Denise Bottmann's Blog, page 31
August 6, 2015
a produção d'o gráfico amador
EDIÇÕES DO GRÁFICO AMADOR
. As conversações noturnas: poemas, José Laurênio de Melo, 1954 (100 exemplares numerados). . Ode, Ariano Suassuna, 1955 (25 exemplares).. Macaco Branco: fortuna e pena deste personagem no reino do futebol, Gastão de Holanda (100 exemplares).. O Gráfico Amador. Noticiário n.1. Linoleogravura de Aloísio Magalhães, 1955.. Memórias do Boi Serapião, Carlos Pena Filho, 1955 (140 exemplares numerados e assinados).. Pregão turístico do Recife, João Cabral de Melo Neto, 1955 (20 exemplares).. Mãe da Lua, José de Moraes Pinho. Peça para bonecas. Música deCapiba, 1956. (150 exemplares numerados e assinados).. A tecelã, Mauro Mota, 1956 (120 exemplares numerados e assinados).. Ciclo, Carlos Drummond de Andrade, 1957 (96 exemplares numerados e assinados ). Rumeur & Vision 1. 12 poemas de Baudelaire, Mallarmé, Verlaine, Rimbaud, 1957 (200 exemplares numerados).. Vários poemas vários, João Cabral de Melo Neto. Um exemplar original, inédito, 1957.. Cadernos de Arte do Nordeste: Capela de Nossa Senhora da Conceição da Jaqueira. Para os amigos do D.P.A.N., 1957.. Improvisação gráfica (experiências tipográficas), Aloísio Magalhães, 1958 (70 exemplares numerados e assinados).. Mundo guardado, Luiz Delgado, 1958 (200 exemplares numerados e assinados).. História de um Tatuetê, Hermilo Borba Filho, 1958.. Aniki Bobó, João Cabral de Melo Neto, 1958 (30 exemplares numerados e assinados).. Cadernos de Arte do Nordeste: Azulejos holandeses no Convento de Santo Antônio do Recife. Para os amigos do I.P.H.A.N., 1959.. Dez sonetos sem matéria, Sebastião Uchoa Leite, 1960 (250 exemplares numerados e assinados).. Gesta e outros poemas, Jorge Wanderley, 1960 (200 exemplares numerados e assinados).. A rosa jacente, Geraldo Valença, 1960. Realizado na Gráfica Editora do Recife para O Gráfico Amador. (300 exemplares numerados e assinados).. Recife-Olinda, Eugênia Miller Brajnikov. Álbum com dez litografias, 1960 (120 exemplares numerados e assinados).. Romance de Dom Beltrão, Lélia Coêlho Frota. Composto, impresso e ilustrado a mão, 1960 (30 exemplares numerados e assinados).. O burro de ouro, Gastão de Holanda, 1960 (Editora Igarassu, 2.400 exemplares).. Dois poemas incidentes, Orlando da Costa Ferreira, 1961 (140 exemplares numerados e rubricados com vinhetas do autor).. Heredianos: sonetos traduzidos, Severino Montenegro, 1961 (realizado na Gráfica Editora do Recife para O Gráfico Amador).. O Gráfico Amador n. 2, 1961.. Arte pernambucana 1: Francisco Brennand. Texto de Flávio Mota e 10 reproduções de telas e painés de cerâmica, 1961 (800 exemplares impressos para o DECA).. Elegias, Ovídio. Tradução, projeto e ilustrações de Gastão de Holanda, 1961 (70 exemplares).
dados extraídos daqui.
Published on August 06, 2015 18:02
a produção da philobiblion
1954ATHAYDE, Laura Constância Austregesilo de. Noturno do morro do encanto. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1954. Coleção A Rosa dos Ventos, v. i. Tiragem de 200 exemplares numerados e assinados pelo autor, impressos sobre papel Ingres.
1955
ANDRADE, Carlos Drummond. Soneto da Buquinagem. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares autenticados pelo autor e estampados sobre papel marca Raphael.
BANDEIRA, Manuel. O melhor soneto. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. (Separata número i da revista A Sereia.) Tiragem de 50 exemplares.
CAMARGO, Christovam de. Poèmes de la nuit. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 1030 exemplares numerados e rubricados pelo autor.
GARCÍA LORCA, Federico. Poeta en Nueva York. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1955. Coleção Maldoror, v. 2. Desenhos do poeta e retraio do autor em calcografia. Tiragem de 304 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
LEONI, Raul de. Eugenia. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares.
MACHADO, Aníbal M. Poemas em prosa. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1955. Coleção Maldoror, v. i. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 330 exemplares estampados sobre papel marca Raphael.
MEIRELES, Cecília. Espelho cego. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. (Separata número 2 da revista A Sereia.) Xilogravuras de Manuel Segalá. Tragem de 100 exemplares.
MEIRELES, Cecília. Pequeno oratório de Santa Clara. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Gravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 320 exemplares numerados e impressos sobre papel Ingres.
MEIRELES, Cecília. Pistóia: cemitério militar brasileiro. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares estampados sobre papel Ingres.
RIOSECO, Arturo Torres. Pájaro herido. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. (Ediciones de A Sereia.) Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 43 exemplares estampados sobre papel marca Raphael.
SANCHEZ, Homero Icaza. Envio de navidad. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 200 exemplares estampados sobre papel marca Raphael.
A SEREIA - Revista de poesia. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Tiragem de 1000 exemplares. (4 volumes) v. i, 2 e 3 -1955 e v. 4 -1956.
1956
BANDEIRA, Manuel. Acalanto para as mães que perderam o seu menino —um poema. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 20 exemplares numerados e rubricados pelo poeta.
BLAKE, William. As núpcias do céu e do inferno. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 7. Tradução de Oswaldino Marques. Capa xilografada de Manuel Segalá e ilustrações do próprio Blake. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
CAMPOS, Geir. Da profissão do poeta. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 500 exemplares estampados sobre papel Ingres.
ELIOT, T. S. A terra inútil. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 3. Tradução de Paulo Mendes Campos. Xilogravuras de Fayga Ostrower. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
GOMIDE, Paulo. Natal carioca. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 50 exemplares impressos sobre papel Ingres, fabricado à mão por Guarro, de Barcelona.
KAFKA, Franz. Parábolas e fragmentos. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 6. Tradução de Geir Campos. Ilustrações (água-forte) de Poty. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
LAUTRÉAMONT. Os cantos de Maldoror. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 8. Tradução de Miécio Tati. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
LINHARES, Augusto. Mensagem ao juiz perfeito. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 200 exemplares.
