa tavares e a seus herdeiros durante setenta anos após sua morte, e um novo copyright agora pertencente à boitempo. o fato de ter a editora me assegurado, naquela época em que a consultei a respeito desta obra, que "Muitas vezes isso não significou inclusive qualquer diminuição nos valores pagos, tendo sido os tradutores [?] remunerados integralmente ao reverem antigas traduções que foram por nós republicadas" não me parece anular a grande questão que se revela nesse tipo de procedimento: além de ilícito, a meu ver demonstra um acintoso desrespeito à tradução legítima e ao trabalho legítimo dos legítimos tradutores.
V.
a editora anunciou aqui suas providências quanto a outras duas edições bastante problemáticas, conforme apontei aqui, e declarou que "está revisando outros trabalhos da mesma tradutora", isa tavares. espero que entre eles esteja incluído o caso acima apresentado.
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Published on August 02, 2012 14:00
August 1, 2012
a imprensa e os plágios de tradução: o caso da fsp
aqui gostaria de fazer um pequeno reparo à afirmação abaixo, que consta na nota divulgada pela boitempo editorial e reproduzida aqui, na medida em que envolve minha pessoa.
da maneira como está formulado, fiquei com uma certa impressão de que a boitempo estaria sugerindo que o jornal folha de s.paulo teria pinçado ou escolhido a dedo neste blog apenas os casos relacionados com a editora que apontei recentemente (aqui), dando-me a sensação de que, de certa maneira, eu estaria desempenhando o papel um tanto desconfortável de, digamos, "inocente útil".
não tenho procuração para falar em nome da folha de s.paulo, não tenho o menor interesse em tomar partido em assuntos político-ideológicos postos nestes termos, e de mais a mais duvido muito que um órgão da grande imprensa precise de quem fale por ele. o que apresento aqui não é uma defesa do referido jornal, mas apenas algumas informações fatuais que talvez não tenham sido levadas suficientemente em conta pela editora. tenho certeza de que ela saberá apreciar meu gesto, até para poder contar com subsídios mais concretos na formulação de suas posições.
já comentei inúmeras vezes, em entrevistas, posts, matérias, artigos, que meu interesse pelo problema de fraudes em tradução teve dupla origem:
primeiro, no e-group litterati, isso em setembro de 2007, quando o tradutor danilo nogueira informou que outro tradutor, saulo von randow jr., havia constatado que a tradução do romance ivanhoé, de walter scott, feita por brenno silveira no final dos anos 50 para a livraria martins, fora despudoradamente copiada e publicada sob o nome de um fantasmagórico "roberto nunes whitaker" pela editora nova cultural, em 2002, em sua coleção "obras-primas".
segundo, numa matéria publicada pelo jornal folha de s.paulo em novembro de 2007, disponível aqui, apontando a fraude na tradução d'a república de platão, cometida pela editora martin claret e detectada pelo professor gonzalo armijos, da ufg, fraude esta que fora inicialmente denunciada pelo jornalista euler da frança belém, no jornal opção de goiânia. pouco depois, em dezembro de 2007, o jornal folha de s.paulo apontou outras fraudes, agora pela editora nova cultural, em matéria disponível aqui.
foi a partir dessas duas matérias veiculadas pelo jornal folha de s.paulo que, no foro de discussão do e-group litterati, inúmeros tradutores revoltados resolveram se manifestar num abaixo-assinado, redigido pelo tradutor adail sobral e hospedado num blog criado pelo tradutor fábio said, que se chamava assinado-tradutores.
mantenho neste blog uma seção de arquivos com uma relação de artigos e matérias na mídia impressa e digital referentes a problemas de plágios de tradução, atualizada até março de 2012. por ser extensa demais, a seção está dividida em três partes: arquivo I, arquivo II e arquivo III, com seus respectivos links disponíveis para consulta - embora alguns, infelizmente, tenham se desativado, continuam ali relacionados.