MAIAKÓVSKI, Vladimir. Poemas. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 4. Tradução de E. Carrera Guerra. Desenhos a nanquim de Cleoo. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
MEIRELES, Cecília. Giroflê Giroflâ. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 5. Xilogravuras de Manuel Segala. Tiragem de 330 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
RILKE, R. M. A princesa branca. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Tradução de Geir Campos.
RIMBAUD, J. N. Arthur. Vogais/Voyelles. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1956. Tradução de Gondin da Fonseca. Xilogravuras de Manuel Segalá. Os exemplares foram estampados sobre papel marca Raphael. Sem tiragem definida.
SILVA, Juvenal Galeno da Costa e. Saudade. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Sem tiragem definida.
1957
ASSIS, Machado de. A Coralina. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1957. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares.
BACIER, Stefan. 2 Guatemaltecos. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1957. Tiragem de 200 exemplares impressos sobre papel Canson.
FRÓEZ, Heitor P. Cara e coroa: 8 sátiras sociais. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1957.
LORCA, Garcia. Oito desenhos. Rio de Janeiro, Philobiblion, i957. Tiragem de 100 exemplares impressos sobre papel Ingres.
MEIRELES, Cecília. Romance de Santa Cecília. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1957. ilogravuras de Graciela Fuenzalida. Tiragem de 200 exemplares numerados e assinados pela autora, impressos sobre papel Canson.
SALUSSE, Júlio. Cisnes. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1957. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares.
dados extraídos daqui.
1955
ANDRADE, Carlos Drummond. Soneto da Buquinagem. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares autenticados pelo autor e estampados sobre papel marca Raphael.
BANDEIRA, Manuel. O melhor soneto. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. (Separata número i da revista A Sereia.) Tiragem de 50 exemplares.
CAMARGO, Christovam de. Poèmes de la nuit. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 1030 exemplares numerados e rubricados pelo autor.
GARCÍA LORCA, Federico. Poeta en Nueva York. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1955. Coleção Maldoror, v. 2. Desenhos do poeta e retraio do autor em calcografia. Tiragem de 304 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
LEONI, Raul de. Eugenia. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares.
MACHADO, Aníbal M. Poemas em prosa. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1955. Coleção Maldoror, v. i. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 330 exemplares estampados sobre papel marca Raphael.
MEIRELES, Cecília. Espelho cego. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. (Separata número 2 da revista A Sereia.) Xilogravuras de Manuel Segalá. Tragem de 100 exemplares.
MEIRELES, Cecília. Pequeno oratório de Santa Clara. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Gravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 320 exemplares numerados e impressos sobre papel Ingres.
MEIRELES, Cecília. Pistóia: cemitério militar brasileiro. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares estampados sobre papel Ingres.
RIOSECO, Arturo Torres. Pájaro herido. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. (Ediciones de A Sereia.) Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 43 exemplares estampados sobre papel marca Raphael.
SANCHEZ, Homero Icaza. Envio de navidad. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 200 exemplares estampados sobre papel marca Raphael.
A SEREIA - Revista de poesia. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1955. Tiragem de 1000 exemplares. (4 volumes) v. i, 2 e 3 -1955 e v. 4 -1956.
1956
BANDEIRA, Manuel. Acalanto para as mães que perderam o seu menino —um poema. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 20 exemplares numerados e rubricados pelo poeta.
BLAKE, William. As núpcias do céu e do inferno. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 7. Tradução de Oswaldino Marques. Capa xilografada de Manuel Segalá e ilustrações do próprio Blake. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
CAMPOS, Geir. Da profissão do poeta. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 500 exemplares estampados sobre papel Ingres.
ELIOT, T. S. A terra inútil. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 3. Tradução de Paulo Mendes Campos. Xilogravuras de Fayga Ostrower. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
GOMIDE, Paulo. Natal carioca. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 50 exemplares impressos sobre papel Ingres, fabricado à mão por Guarro, de Barcelona.
KAFKA, Franz. Parábolas e fragmentos. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 6. Tradução de Geir Campos. Ilustrações (água-forte) de Poty. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
LAUTRÉAMONT. Os cantos de Maldoror. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 8. Tradução de Miécio Tati. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
LINHARES, Augusto. Mensagem ao juiz perfeito. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 200 exemplares.
MAIAKÓVSKI, Vladimir. Poemas. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 4. Tradução de E. Carrera Guerra. Desenhos a nanquim de Cleoo. Tiragem de 300 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
MEIRELES, Cecília. Giroflê Giroflâ. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Coleção Maldoror, v. 5. Xilogravuras de Manuel Segala. Tiragem de 330 exemplares numerados e impressos sobre papel Canson.
RILKE, R. M. A princesa branca. Rio de Janeiro, Philobiblion e Civilização Brasileira, 1956. Tradução de Geir Campos.
RIMBAUD, J. N. Arthur. Vogais/Voyelles. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1956. Tradução de Gondin da Fonseca. Xilogravuras de Manuel Segalá. Os exemplares foram estampados sobre papel marca Raphael. Sem tiragem definida.
SILVA, Juvenal Galeno da Costa e. Saudade. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1956. Xilogravuras de Manuel Segalá. Sem tiragem definida.
1957
ASSIS, Machado de. A Coralina. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1957. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares.
BACIER, Stefan. 2 Guatemaltecos. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1957. Tiragem de 200 exemplares impressos sobre papel Canson.
FRÓEZ, Heitor P. Cara e coroa: 8 sátiras sociais. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1957.
LORCA, Garcia. Oito desenhos. Rio de Janeiro, Philobiblion, i957. Tiragem de 100 exemplares impressos sobre papel Ingres.
MEIRELES, Cecília. Romance de Santa Cecília. Rio de Janeiro, Philobiblion, 1957. ilogravuras de Graciela Fuenzalida. Tiragem de 200 exemplares numerados e assinados pela autora, impressos sobre papel Canson.
SALUSSE, Júlio. Cisnes. Rio de Janeiro, Philobiblion e Livraria São José, 1957. Xilogravuras de Manuel Segalá. Tiragem de 100 exemplares.
dados extraídos daqui.
Published on August 06, 2015 17:51
a terra inútil
[Em 1956] os "destroços pedregosos" e a "sombra desta rocha rubra" dos versos de "A Terra Inútil", de T.S. Eliot, viram abstrações, linhas, círculos e elipses em verde e marrom.
Esse, aliás, é um dos primeiros trabalhos em que Ostrower começa a usar cores, elemento que surge em sua obra quase que em paralelo ao momento em que passa a ilustrar obras poéticas.Silas Martí, sobre Fayga Ostrower, aqui.
Eis suas ilustrações para a tradução de Paulo Mendes Campos para The Waste Land, de T.S. Eliot, que recebeu o nome de A terra inútil, publicada em edição da Civilização Brasileira para bibliófilos, pela Philobiblion, em sua Coleção Maldoror, volume 3 (tiragem de 300 exemplares numerados, impressos em papel canson):
visite o instituto fayga ostrower, aqui.
Published on August 06, 2015 17:35
artigo interessante
l'obs, 5/1/2008, aqui.
Traduttore... traditeur? Les mystères d'une formule rabâchéeQui est à l'origine du joli jeu de mots devenu tarte à la crème de ce défi permanent qu'est la traduction,«traduttore-traditore»? Une participante au groupe de discussion en ligne de l'Association des traducteurs littéraires américains (ALTA) à laquelle j'appartiens ayant récemment posé la question, je suis parti en chasse. Si je n'ai pas trouvé de réponse définitive, j'ai fait quelques découvertes qui, je crois, méritaient amplement ce retour dans l'histoire. Et j'appelle tous ceux qui auraient une idée sur le sujet à se manifester ici.Pour commencer, il faut clarifier deux points de méthode. Primo, ceux qui invoquent «un vieux dicton populaire italien» ou «le célèbre adage» semblent penser que la formule est née de la sagesse populaire, comme «qui vole un oeuf vole un bœuf». Mais à l'origine de «traduttore-traditore», il n'y a pas un bon mot échangé entre deux commères sur un marché de Toscane: le problème soulevé appartient évidemment à la sphère des lettrés, au départ, et a certainement dû être posé au moment historique où l'oeuvre de traduction commençait à être appréhendée en tant que telle, non plus comme exégèse ou plagiat, c'est à dire vers le début du XVème siècle. Secundo, si la paronomase (rapprochement de deux homonymes approximatifs) fonctionne parfaitement bien en italien, et mieux que dans d'autres langues européennes («traducteur-traître» en français moderne, «translator-traitor» en anglais, etc.), cela ne signifie pas forcément qu'elle soit «née» dans cette langue.Cela précisé, j'ai commencé ma quête. Quand j'ai fait mention de la question de ma collègue américaine à ma mère, Josèphe Cohen, cette distinguée professeur de lettres classiques à la retraite a aussitôt pensé à la «Défense et illustration de la langue française» de Joachim du Bellay. Celui-ci écrit en effet, au chapitre VI de son traité publié en 1549: «Mais que dirai-je d'aucuns, vraiment mieux dignes d'être appelés traditeurs que traducteurs? vu qu'ils trahissent ceux qu'ils entreprennent exposer, les frustrant de leur gloire, et par même moyen séduisent les lecteurs ignorants, leur montrant le blanc pour le noir: qui, pour acquérir le nom de savants traduisent à crédit les langues, dont jamais ils n'ont entendu les premiers éléments, comme l'hébraïque et la grecque...». Le jeu de mots fonctionne parfaitement, «traditeurs» étant alors un terme très courant, d'origine ecclésiastique, qui désignait au départ les chrétiens ayant choisi de renoncer à leurs livres saints et leurs reliques pour éviter la répression religieuse, notamment en Afrique du Nord. On le trouve à la même époque dans, par exemple, les «Centuries de Nostradamus» (1555): «ton traditeur en terre nagera».Serait-ce donc que le fameux «proverbe italien» ait été en réalité une formule polémique inventée par un Français? Et qui aurait subsisté jusqu'à nous en italien parce que le mot français «traditeur» serait tombé en désuétude? On se retrouverait donc devant la même rivalité transalpine que celle concernant l'invention de la «haute cuisine»: la gastronomie telle que nous la connaissons aujourd'hui est-elle une création française ou un fruit du génie italien apporté aux Français par Marie de Médicis lorsque celle-ci devint l'épouse d'Henri IV? Le débat reste ouvert, et sera difficilement tranché.En poursuivant mes recherches, j'ai constaté que certains linguistes et traducteurs ont en effet décidé que«traduttore-traditore» était indubitablement d'origine française. C'est le cas de... l'Italien Gianfranco Folenaqui, dans son livre «Volgarizzare e tradurre» (Turin, Einaudi 1991, p. 3), attribue à du Bellay l'invention de cette paronomase devenue célébrissime. La traductrice d'Umberto Eco en français, Myriem Bouzaher, reprend cette thèse dans sa présentation de «Dire presque la même chose» (Paris, Grasset, 2007), malheureusement de façon lapidaire: «le fameux "traduttore-traditore"(que les Français ont inventé)», écrit-elle. J'ai tenté de la contacter afin de clarifier ce point, jusqu'ici sans succès. Alors, nous aurions donc un «proverbe italien» qui n'est pas un proverbe et qui ne serait pas italien... Intéressant.Les choses ne sont cependant pas si simples. En ce temps-là, les échanges culturels entre l'Italie et la France étaient incessants, et les deux langues elles-mêmes se trouvaient encore en pleine évolution. Pour écrire sa «Défense», du Bellay s'est largement inspiré du «Dialogo delle lingue» (1542) de l'Italien Sperone degli Speroni. Si l'on veut une autre preuve de cette proximité, considérons la similarité des titres publiés par deux des tout premiers théoriciens de l'art de la traduction, l'Italien Sebastiano Fausto da Longiano et le Français Etienne Dolet: «Dialogo del modo de lo tradurre d'una in altra lingua (segondo le regole mostrate da Cicerone)», pour le premier; «La manière de bien traduire d'une langue en aultre», chez le second. Comme l'a bien montré le grand linguiste Antoine Berman («De la translation à la traduction», Centre Jacques Amyot, Québec), les mots «traduttore» et «traducteur» apparaissent à peu près à la même époque dans leur langue respective, au tout début du XVIème siècle, mais leur origine commune serait à attribuer à l'Italien Leonardo Bruni, à la faveur d'une... erreur de traduction du latin «traducere»!Ayant trouvé sur Internet une référence à la revue italienne de linguistique «Lingua Nostra», j'ai contacté l'auteur de cet article titré «Traduttore-Traditore», Paolo Cherchi. Professeur de langues romanes à l'université de Chicago, celui-ci a eu l'amabilité de me répondre aussitôt, et de me confirmer la thèse qu'il soutient: l'expression en question serait bien d'origine italienne, avec une source écrite attestée en Italie en 1539, soit dix ans avant le traité de Du Bellay. Le professeur Cherchi l'a trouvée récemment dans les «Pistole Vulgari» de Niccolò Franco, et plus précisément dans l'épître «La risposta della Lucerna». Traducteur lui-même, Franco, s'insurgeant contre les mauvais «traduttori», leur lançait: «Ser Traditori miei, se non sapete far'altro che tradire i libri, voi ve ne anderete bel bello a cacare senza candela». Ce