consultando tais arquivos, encontro matérias sobre fraudes de tradução publicadas pela folha de s.paulo desde 2004, ganhando mais ímpeto a partir de 2007/2008, precisamente porque desde o final de 2007 centenas e centenas de tradutores passaram a se mobilizar contra tais procedimentos, manifestando-se no assinado-tradutores e, depois, no não gosto de plágio.
talvez eu peque por ingenuidade, mas, sinceramente, jamais tive a impressão de que o jornal selecionasse os temas de suas matérias sobre fraudes de tradução por critérios ideológicos de direita ou esquerda, nem por critérios do grande ou do pequeno capital. pois, entre as muitas matérias publicadas pelo referido jornal, temos lá denúncias sobre tais práticas na potência econômica que é a nova cultural ou na pequena landmark; na martin claret, que uma época se filiava à linha política adotada por celso pitta, ou na germinal, de inspiração política que me parecia ser mais progressista. na verdade, a impressão que eu tenho - e repito, posso estar sendo ingênua, mas acredito de fato nisso - é que o jornal folha de s.paulo tem demonstrado constante atenção ao longo dos anos ao problema de fraudes de tradução - o que, devo dizer, parece-me muito bom, tanto para os tradutores em geral quanto, e principalmente, para todo o público leitor.

Hoje, dia 1º de agosto, o jornal Folha de S.Paulo publicou matéria dando destaque apenas a esse caso, que é um entre centenas envolvendo várias outras editoras – inclusive o próprio Grupo Folha –, divulgados ao longo de anos no blog da tradutora [i. é, eu, db]. Isso deixa ver a parcialidade e as motivações da matéria com relação à Boitempo, que – como o jornal aponta – "tem como eixo o pensamento de esquerda".
da maneira como está formulado, fiquei com uma certa impressão de que a boitempo estaria sugerindo que o jornal folha de s.paulo teria pinçado ou escolhido a dedo neste blog apenas os casos relacionados com a editora que apontei recentemente (aqui), dando-me a sensação de que, de certa maneira, eu estaria desempenhando o papel um tanto desconfortável de, digamos, "inocente útil".
não tenho procuração para falar em nome da folha de s.paulo, não tenho o menor interesse em tomar partido em assuntos político-ideológicos postos nestes termos, e de mais a mais duvido muito que um órgão da grande imprensa precise de quem fale por ele. o que apresento aqui não é uma defesa do referido jornal, mas apenas algumas informações fatuais que talvez não tenham sido levadas suficientemente em conta pela editora. tenho certeza de que ela saberá apreciar meu gesto, até para poder contar com subsídios mais concretos na formulação de suas posições.
já comentei inúmeras vezes, em entrevistas, posts, matérias, artigos, que meu interesse pelo problema de fraudes em tradução teve dupla origem:
primeiro, no e-group litterati, isso em setembro de 2007, quando o tradutor danilo nogueira informou que outro tradutor, saulo von randow jr., havia constatado que a tradução do romance ivanhoé, de walter scott, feita por brenno silveira no final dos anos 50 para a livraria martins, fora despudoradamente copiada e publicada sob o nome de um fantasmagórico "roberto nunes whitaker" pela editora nova cultural, em 2002, em sua coleção "obras-primas".
segundo, numa matéria publicada pelo jornal folha de s.paulo em novembro de 2007, disponível aqui, apontando a fraude na tradução d'a república de platão, cometida pela editora martin claret e detectada pelo professor gonzalo armijos, da ufg, fraude esta que fora inicialmente denunciada pelo jornalista euler da frança belém, no jornal opção de goiânia. pouco depois, em dezembro de 2007, o jornal folha de s.paulo apontou outras fraudes, agora pela editora nova cultural, em matéria disponível aqui.
foi a partir dessas duas matérias veiculadas pelo jornal folha de s.paulo que, no foro de discussão do e-group litterati, inúmeros tradutores revoltados resolveram se manifestar num abaixo-assinado, redigido pelo tradutor adail sobral e hospedado num blog criado pelo tradutor fábio said, que se chamava assinado-tradutores.