qui signifie: «Chers messieurs les Traîtres (ou Traditeurs), si vous ne savez rien faire d'autre que de trahir les livres, allez donc chier sans chandelle!»Italien, français... La racine de la formule, de toute évidence, ne se trouve ni dans une langue, ni dans une autre, mais dans une origine latine encore à trouver. Ce qui est fascinant, c'est que mes collègues traducteurs américains, en menant leur propre enquête, n'ont pu remonter qu'au XVIIIème siècle pour une trace écrite de l'expression «traduttore-traditore» - concrètement, la préface de la traduction des «Guerres du Péloponnèse» de Thucydide par William Smith, en 1753. Pourquoi? Parce que la langue anglaise n'a pas subi la mutation conceptuelle de «translatio» (transfert) à «traductio» (traduction). Comme le dit Berman,«la langue anglaise ne traduit pas, elle "translate".» Pour ajouter une autre pincée de subtilité linguistique à cette quête, notons que le mot «traducer», en anglais, désigne un diffamateur, parce qu'il vient du latin«traducere», déshonorer.Traducteur, diffamateur? La question peut se poser, lorsqu'on se rappelle que deux des théoriciens de la traduction à la Renaissance cités plus haut, Nolet et Franco, ont connu le même sort: torturés et condamnés à mort par des autorités italiennes et françaises qui considéraient leur quête du mot juste«hérétique».Maintenant, pour traquer l'origine latine de l'élégant - et injuste! - paradoxe «traduttore-traditore», il faut tenir en compte le fait que le concept même de «traduction», comme on l'a vu, est assez récent, et que les termes latins qui s'en approchent varient. Érasme, ainsi, utilise encore le terme d'«interpres» en 1506 lorsqu'il évoque son travail de traducteur d'Euripide. Au cours de mes recherches, j'ai croisé la cyber-route d'un traducteur argentin, Andres Pacheco, qui m'a dit avoir rencontré la formule latine «Translatio tradicio est» («La traduction est une trahison») avec une attribution à Saint Jérôme, auteur de la Vulgate et - très ironiquement dans ce contexte! - «saint patron des traducteurs», mais il n'a pas été en mesure de vérifier la pertinence de cette citation. Moi non plus, même si cela m'a donné l'occasion de relire plusieurs textes de Jérôme sur la traduction et, en revisitant ses considérations sur la fidélité au texte originel hébraïque et la supériorité de l'approche «sens pour sens» sur celle du «mot pour mot», de trouver une approche étonnamment «moderne» de cette tâche ingrate, essentielle et aberrante qu'est la traduction.J'ajouterais pour conclure - provisoirement, j'espère, car j'attends des réactions! - que la tentation de jouer sur les mots en évoquant la traduction ne se limite pas au très fameux «traduttore-traditore»: Fausto da Longiano, déjà cité, parle des mauvais traducteurs en disant qu'au lieu d'être tenus pour des«convertitori» (transformateurs) ils devraient être appelés «sovertitori» (manipulateurs, «subvertisseurs»). La traduction comme subversion: voilà qui ouvre des horizons autrement plus excitants que ce bon vieux«traduttore-traditore», dont l'incroyable «success-story» provient sans doute en majeure partie de sa remarquable euphonie... Ou y a-t-il plus que cela? Dans une prochaine colonne, je parlerai de traduction, trahison, subversion, langue «maternelle», et encore de la miraculeuse transfiguration des mots que l'histoire, «cette eau stagnante qui ne demandait qu'à dormir» selon la belle définition de Georges Henein, s'entête à produire partout, et surtout là où on ne l'attendait pas.B.C.
Traduttore... traditeur? Les mystères d'une formule rabâchéeQui est à l'origine du joli jeu de mots devenu tarte à la crème de ce défi permanent qu'est la traduction,«traduttore-traditore»? Une participante au groupe de discussion en ligne de l'Association des traducteurs littéraires américains (ALTA) à laquelle j'appartiens ayant récemment posé la question, je suis parti en chasse. Si je n'ai pas trouvé de réponse définitive, j'ai fait quelques découvertes qui, je crois, méritaient amplement ce retour dans l'histoire. Et j'appelle tous ceux qui auraient une idée sur le sujet à se manifester ici.Pour commencer, il faut clarifier deux points de méthode. Primo, ceux qui invoquent «un vieux dicton populaire italien» ou «le célèbre adage» semblent penser que la formule est née de la sagesse populaire, comme «qui vole un oeuf vole un bœuf». Mais à l'origine de «traduttore-traditore», il n'y a pas un bon mot échangé entre deux commères sur un marché de Toscane: le problème soulevé appartient évidemment à la sphère des lettrés, au départ, et a certainement dû être posé au moment historique où l'oeuvre de traduction commençait à être appréhendée en tant que telle, non plus comme exégèse ou plagiat, c'est à dire vers le début du XVème siècle. Secundo, si la paronomase (rapprochement de deux homonymes approximatifs) fonctionne parfaitement bien en italien, et mieux que dans d'autres langues européennes («traducteur-traître» en français moderne, «translator-traitor» en anglais, etc.), cela ne signifie pas forcément qu'elle soit «née» dans cette langue.Cela précisé, j'ai commencé ma quête. Quand j'ai fait mention de la question de ma collègue américaine à ma mère, Josèphe Cohen, cette distinguée professeur de lettres classiques à la retraite a aussitôt pensé à la «Défense et illustration de la langue française» de Joachim du Bellay. Celui-ci écrit en effet, au chapitre VI de son traité publié en 1549: «Mais que dirai-je d'aucuns, vraiment mieux dignes d'être appelés traditeurs que traducteurs? vu qu'ils trahissent ceux qu'ils entreprennent exposer, les frustrant de leur gloire, et par même moyen séduisent les lecteurs ignorants, leur montrant le blanc pour le noir: qui, pour acquérir le nom de savants traduisent à crédit les langues, dont jamais ils n'ont entendu les premiers éléments, comme l'hébraïque et la grecque...». Le jeu de mots fonctionne parfaitement, «traditeurs» étant alors un terme très courant, d'origine ecclésiastique, qui désignait au départ les chrétiens ayant choisi de renoncer à leurs livres saints et leurs reliques pour éviter la répression religieuse, notamment en Afrique du Nord. On le trouve à la même époque dans, par exemple, les «Centuries de Nostradamus» (1555): «ton traditeur en terre nagera».Serait-ce donc que le fameux «proverbe italien» ait été en réalité une formule polémique inventée par un Français? Et qui aurait subsisté jusqu'à nous en italien parce que le mot français «traditeur» serait tombé en désuétude? On se retrouverait donc devant la même rivalité transalpine que celle concernant l'invention de la «haute