mantenho neste blog uma seção de arquivos com uma relação de artigos e matérias na mídia impressa e digital referentes a problemas de plágios de tradução, atualizada até março de 2012. por ser extensa demais, a seção está dividida em três partes: arquivo I, arquivo II e arquivo III, com seus respectivos links disponíveis para consulta - embora alguns, infelizmente, tenham se desativado, continuam ali relacionados.
consultando tais arquivos, encontro matérias sobre fraudes de tradução publicadas pela folha de s.paulo desde 2004, ganhando mais ímpeto a partir de 2007/2008, precisamente porque desde o final de 2007 centenas e centenas de tradutores passaram a se mobilizar contra tais procedimentos, manifestando-se no assinado-tradutores e, depois, no não gosto de plágio.
talvez eu peque por ingenuidade, mas, sinceramente, jamais tive a impressão de que o jornal selecionasse os temas de suas matérias sobre fraudes de tradução por critérios ideológicos de direita ou esquerda, nem por critérios do grande ou do pequeno capital. pois, entre as muitas matérias publicadas pelo referido jornal, temos lá denúncias sobre tais práticas na potência econômica que é a nova cultural ou na pequena landmark; na martin claret, que uma época se filiava à linha política adotada por celso pitta, ou na germinal, de inspiração política que me parecia ser mais progressista. na verdade, a impressão que eu tenho - e repito, posso estar sendo ingênua, mas acredito de fato nisso - é que o jornal folha de s.paulo tem demonstrado constante atenção ao longo dos anos ao problema de fraudes de tradução - o que, devo dizer, parece-me muito bom, tanto para os tradutores em geral quanto, e principalmente, para todo o público leitor.
Published on August 01, 2012 17:21
nota da boitempo editorial II
em relação a dois livros publicados pela boitempo que supostamente teriam sido traduzidos por isa tavares, que comentei em vários posts agrupados neste link, a editora divulgou uma nota em 30/07, reproduzida aqui. hoje foi divulgada uma segunda nota, reproduzida abaixo. fico feliz que a editora esteja tomando providências com presteza e boa vontade.
disponível aqui
reproduzo abaixo a matéria publicada pelo jornal folha de s.paulo, a que se refere a nota acima, por envolver também minha pessoa:
disponível aqui

Nota de esclarecimento II
No dia 30 de julho de 2012 a Boitempo Editorial iniciou um processo interno de conferência da tradução e edição dos livros citados no blog “Não Gosto de Plágio”, após este levantar questões relativas a dois de seus títulos. A editora está empenhada em averiguar cada ponto indicado pela tradutora Denise Bottmann e se manifestará ao fim desse processo. Vale ressaltar que as traduções postas em dúvida representam um número inexpressivo no catálogo da editora, o qual soma cerca de 350 títulos.
Mesmo não tendo concluído esse processo, a editora verificou problemas na tradução dos livros mencionados no blog – Considerações sobre o marxismo ocidental/ Nas trilhas do Materialismo Histórico, de Perry Anderson, e Lacrimae rerum: ensaios de cinema moderno, de Slavoj Žižek – e está revisando outros trabalhos da mesma tradutora.
Com o intuito de tranquilizar seus leitores e colaboradores e fortalecer a relação de confiança que continua a nos ser dispensada, a Boitempo decidiu interromper a distribuição dos títulos mencionados, conforme informado na primeira nota de esclarecimento. Em demonstração de respeito a nossos leitores aceitaremos a devolução dos títulos citados, por correio (com frete por conta da Boitempo), e nos comprometemos a depositar o valor de capa do livro na conta do leitor. Aqueles que quiserem devolver seu exemplar devem enviar e-mail para vendasboitempo@gmail.com informando o(s) título(s) que deseja(m) retornar para receber instruções.
Hoje, dia 1º de agosto, o jornal Folha de S.Paulo publicou matéria dando destaque apenas a esse caso, que é um entre centenas envolvendo várias outras editoras – inclusive o próprio Grupo Folha –, divulgados ao longo de anos no blog da tradutora. Isso deixa ver a parcialidade e as motivações da matéria com relação à Boitempo, que – como o jornal aponta – "tem como eixo o pensamento de esquerda".
Aproveitamos a ocasião para reiterar que a informação referente ao parentesco familiar entre a tradutora das obras e nossa editora não procede e tampouco foi fornecida por fontes internas da Boitempo. Temos por princípio não expor nossos colaboradores e assumimos a total responsabilidade sobre as edições.
Vamos agir da maneira mais correta possível para corrigir os problemas e continuar a merecer a confiança integral de nossos autores, leitores, colaboradores e amigos. Gostaríamos de agradecer às pessoas que se posicionaram a favor da Boitempo, reiterando apoio à nossa linha editorial e destacando que até hoje a postura da editora sempre foi impecável tanto com relação aos colaboradores e leitores quanto na escolha e no cuidado com os livros.
Na certeza de que tudo será resolvido da melhor maneira possível, contamos uma vez mais com a compreensão e o apoio de todos. Confiamos que o prestígio da editora, conquistado com anos de trabalho criterioso, não será manchado por esse infeliz episódio.
Boitempo Editorial
disponível aqui
reproduzo abaixo a matéria publicada pelo jornal folha de s.paulo, a que se refere a nota acima, por envolver também minha pessoa:
Uma denúncia envolvendo pelo menos dois casos de plágio de tradução está agitando o mercado editorial. Os livros em questão são "Considerações sobre o Marxismo Ocidental", de Perry Anderson, e "Lachrimae Rerum", de Slavoj Zizek, ambos lançados pela Boitempo, em 2004 e 2009, respectivamente.
A tradutora Denise Bottmann diz ter descoberto que os dois livros se utilizam de traduções já publicadas. No caso de Anderson, teria havido cópia da tradução feita por ela mesma e lançada em 1984 pela editora Brasiliense.
Já na obra de Zizek, a Boitempo teria se aproveitado de tradução da editora portuguesa Orfeu Negro (2008).
Nos dois livros, os textos são praticamente os mesmos. Há apenas mudanças sutis, como a troca do verbo "argumentar" por "afirmar" ou "em que" no lugar de "onde".
Bottmann pediu que quatro colegas traduzissem um mesmo trecho da obra de Zizek e publicou o resultado em seu blog para ilustrar como as diferenças são mais substanciais quando o trabalho é realizado por outra pessoa.
"Duas traduções nunca são iguais", diz Bottmann, tradutora de mais de cem obras para editoras como Cosac Naify e Companhia das Letras. Para ela, com boa vontade poderia se dizer que o livro da Boitempo consiste em uma revisão de sua tradução. "O problema é que, mesmo assim, ela não foi creditada devidamente", aponta.
A tradução da Boitempo é assinada por Isa Tavares, responsável por outras quatro obras da Boitempo.
Fontes ligadas à editora disseram que Tavares é mãe de Ivana Jinkings, dona da Boitempo. A publisher negou a informação em e-mail ao jornal.
Quem assina o prefácio de "Considerações..." é o sociólogo Emir Sader. Curiosamente, foi ele quem coordenou a revisão técnica da tradução de Bottmann na Brasiliense.
Max Welcman, editor da Brasiliense, afirma que não há nenhum documento autorizando o uso da tradução.
Apesar disso, na página de créditos do livro da Boitempo consta menção de copyright da edição da Brasiliense.
"Uma editora citando a outra nos créditos é a coisa mais estranha do mundo. Não faz sentido", diz Welcman.
Criada em 1995, a Boitempo já ganhou vários prêmios Jabuti e se notabilizou pelo lançamento de obras ensaísticas sobre política, economia e história, tendo como eixo o pensamento de esquerda.
OUTRO LADO
Procurada pela Folha, Ivana Jinkings não quis dar entrevista e, em e-mail, negou ser filha de Isa Tavares.
Enviou uma nota, na qual afirma que a editora "já está averiguando os problemas apontados nas duas obras e se responsabiliza por tomar as providências necessárias, caso [eles] sejam confirmados".
Acrescenta que "enquanto não forem esclarecidos os pontos, a editora interromperá a distribuição dos títulos; se confirmadas as informações, serão compensados todos os profissionais envolvidos".Isa Tavares não foi localizada.