cuisine»: la gastronomie telle que nous la connaissons aujourd'hui est-elle une création française ou un fruit du génie italien apporté aux Français par Marie de Médicis lorsque celle-ci devint l'épouse d'Henri IV? Le débat reste ouvert, et sera difficilement tranché.En poursuivant mes recherches, j'ai constaté que certains linguistes et traducteurs ont en effet décidé que«traduttore-traditore» était indubitablement d'origine française. C'est le cas de... l'Italien Gianfranco Folenaqui, dans son livre «Volgarizzare e tradurre» (Turin, Einaudi 1991, p. 3), attribue à du Bellay l'invention de cette paronomase devenue célébrissime. La traductrice d'Umberto Eco en français, Myriem Bouzaher, reprend cette thèse dans sa présentation de «Dire presque la même chose» (Paris, Grasset, 2007), malheureusement de façon lapidaire: «le fameux "traduttore-traditore"(que les Français ont inventé)», écrit-elle. J'ai tenté de la contacter afin de clarifier ce point, jusqu'ici sans succès. Alors, nous aurions donc un «proverbe italien» qui n'est pas un proverbe et qui ne serait pas italien... Intéressant.Les choses ne sont cependant pas si simples. En ce temps-là, les échanges culturels entre l'Italie et la France étaient incessants, et les deux langues elles-mêmes se trouvaient encore en pleine évolution. Pour écrire sa «Défense», du Bellay s'est largement inspiré du «Dialogo delle lingue» (1542) de l'Italien Sperone degli Speroni. Si l'on veut une autre preuve de cette proximité, considérons la similarité des titres publiés par deux des tout premiers théoriciens de l'art de la traduction, l'Italien Sebastiano Fausto da Longiano et le Français Etienne Dolet: «Dialogo del modo de lo tradurre d'una in altra lingua (segondo le regole mostrate da Cicerone)», pour le premier; «La manière de bien traduire d'une langue en aultre», chez le second. Comme l'a bien montré le grand linguiste Antoine Berman («De la translation à la traduction», Centre Jacques Amyot, Québec), les mots «traduttore» et «traducteur» apparaissent à peu près à la même époque dans leur langue respective, au tout début du XVIème siècle, mais leur origine commune serait à attribuer à l'Italien Leonardo Bruni, à la faveur d'une... erreur de traduction du latin «traducere»!Ayant trouvé sur Internet une référence à la revue italienne de linguistique «Lingua Nostra», j'ai contacté l'auteur de cet article titré «Traduttore-Traditore», Paolo Cherchi. Professeur de langues romanes à l'université de Chicago, celui-ci a eu l'amabilité de me répondre aussitôt, et de me confirmer la thèse qu'il soutient: l'expression en question serait bien d'origine italienne, avec une source écrite attestée en Italie en 1539, soit dix ans avant le traité de Du Bellay. Le professeur Cherchi l'a trouvée récemment dans les «Pistole Vulgari» de Niccolò Franco, et plus précisément dans l'épître «La risposta della Lucerna». Traducteur lui-même, Franco, s'insurgeant contre les mauvais «traduttori», leur lançait: «Ser Traditori miei, se non sapete far'altro che tradire i libri, voi ve ne anderete bel bello a cacare senza candela». Ce qui signifie: «Chers messieurs les Traîtres (ou Traditeurs), si vous ne savez rien faire d'autre que de trahir les livres, allez donc chier sans chandelle!»Italien, français... La racine de la formule, de toute évidence, ne se trouve ni dans une langue, ni dans une autre, mais dans une origine latine encore à trouver. Ce qui est fascinant, c'est que mes collègues traducteurs américains, en menant leur propre enquête, n'ont pu remonter qu'au XVIIIème siècle pour une trace écrite de l'expression «traduttore-traditore» - concrètement, la préface de la traduction des «Guerres du Péloponnèse» de Thucydide par William Smith, en 1753. Pourquoi? Parce que la langue anglaise n'a pas subi la mutation conceptuelle de «translatio» (transfert) à «traductio» (traduction). Comme le dit Berman,«la langue anglaise ne traduit pas, elle "translate".» Pour ajouter une autre pincée de subtilité linguistique à cette quête, notons que le mot «traducer», en anglais, désigne un diffamateur, parce qu'il vient du latin«traducere», déshonorer.Traducteur, diffamateur? La question peut se poser, lorsqu'on se rappelle que deux des théoriciens de la traduction à la Renaissance cités plus haut, Nolet et Franco, ont connu le même sort: torturés et condamnés à mort par des autorités italiennes et françaises qui considéraient leur quête du mot juste«hérétique».Maintenant, pour traquer l'origine latine de l'élégant - et injuste! - paradoxe «traduttore-traditore», il faut tenir en compte le fait que le concept même de «traduction», comme on l'a vu, est assez récent, et que les termes latins qui s'en approchent varient. Érasme, ainsi, utilise encore le terme d'«interpres» en 1506 lorsqu'il évoque son travail de traducteur d'Euripide. Au cours de mes recherches, j'ai croisé la cyber-route d'un traducteur argentin, Andres Pacheco, qui m'a dit avoir rencontré la formule latine «Translatio tradicio est» («La traduction est une trahison») avec une attribution à Saint Jérôme, auteur de la Vulgate et - très ironiquement dans ce contexte! - «saint patron des traducteurs», mais il n'a pas été en mesure de vérifier la pertinence de cette citation. Moi non plus, même si cela m'a donné l'occasion de relire plusieurs textes de Jérôme sur la traduction et, en revisitant ses considérations sur la fidélité au texte originel hébraïque et la supériorité de l'approche «sens pour sens» sur celle du «mot pour mot», de trouver une approche étonnamment «moderne» de cette tâche ingrate, essentielle et aberrante qu'est la traduction.J'ajouterais pour conclure - provisoirement, j'espère, car j'attends des réactions! - que la tentation de jouer sur les mots en évoquant la traduction ne se limite pas au très fameux «traduttore-traditore»: Fausto da Longiano, déjà cité, parle des mauvais traducteurs en disant qu'au lieu d'être tenus pour des«convertitori» (transformateurs) ils devraient être appelés «sovertitori» (manipulateurs, «subvertisseurs»). La traduction comme subversion: voilà qui ouvre des horizons autrement plus excitants que ce bon vieux«traduttore-traditore», dont l'incroyable «success-story» provient sans doute en majeure partie de sa remarquable euphonie... Ou y a-t-il plus que cela? Dans une prochaine colonne, je parlerai de traduction, trahison, subversion, langue «maternelle», et encore de la miraculeuse transfiguration des mots que l'histoire, «cette eau stagnante qui ne demandait qu'à dormir» selon la belle définition de Georges Henein, s'entête à produire partout, et surtout là où on ne l'attendait pas.B.C.
Published on August 06, 2015 17:03
cultrix e edgard cavalheiro
em 1956, a editora pensamento resolveu criar um braço editorial voltado para a área literária, fundando uma nova editora, a cultrix. diaulas riedel, proprietário da empresa, convidou edgard cavalheiro para a iniciativa, lançando uma coleção chamada "maravilhas do conto 'isso e aquilo'". tenho cá para mim que a própria ideia da coleção foi de cavalheiro, calcando-se diretamente na coleção da livraria martins, "obras-primas do conto 'isso e aquilo'", dos anos 1940, onde ele mesmo, cavalheiro, havia colaborado com almiro rolmes barbosa.
a coleção da martins trazia os nomes dos tradutores dos contos, bem como, em prefácio, os agradecimentos a cada editora que autorizara o uso de algum conto já traduzido. os ainda não traduzidos ficavam (supostamente) a cargo de rolmes e cavalheiro.
quando edgard cavalheiro assume a nova coleção, a partir de 1957, não se pode dizer que ele tenha tido o mesmo cuidado. assim é que, até 1958, ano de seu falecimento, são lançados vários volumes com seleção atribuída a algum nome visivelmente inventado, sempre ressoando a língua nativa dos contos reunidos naquele volume, e traduções sistematicamente revistas por um tal "t. booker washington". vejam-se:
maravilhas do conto alemão:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de albert. h. widmann.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto norte-americano:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de john c.w. smith.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto francês:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de jean p. bellade.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto russo:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de serge ivanovitch.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto inglês:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de charles r. holmes.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto italiano:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de aldo c. bagnotti.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto espanhol:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de ángel eugenio echegaray.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto hispano-americano:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de juan s. vendrell y lópez.
traduções revistas por t. booker washington.
nenhum pretenso responsável pela seleção consta em qualquer busca, a não ser referindo-se à respectiva coletânea. "t. booker washington", por sua vez, ecoa claramente o nome do ativista americano booker t. washington: consta que era um fiel colaborador da pensamento e de seu almanaque, que adotava tal pseudônimo.
de modo geral, os contos desses volumes de tradução anônima haviam sido publicados em outras editoras, tendo sido objetos de contrafação nas edições a cargo de cavalheiro, sem licença de edição nem créditos referentes aos tradutores.
ver outras referências aqui.
a coleção da martins trazia os nomes dos tradutores dos contos, bem como, em prefácio, os agradecimentos a cada editora que autorizara o uso de algum conto já traduzido. os ainda não traduzidos ficavam (supostamente) a cargo de rolmes e cavalheiro.
quando edgard cavalheiro assume a nova coleção, a partir de 1957, não se pode dizer que ele tenha tido o mesmo cuidado. assim é que, até 1958, ano de seu falecimento, são lançados vários volumes com seleção atribuída a algum nome visivelmente inventado, sempre ressoando a língua nativa dos contos reunidos naquele volume, e traduções sistematicamente revistas por um tal "t. booker washington". vejam-se:
maravilhas do conto alemão:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de albert. h. widmann.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto norte-americano:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de john c.w. smith.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto francês:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de jean p. bellade.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto russo:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de serge ivanovitch.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto inglês:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de charles r. holmes.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto italiano:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de aldo c. bagnotti.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto espanhol:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de ángel eugenio echegaray.
traduções revistas por t. booker washington.
maravilhas do conto hispano-americano:
introdução e notas de edgard cavalheiro.
organização de diaulas riedel.
seleção de juan s. vendrell y lópez.
traduções revistas por t. booker washington.
nenhum pretenso responsável pela seleção consta em qualquer busca, a não ser referindo-se à respectiva coletânea. "t. booker washington", por sua vez, ecoa claramente o nome do ativista americano booker t. washington: consta que era um fiel colaborador da pensamento e de seu almanaque, que adotava tal pseudônimo.
de modo geral, os contos desses volumes de tradução anônima haviam sido publicados em outras editoras, tendo sido objetos de contrafação nas edições a cargo de cavalheiro, sem licença de edição nem créditos referentes aos tradutores.
ver outras referências aqui.
Published on August 06, 2015 16:18
August 5, 2015
robert louis stevenson no brasil (1961-2000)
quando se realiza o rastreamento da fortuna bibliográfica de um autor traduzido no brasil, é difícil ter certeza de que o levantamento está completo, pois sempre pode ocorrer algum lapso ou perda de dados sobre suas vicissitudes in terra brasilis. em todo caso, segue-se o que localizei até o momento sobre robert louis stevenson traduzido entre nós, de 1961 a 2000. para as publicações de 1933 a 1960, veja aqui.
A flecha negra. Trad. Alberto Denis. As Grandes Obras da Literatura. Brasil S/A, 1961. 178 p.O médico e o monstro (contém também "Markheim" e "O demônio da garrafa"). Trad. Helena Pessoa. BUP, 1963. 192 p.
A ilha do tesouro. Trad. Maria Tostes Régis. Clássicos da Juventude, 9. Itatiaia, 1964. 250 p.
A ilha do tesouro. Trad. Maria Thereza Giacomo. Melhoramentos, 1964. 200 p.
A ilha do tesouro. Trad. Nair Lacerda. Saraiva, 1966. 232 p.
O dr. Jekyll e o monstro (contém também "Will do Moinho", "Markheim", "Janet do pescoço torcido" e "Ollala"). Trad. E. Jacy Monteiro. Paulinas, 1968.
a tradução de jacy monteiro foi saqueada pela ed. martin claret desde 2000, como comento aqui:
A ilha do tesouro. ?. Tecnoprint, 1970. 206 p.
A armadilha. "Trad. especial" de Amaral Schmidt. Clube do Livro, 1970. 149 p.
obs.: encontrei alguns registros avulsos dessa coletânea pelo clube do livro para os anos de 1944, 1961 e 1962, porém sem maiores corroborações. vale notar que a coletânea traz seis contos, sendo apenas quatro de stevenson: "a armadilha", "pousada por uma noite", "o demônio da garrafa" e "ilha dos feiticeiros". a editora já publicara "o demônio da garrafa" em 1951, com o nome de "a garrafa encantada" - ver aqui. os outros dois contos em a armadilha são "a traição", de prosper mérimée (com asterisco especificando que a tradução é de josé maria machado) e "o acidente", de jack london. ver aqui.