Até o fechamento desta edição, os livros apareciam como disponíveis no catálogo da editora.
disponível aqui
Published on August 01, 2012 12:09
July 31, 2012
coisas boas
Published on July 31, 2012 18:12
a difusão II
como comentei aqui, um dos grandes problemas em obras espúrias, sobretudo quando são livros de estudo, de pesquisa, debate e reflexão, dentro e fora do ambiente universitário, é que acabam adquirindo uma difusão, uma propagação quase exponencial. consultadas e citadas em artigos, ensaios, dissertações, teses; indicadas em bibliografias e programas de cursos; presentes em bibliotecas de instituições de ensino públicas e privadas; muitas vezes oferecidas ou adquiridas em licitações e pregões públicos para escolas e bibliotecas, tais obras ganham uma credibilidade que não lhes cabe e uma permanência ao longo das décadas que dificilmente se extirpa com a mera retirada dos exemplares disponíveis no circuito de distribuição. já comentei inúmeras vezes este problema, e na tag
nas escolas
vê-se claramente a dimensão que ele adquire.
apontei recentemente dois casos que me parecem bastante graves: lacrimae rerum, de slavoj zizek, e considerações sobre o marxismo ocidental/ nas trilhas do materialismo histórico, de perry anderson. veja aqui. são textos importantes na reflexão contemporânea e merecem atenção.
em vista da boa vontade da editora em apurar o que pode ter acontecido (veja aqui), reforço minha solicitação para que se dedique o máximo empenho ao problema. uma amostra extraída de uma rápida consulta à internet ilustra o que quero dizer:
Ementa - PUC-SP
www.pucsp.br/.../regimes_de_sentido_n......
... Deyan – A linguagem das coisas – Editora Intrínseca – 2010. ZIZEK, Slavoj –Lacrimae rerum – Boitempo Editorial – 2009.
[PDF]
Ementa-2011-2-IC-Car.. - PPGAV–EBA–UFRJ
www.ppgav.eba.ufrj.br/.../Ementa-2011......
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Lacrimae Rerum, Boitempo Editorial, São Paulo, 2009.
Imprimir - Portal Ciência & Vida - Filosofia, História, Psicologia e ...
www.revistafilosofia.com.br/ESFI/.../......
Zizek dá duas pistas interessantes acerca do título de seu livro de ensaios sobre cinema, Lacrimae rerum (Boitempo). No próprio (p.62), ele faz menção à ...
artigo anterior - Portal SESCSP
www.sescsp.org.br/sesc/revista_redire......
O filósofo esloveno Slavoj Zizek afirma em Lacrimae Rerum – Ensaios sobre o Cinema Moderno (Boitempo Editorial, 2009) que o tema em Kieslowski se define ...
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A memória em construção.indd
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www.eventos.faed.udesc.br/index.php/....
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VOVELLE, M. Ideologia e mentalidades. São Paulo: Brasiliense, 1987. ZIZEK, S.Lacrimae rerum: ensaios sobre o cinema moderno. São Paulo: Boitempo ...
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Cinema e Psicanálise - UFSCar
www.ufscar.br/.../Dossie-RUA-cinema-e......
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de MF Moraes - 2012
Everything you always wanted to know about Lacan (but were afraid to ask. Hitchcock). Londres: Verso, 2002. ______. Lacrimae rerum. São Paulo: Boitempo ...
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A ÁFRICA NAS TELAS - XXVI Simpósio Nacional de História
www.snh2011.anpuh.org/.../1300847868_......
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de M MELO - Artigos relacionados
STAVANS, Ilan. O que é civilização? São Paulo: Editora Nobel, 2004. ŻIŻEK, Slavoj.Lacrimae Rerum: ensaios sobre cinema moderno. São Paulo: Boitempo, ...
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Revista Habitus – IFCS/UFRJ
www.habitus.ifcs.ufrj.br/pdf/8_2TRIAN...