O médico e o monstro. Ed. Brasileira, s/d (encontrei apenas essa referência avulsa no acervo da ABI)A ilha do tesouro. Clube do Livro, 1971.A ilha do tesouro. Trad. Ecy de Aguiar Macedo. Clássicos da Literatura Juvenil, 1. Abril Cultural, 1972. 194 p.As novas mil e uma noites. Trad. César Tozzi. Cedibra, 1972. 160 p.Um conto que não consegui identificar em O demônio familiar, que consta em nosso acervo na FBN:
O médico e o monstro (contém também "O pavilhão à beira-mar" e "Pousada noturna"). Trad. César Tozzi. Coleção Trevo Negro, 29. Bruguera/Cedibra, c. 1972.Raptado. Trad. Tatiane Belinky. Clássicos da Literatura Juvenil, 33. Abril Cultural, 1973. 200 p.A praia selvagem. Trad. Mary Apocalipse (pseud. de Mary Ann Leitão Karam). Clube do Livro, 1973.As novas mil e uma noites. Editora Três, 1974. 168 p. O livro reúne as histórias de "O clube dos suicidas" e de "O diamante do Rajá".A estátua de mármore. Trad. Jacob Penteado. Clube do Livro, 1974. 160 p.
O médico e o monstro. Trad. Luzia Machado da Costa. Distr. Record, c. 1974.O sequestro. "Trad." José Maria Machado. Clube do Livro, 1975. 158 p.O Morgado de Ballantrae. Trad. Henrique de Araújo Mesquita. L&PM, 1985. 223 p.O clube dos suicidas. Trad. Eliana Sabino. Coleção Novelas Imortais. Rocco, 1986.A Ilha do Tesouro. Trad. Marco Guimarães e Sonia Verderese. Hemus, 1986. 189 p.O médico e o monstro. Trad. Lígia Cademartori. Coleção Selo Negro. FTD, 1989.Nos Mares do Sul – Autobiografia de um viajante. Trad. Heloísa Prieto. Iluminuras, 1992. 264 p.O médico e o monstro. Trad. Rodrigo Lacerda. Nova Fronteira, 1992. 177 p.O ladrão de cadáveres/ Janet aleijada/ Os alegres homens. Trad. Cristina Amorim (a partir do italiano). Coleção Clássicos Econômicos Newton. Newton Compton, 1993. 97 p.Sequestrado. ?. Nova Alexandria, 1994. 207 p.O médico e o monstro/ Dr. Jekyll e Mr. Hyde. Trad. Flávia Villas Boas. Paz & Terra, 1995. 100 p.Dr. Jekyll e Mr. Hyde. Trad. Mario Fondelli (a partir do italiano). Coleção Clássicos Econômicos Newton. Newton Compton, 1996.Um jardim de poemas infantis. Trad. Carmen Alica Saganfredo e A.S. Franckini. Sulina, 1999. 80 p.O médico e o monstro (contém também "Markheim" e "Janet do pescoço torcido"). "Trad." Pietro Nassetti. Martin Claret, 2000. Reed. como "trad." de Alex Marins em 2010. Ver comentário acima, no verbete da edição da Paulinas em 1968. Em 2012, a editora finalmente apresenta o nome do verdadeiro tradutor de Dr. Jekyll and Mr. Hyde, espoliado ao longo dos anos: o português Cabral do Nascimento.
a primeira parte deste levantamento, de 1933 a 1960, está aqui.
sobre a fortuna histórica de dr. jekyll e mr. hyde no brasil, ver o estudo de ana júlia perrotti-garcia, as transformações de dr. jekyll & mr. hyde: traduções, adaptações e demais refrações da obra prima de robert louis stevenson, disponível aqui.
A flecha negra. Trad. Alberto Denis. As Grandes Obras da Literatura. Brasil S/A, 1961. 178 p.O médico e o monstro (contém também "Markheim" e "O demônio da garrafa"). Trad. Helena Pessoa. BUP, 1963. 192 p.
A ilha do tesouro. Trad. Maria Tostes Régis. Clássicos da Juventude, 9. Itatiaia, 1964. 250 p.
A ilha do tesouro. Trad. Maria Thereza Giacomo. Melhoramentos, 1964. 200 p.
A ilha do tesouro. Trad. Nair Lacerda. Saraiva, 1966. 232 p.
O dr. Jekyll e o monstro (contém também "Will do Moinho", "Markheim", "Janet do pescoço torcido" e "Ollala"). Trad. E. Jacy Monteiro. Paulinas, 1968.
a tradução de jacy monteiro foi saqueada pela ed. martin claret desde 2000, como comento aqui:
o volume das paulinas traz cinco contos: além de markheim e janet do pescoço torcido, contém a história que dá nome à coletânea, o doutor jekyll e o monstro, e ainda will do moinho e olallá. há uma introdução bem boazinha de eliseu sgarbossa, do qual não tenho outras referências. além de apresentar um painel da vida e obra de stevenson, a introdução comenta cada um dos cinco contos, aliás estendendo-se razoavelmente sobre olallá.
o volume da martin claret, por sua vez, traz o médico e o monstro, markheim e janet do pescoço torcido. então é muito engraçado ver a introdução de eliseu sgarbossa, devidamente creditada (mas duvido que autorizada), à guisa de posfácio na edição claretiana, conservando as referências a o doutor jekyll e o monstro, embora a edição claretiana use o título mais conhecido o médico e o monstro, e mantendo os comentários sobre will do moinho e olallá. fica realmente bizarro!para uma comparação de "markheim" nas duas edições, ver aqui.
A ilha do tesouro. ?. Tecnoprint, 1970. 206 p.
A armadilha. "Trad. especial" de Amaral Schmidt. Clube do Livro, 1970. 149 p.
obs.: encontrei alguns registros avulsos dessa coletânea pelo clube do livro para os anos de 1944, 1961 e 1962, porém sem maiores corroborações. vale notar que a coletânea traz seis contos, sendo apenas quatro de stevenson: "a armadilha", "pousada por uma noite", "o demônio da garrafa" e "ilha dos feiticeiros". a editora já publicara "o demônio da garrafa" em 1951, com o nome de "a garrafa encantada" - ver aqui. os outros dois contos em a armadilha são "a traição", de prosper mérimée (com asterisco especificando que a tradução é de josé maria machado) e "o acidente", de jack london. ver aqui.