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de BN da Costa Triana - Artigos relacionados
ŽIŽEK, Slavoj. Lacrimae rerum: ensaios sobre cinema moderno. São Paulo:Boitempo,. 2009. FILMOGRAFIA ANALISADA. A LIBERDADE é azul (Trois couleurs

apontei recentemente dois casos que me parecem bastante graves: lacrimae rerum, de slavoj zizek, e considerações sobre o marxismo ocidental/ nas trilhas do materialismo histórico, de perry anderson. veja aqui. são textos importantes na reflexão contemporânea e merecem atenção.
em vista da boa vontade da editora em apurar o que pode ter acontecido (veja aqui), reforço minha solicitação para que se dedique o máximo empenho ao problema. uma amostra extraída de uma rápida consulta à internet ilustra o que quero dizer:
Ementa - PUC-SP
www.pucsp.br/.../regimes_de_sentido_n......
... Deyan – A linguagem das coisas – Editora Intrínseca – 2010. ZIZEK, Slavoj –Lacrimae rerum – Boitempo Editorial – 2009.
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Ementa-2011-2-IC-Car.. - PPGAV–EBA–UFRJ
www.ppgav.eba.ufrj.br/.../Ementa-2011......
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Lacrimae Rerum, Boitempo Editorial, São Paulo, 2009.
Imprimir - Portal Ciência & Vida - Filosofia, História, Psicologia e ...
www.revistafilosofia.com.br/ESFI/.../......
Zizek dá duas pistas interessantes acerca do título de seu livro de ensaios sobre cinema, Lacrimae rerum (Boitempo). No próprio (p.62), ele faz menção à ...
artigo anterior - Portal SESCSP
www.sescsp.org.br/sesc/revista_redire......
O filósofo esloveno Slavoj Zizek afirma em Lacrimae Rerum – Ensaios sobre o Cinema Moderno (Boitempo Editorial, 2009) que o tema em Kieslowski se define ...
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A memória em construção.indd
www.brapci.ufpr.br/download.php?dd0=1...
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de NS Rech - 2011 - Artigos relacionados
Letras, 2004. p. 119. ŽIŽEK, Slavoj. Lacrimae Rerum. São Paulo: Boitempo,. 2009.
Cinema e psicanálise: os sinthomas hitchcockianos « Revista ...
www.ufscar.br/rua/site/?p=11750
15 maio 2012 – ... wanted to know about Lacan (but were afraid to ask Hitchcock). Londres: Verso, 2002. _____. Lacrimae rerum. São Paulo: Boitempo, 2009.
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INTELECTUAL DE AICE: MÉTODO VALÉRY-DELEUZE
www.ufrgs.br/pos/oferta/Sumulas.../Sa...
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de PSM CORAZZA - Artigos relacionados
Paris: Belin, 1999. ZIZEK, Slavoj. Lacrimae rerum: ensaios sobre cinema moderno. (Trad. Isa Tavares e Ricardo Gozzi.) São Paulo: Boitempo, 2009.
Psicologia & Sociedade - The fetish of the autonomous self ...
www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102.........
de IA Fontenelle - 2010 - Artigos relacionados
Lacrimae Rerum: ensaios sobre cinema moderno. São Paulo: Boitempo.
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II JORNADA DISCENTE PPGMPA – USP
www.pos.eca.usp.br/.../a_memoria_das_...
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de AMDAS FORMAS - Artigos relacionados
14 out. 2011 – ... maneira certa de fazer o remake de um filme?”, in. _____. Lacrimae rerum: ensaios sobre cinema moderno, São Paulo: Boitempo, 2009, pp.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE ...
www.pgletras.uerj.br/.../MLLI2012_1_M......
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de C da Disciplina - Artigos relacionados
O real e seu duplo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985. ZIZEK, Slavoj. Lacrimae Rerum; ensaios sobre cinema moderno. São Paulo: Boitempo,. 2009.
A aceleração do tempo rompe os laços - EBPSP
ebpsp.org.br/ebpsp/publier4.0/texto.a...
Zizek, S. Lacrimae rerum. Ensaios sobre cinema moderno. Tradução Isa Tavares e Ricardo Gozzi. São Paulo, Boitempo, 2009.
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Uma casa de bonecas no meio do mundo - Thays Pretti
anais.jiedimagem.com.br/pdf/2332.pdf
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2011. ŽIŽEK, Slavoj. Como Ler Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. ______. Lacrimae rerum: ensaios sobre cinema moderno.São Paulo: Boitempo, 2009.
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O FETICHE DO EU AUTÔNOMO: CONSUMO RESPONSÁVEL ...
www.scielo.br/pdf/psoc/v22n2/02.pdf
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de IA Fontenelle - 2010 - Citado por 3 - Artigos relacionados
16. Zizek, S. (2008). A visão em paralaxe. São Paulo: Boitempo. Zizek, S. (2009).Lacrimae Rerum: ensaios sobre cinema mo- derno. São Paulo: Boitempo.
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Imagem-Movimento de AICE (Autor-Infantil-Currículo - UFRGS
www.ufrgs.br/faced/pos/oferta/...1/Sa...
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Paris: Belin, 1999. ZIZEK, Slavoj. Lacrimae rerum: ensaios sobre cinema moderno. (Trad. Isa Tavares e Ricardo Gozzi.) São Paulo: Boitempo, 2009.
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O receptor subjetivo Introdução
confibercom.org/anais2011/pdf/115.pdf
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de F Sanchez - Artigos relacionados
18 mar. 2010 – Caxias do Sul: Educs, 2010, pp 169-181. ZIZEK, Slavoj. Lacrimae Rerum – Ensaios Sobre Cinema Moderno. São Paulo: Boitempo Editorial.
Programa de Estudos Pós Graduados em Comunicação e - PUC-SP
www.pucsp.br/pos/cos/.../oscar_angel_...
... no mundo da arte – Agir - 2010. TÜRCKE, Christoph – Sociedade excitada – UNICAMP – 2010. ZIZEK, Slavoj – Lacrimae rerum – Boitempo Editorial – 2009.
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ARTES CÊNICAS ARTES VISUAIS
orquestra.ia.unesp.br/.../Aquisicoes/...
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Novas Aquisições – Abril de 2011. ARTES CÊNICAS. ZIZEK, Slavoj. Lacrimae rerum: ensaios sobre cinema moderno. São Paulo: Boitempo, 2009. 791.43. Z82l ...
Anais - 15º Encontro Socine
www.socine.org.br/anais/2011/interna....Compartilhar
Mas afinal o que é documentário? São Paulo: SENAC, 2008. ZIZEK, Slavoj. Lacrimae rerum; ensaios sobre cinema moderno. São Paulo: Boitempo, 2009.
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p. 1740 - Capa - UDESC
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VOVELLE, M. Ideologia e mentalidades. São Paulo: Brasiliense, 1987. ZIZEK, S.Lacrimae rerum: ensaios sobre o cinema moderno. São Paulo: Boitempo ...
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Cinema e Psicanálise - UFSCar
www.ufscar.br/.../Dossie-RUA-cinema-e......
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de MF Moraes - 2012
Everything you always wanted to know about Lacan (but were afraid to ask. Hitchcock). Londres: Verso, 2002. ______. Lacrimae rerum. São Paulo: Boitempo ...
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A ÁFRICA NAS TELAS - XXVI Simpósio Nacional de História
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de M MELO - Artigos relacionados
STAVANS, Ilan. O que é civilização? São Paulo: Editora Nobel, 2004. ŻIŻEK, Slavoj.Lacrimae Rerum: ensaios sobre cinema moderno. São Paulo: Boitempo, ...
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Revista Habitus – IFCS/UFRJ
www.habitus.ifcs.ufrj.br/pdf/8_2TRIAN...
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de BN da Costa Triana - Artigos relacionados
ŽIŽEK, Slavoj. Lacrimae rerum: ensaios sobre cinema moderno. São Paulo:Boitempo,. 2009. FILMOGRAFIA ANALISADA. A LIBERDADE é azul (Trois couleurs
Published on July 31, 2012 16:29
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