O médico e o monstro. Ed. Brasileira, s/d (encontrei apenas essa referência avulsa no acervo da ABI)A ilha do tesouro. Clube do Livro, 1971.A ilha do tesouro. Trad. Ecy de Aguiar Macedo. Clássicos da Literatura Juvenil, 1. Abril Cultural, 1972. 194 p.As novas mil e uma noites. Trad. César Tozzi. Cedibra, 1972. 160 p.Um conto que não consegui identificar em O demônio familiar, que consta em nosso acervo na FBN:
O médico e o monstro (contém também "O pavilhão à beira-mar" e "Pousada noturna"). Trad. César Tozzi. Coleção Trevo Negro, 29. Bruguera/Cedibra, c. 1972.Raptado. Trad. Tatiane Belinky. Clássicos da Literatura Juvenil, 33. Abril Cultural, 1973. 200 p.A praia selvagem. Trad. Mary Apocalipse (pseud. de Mary Ann Leitão Karam). Clube do Livro, 1973.As novas mil e uma noites. Editora Três, 1974. 168 p. O livro reúne as histórias de "O clube dos suicidas" e de "O diamante do Rajá".A estátua de mármore. Trad. Jacob Penteado. Clube do Livro, 1974. 160 p.
O médico e o monstro. Trad. Luzia Machado da Costa. Distr. Record, c. 1974.O sequestro. "Trad." José Maria Machado. Clube do Livro, 1975. 158 p.O Morgado de Ballantrae. Trad. Henrique de Araújo Mesquita. L&PM, 1985. 223 p.O clube dos suicidas. Trad. Eliana Sabino. Coleção Novelas Imortais. Rocco, 1986.A Ilha do Tesouro. Trad. Marco Guimarães e Sonia Verderese. Hemus, 1986. 189 p.O médico e o monstro. Trad. Lígia Cademartori. Coleção Selo Negro. FTD, 1989.Nos Mares do Sul – Autobiografia de um viajante. Trad. Heloísa Prieto. Iluminuras, 1992. 264 p.O médico e o monstro. Trad. Rodrigo Lacerda. Nova Fronteira, 1992. 177 p.O ladrão de cadáveres/ Janet aleijada/ Os alegres homens. Trad. Cristina Amorim (a partir do italiano). Coleção Clássicos Econômicos Newton. Newton Compton, 1993. 97 p.Sequestrado. ?. Nova Alexandria, 1994. 207 p.O médico e o monstro/ Dr. Jekyll e Mr. Hyde. Trad. Flávia Villas Boas. Paz & Terra, 1995. 100 p.Dr. Jekyll e Mr. Hyde. Trad. Mario Fondelli (a partir do italiano). Coleção Clássicos Econômicos Newton. Newton Compton, 1996.Um jardim de poemas infantis. Trad. Carmen Alica Saganfredo e A.S. Franckini. Sulina, 1999. 80 p.O médico e o monstro (contém também "Markheim" e "Janet do pescoço torcido"). "Trad." Pietro Nassetti. Martin Claret, 2000. Reed. como "trad." de Alex Marins em 2010. Ver comentário acima, no verbete da edição da Paulinas em 1968. Em 2012, a editora finalmente apresenta o nome do verdadeiro tradutor de Dr. Jekyll and Mr. Hyde, espoliado ao longo dos anos: o português Cabral do Nascimento.
a primeira parte deste levantamento, de 1933 a 1960, está aqui.
sobre a fortuna histórica de dr. jekyll e mr. hyde no brasil, ver o estudo de ana júlia perrotti-garcia, as transformações de dr. jekyll & mr. hyde: traduções, adaptações e demais refrações da obra prima de robert louis stevenson, disponível aqui.
Published on August 05, 2015 19:09
comemorando o duomilésimo post
hoje o não gosto de plágio chega a seu duomilésimo post, com 910 mil visualizações em seus sete anos de existência.
fico feliz que, nos últimos anos, o blogue venha se concentrando em levantamentos bibliográficos, curiosidades tradutórias, perfis de tradutores etc., e não mais em denúncias de plágios de tradução e fraudes editoriais. isso porque aquela sangria desatada de roubos de tradução parece ter se estancado nos últimos tempos.
se nosso trabalho aqui no não gosto de plágio tiver contribuído o mínimo que seja para esse resultado, nosso esforço estará mais do que recompensado. e viva, que tradução é tudo de bom!
imagem: aqui
ficam meus sinceros agradecimentos a tanta gente que nos tem acompanhado, contribuído, apoiado, defendido durante esse tempo todo (que, entre intimidações, perseguições e ações judiciais, nem sempre foi muito fácil).
fico feliz que, nos últimos anos, o blogue venha se concentrando em levantamentos bibliográficos, curiosidades tradutórias, perfis de tradutores etc., e não mais em denúncias de plágios de tradução e fraudes editoriais. isso porque aquela sangria desatada de roubos de tradução parece ter se estancado nos últimos tempos.
se nosso trabalho aqui no não gosto de plágio tiver contribuído o mínimo que seja para esse resultado, nosso esforço estará mais do que recompensado. e viva, que tradução é tudo de bom!
imagem: aquificam meus sinceros agradecimentos a tanta gente que nos tem acompanhado, contribuído, apoiado, defendido durante esse tempo todo (que, entre intimidações, perseguições e ações judiciais, nem sempre foi muito fácil).
Published on August 05, 2015 17:37
July 26, 2015
uma preciosidade
em meu levantamento das obras de baudelaire no brasil, aqui, mencionei o volume algumas "flores do mal" em tradução de mauro mendes villela, em 1964, pela bernardo álvares de belo horizonte, lamentando não dispor de imagem de capa. pela extrema gentileza de saulo von randow jr., que obteve uma cópia junto à universiteitsbibliotheek utrecht, holanda, eis essa raridade:
Published on July 26, 2015 15:58
July 20, 2015
tradução em revista
saiu o periódico da puc-rio dedicado a estudos de tradução, a tradução em revista, número 18. disponível aqui.
este número traz um artigo meu, "de primavera das neves a vera pedroso: um perfil", aqui.
este número traz um artigo meu, "de primavera das neves a vera pedroso: um perfil", aqui.
Published on July 20, 2015 07:29
clube do livro
um levantamento fundamental, feito por francisco costa:
"traduções publicadas pelo clube do livro, 1943-1989", disponível aqui.
"traduções publicadas pelo clube do livro, 1943-1989", disponível aqui.
Published on July 20, 2015 07:21
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